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No universo dinâmico da gestão de custos e rentabilidade, a escolha da ferramenta certa pode ser determinante para o sucesso empresarial. Neste contexto, diante da variedade de sistemas disponíveis no mercado, muitas vezes as organizações têm dificuldades para selecionar as ferramentas adequadas para apoiar o processo de acompanhamento dos custos e do desempenho financeiro corporativo. Neste artigo, você descobrirá por que o MyABCM se destaca como uma melhor alternativa a uma destas ferramentas: o SAS ABM, com vantagens que vão desde o suporte até sua capacidade operacional e flexibilidade.

 

MyABCM: Desenvolvimento brasileiro e presença global

Muitas empresas usuárias do SAS recorriam ao SAS ABM para gerenciar seus custos, mas logo se deparavam com suas limitações, uma vez que o foco da solução é estatístico, concentrando-se na identificação de padrões nos dados analisados.  Ou seja, a ferramenta coleta informações e entrega resultados como estatísticas e análises, assumindo um papel muito semelhante ao de um BI.

O MyABCM, por sua vez, é um sistema brasileiro, usado em mais de 50 países, desenvolvido especificamente para o cálculo de custos e rentabilidade empresariais, com suporte diferenciado, garantindo que os usuários tenham assistência quando necessário. Essa característica é crucial para evitar dificuldades em obter ajuda, proporcionando tranquilidade aos usuários.

 

Integração com outros sistemas

O MyABCM foi projetado para operar em conjunto com outros softwares utilizados pelas organizações, potencializando o uso dos dados da empresa. Assim, se integra totalmente a todos os BIs e ERPs do mercado, inclusive ao SAS, garantindo mais eficiência na rotina organizacional.

 

Implantação rápida e eficiente do MyABCM

A velocidade de implementação é um fator essencial na escolha de uma solução de gestão de custos. Enquanto o SAS ABM tem implantação terceirizada e mais longa, o MyABCM é implantado por especialistas da equipe interna e se destaca pela rapidez de configuração.

Esta agilidade permite que as empresas iniciem rapidamente seus projetos de gestão de custos, otimizando o tempo de transição e minimizando possíveis impactos nas operações diárias.

 

Capacidade de processamento e eficiência do MyABCM

A capacidade de processamento de dados é mais uma área em que o MyABCM se sobressai em relação ao SAS ABM. O MyABCM possui um poderoso motor de cálculo com capacidade de processamento e velocidade otimizadas. Seu mecanismo de distribuição especializado, incluindo alocações recíprocas com in-memory calculation, garante tempos de cálculo reduzidos. Isso não apenas economiza recursos da organização, como também acelera a construção de cubos OLAP e análises de modelagens, proporcionando uma gestão de custos mais eficiente.

 

Usabilidade e flexibilidade: MyABCM na vanguarda

A usabilidade é um aspecto fundamental na escolha de uma ferramenta de gestão de custos. Enquanto o SAS ABM apresenta layout e visualizações menos intuitivos, resultando em maior dependência do suporte e menor eficiência no uso da solução, o MyABCM destaca-se por sua facilidade de uso e interface intuitiva.

Além disso, o MyABCM garante maior flexibilidade, permitindo revisões e ajustes na modelagem de custos de forma rápida e simples. O sistema também possibilita mudanças organizacionais sem a necessidade de alteração do modelo, evitando a perda de informações históricas. Essa autonomia e facilidade de ajuste fazem do MyABCM uma escolha estratégica para organizações que buscam uma solução flexível e adaptável, com baixa dependência do suporte.

 

MyABCM, a escolha inteligente

Em resumo, o MyABCM emerge como a melhor alternativa ao SAS ABM, oferecendo não apenas suporte confiável, mas também uma implementação rápida, capacidade de processamento eficiente e uma usabilidade superior. Ao escolher o MyABCM, as empresas garantem não só uma gestão de custos e rentabilidade que atende às suas necessidades, com recursos completos e versáteis, mas também conquistam uma base sólida para o crescimento.

Preencha o formulário abaixo e fale com nossos especialistas para ver o MyABCM em ação!

 

A análise de custos no TOTVS é possível com o sistema Protheus, mas ainda assim pode ser um desafio para as empresas que o utilizam em suas gestões. Não há dúvidas quanto à qualidade da solução para a rotina operacional, visto que o ERP desempenha com maestria diversas funções gerenciais. No entanto, quando se trata da gestão estratégica de custos, algumas limitações podem se tornar evidentes, à medida que a dificuldade de compreender a origem e os impactos dos custos traz repercussões para o desempenho da organização.

É nesse cenário que entra o MyABCM, uma solução desenvolvida especificamente para otimizar o custeio e ampliar a rentabilidade empresarial.

 

Protheus: Excelente ERP, mas limitado para a gestão de custos

Não é por acaso que a TOTVS é uma das líderes do mercado de ERPs com soluções como o Protheus. Contudo, apesar da qualidade do sistema, é preciso compreender que suas ferramentas de gestão de custos têm um viés muito mais contábil, estatutário, fiscal, do que gerencial. Enquanto ERPs abarcam recursos como ficha técnica, plano de contas, posição de estoques, volume de vendas e de produção, a alocação dos custos indiretos (vital para a saúde financeira de qualquer organização) fica de fora.

Além disso, há outros pontos cegos quando se trata da gestão de custos em um ERP. E se precisarmos entender quem são os melhores e piores clientes do ponto de vista de rentabilidade e não só de faturamento? Se precisarmos diminuir a quantidade de rateios para melhorar a precisão de custos?

Nestes casos, as empresas têm à disposição duas opções:

É aqui que entramos, para facilitar o dia a dia dos profissionais de FP&A, Custos, Controladoria e área financeira em geral, com uma solução poderosa e eficiente.

 

TOTVS + MyABCM: Uma combinação poderosa

Empresas que já utilizam o TOTVS não precisam abandoná-lo para aprimorar a gestão de custos, nem recorrer a planilhas que se tornam confusas e difíceis de atualizar. O MyABCM é um aliado poderoso, capaz de se integrar com o TOTVS e outros sistemas utilizados na organização, criando um ecossistema de dados onde cada software contribui com seus melhores recursos para otimizar a gestão da empresa.

Ou seja, o MyABCM aprimora a gestão de custos no TOTVS, oferecendo um motor de cálculo robusto, destacando-se por ser o único no mercado a gerenciar custos em cascata e custos recíprocos em todos os módulos.

 

Vantagens de usar o MyABCM para calcular custos no TOTVS

Motor de cálculo pronto e configurável

O MyABCM apresenta um motor de cálculo pronto para uso, que só precisar ser configurado para a empresa. Isso simplifica o processo de implementação e permite uma rápida adaptação às necessidades específicas do negócio.

 

Modelo flexível com número ilimitado de módulos e dimensões

Oferecendo flexibilidade incomparável, o MyABCM permite a construção de um modelo com um número ilimitado de módulos e dimensões, adaptando-se facilmente à complexidade e diversidade dos negócios.

 

Rastreabilidade nativa

O MyABCM assegura a rastreabilidade entre todos os eixos e alocações de forma nativa, eliminando a necessidade de desenvolvimentos adicionais. Isso proporciona uma visão clara e confiável da saúde financeira da empresa.

 

Alocações recíprocas eficientes

Ao possibilitar alocações recíprocas entre setores interdependentes, o MyABCM oferece uma visão acurada que não é possível quando se tenta analisar diretamente os custos no TOTVS.

 

Simulação avançada

Com a função de simulação push e pull, o MyABCM permite a criação e exploração de diversos cenários. Esse recurso avançado supera as capacidades do Protheus, proporcionando uma compreensão das implicações financeiras de diferentes situações que a empresa pode enfrentar.

 

Acompanhamento e comparação detalhada de custos

O MyABCM permite acompanhar minuciosamente os custos em diferentes contextos. Com ele, a empresa pode analisar e comparar custos reais, orçados, padrão e a meta de custos, para obter uma fotografia do desempenho financeiro da organização.

 

Unindo TOTVS e MyABCM para uma gestão de custos estratégica

A gestão de custos no TOTVS, pela solução Protheus, pode atingir novos patamares de eficiência e estratégia ao se integrar com o MyABCM. Com funcionalidades únicas e especializadas em gestão de custos e rentabilidade, o MyABCM eleva a gestão financeira, proporcionando melhores resultados para empresas que buscam uma abordagem mais avançada na gestão de custos. Quer saber mais sobre a gestão de custos no MyABCM e como integrá-lo ao seu ERP?

Preencha o formulário abaixo e fale com um de nossos especialistas!

O cálculo de custos no Oracle EPM é comum em muitas organizações que usam o sistema, que é popular para as atividades de consolidação e fechamento financeiros. Contudo, seus recursos para a aferição de custos e rentabilidade da empresa não são tão poderosos, causando dificuldades para os usuários que tentam aplicá-lo para este fim.

Neste artigo, exploraremos por que o MyABCM é a alternativa mais vantajosa para calcular custos empresariais e como ele pode ser utilizado em conjunto com o Oracle. Atualmente, cerca de 40% dos nossos clientes usam o Oracle integrado fluidamente com o MyABCM e dispõem de todas as vantagens de ter uma solução de gestão de custos rápida, confiável e fácil de implementar.

Oracle EPM: uma visão geral

O Oracle EPM é uma suíte de aplicativos de gerenciamento de desempenho empresarial que oferece várias funcionalidades, incluindo planejamento, consolidação e fechamento financeiros. Embora seja uma solução robusta, há algumas limitações a serem consideradas no que tange à gestão estratégica de custos e rentabilidade.

MyABCM: Uma alternativa melhor e mais rápida ao Oracle EPM

Especialização em gestão de custos

Enquanto o Oracle EPM é uma solução abrangente, o MyABCM se destaca por sua especialização em gestão de custos. Desenvolvido para fazer um tratamento adequado dos custos indiretos, o MyABCM minimiza rateios e utiliza regras de alocações mais sofisticadas que fazem mais sentido para as organizações, possibilitando a correta identificação dos diferentes custos. Neste escopo, permite custear gerencialmente outras dimensões que não só Produtos ou Serviços mas também Canais, Clientes, Segmentos, Negócios e assim por diante.

Por estes motivos, muitas organizações que possuem o ERP Oracle acabam por migrar para o MyABCM, que trata estas questões de modo mais eficiente, mais ágil e com uma implementação muitíssimo mais rápida.

Implementação rápida

Uma das principais vantagens do MyABCM é a sua velocidade de implementação. Enquanto o Oracle EPM pode exigir um período prolongado de implementação e personalização, o MyABCM é conhecido por sua agilidade, com implementações que podem ser feitas em poucas semanas, a depender das necessidades da organização. Isso significa que sua empresa pode começar a colher os benefícios mais cedo.

Solução econômica em relação ao Oracle EPM

O custo é uma consideração importante para muitas empresas. E para a maioria dos casos, o MyABCM é uma alternativa mais viável em comparação com o Oracle EPM. Com soluções sob medida para empresas e projetos de diferentes portes, o sistema oferece maior economia e um alto custo-benefício, viabilizando o cálculo de custos sem onerar a organização

Eficiência e flexibilidade

O MyABCM é elogiado por sua eficiência e flexibilidade. Ele foi projetado para atender às necessidades de gestão de custos e oferece uma ampla gama de recursos que podem ser personalizados para atender às demandas específicas de sua empresa, além de ser mais amigável ao usuário, reduzindo a dependência do suporte para a realização de modelagens e obtenção de relatórios.

Integração perfeita com soluções Oracle

Uma preocupação ao implementar uma solução é a integração com demais sistemas existentes. O MyABCM se integra perfeitamente com as soluções Oracle, tornando a migração e a coexistência entre os dois sistemas mais suaves. Além disso, foi projetado para se integrar também com ferramentas de BI e diferentes softwares usados na organização, como SAP e TOTVS, entre outros.

Disponibilidade rápida de informações

O MyABCM é capaz de disponibilizar informações rapidamente após o fechamento contábil e propicia a gestão facilitada de custos. Isso permite que as equipes financeiras e de gestão acessem dados críticos de maneira oportuna e tomem decisões muito mais rápido.

DRE Multidimensional com rastreabilidade completa

O MyABCM oferece uma Demonstração de Resultados do Exercício (DRE) multidimensional com rastreabilidade completa, permitindo análises detalhadas em níveis de produtos, clientes e canais. Essa funcionalidade aprimorada é vital para a tomada de decisões estratégicas baseadas em informações precisas.

Suporte para grandes volumes de dados

À medida que as empresas crescem, o volume de dados também aumenta. O MyABCM é capaz de lidar com grandes volumes de dados, garantindo que a expansão de sua organização não seja limitada pela capacidade de sua solução de consolidação financeira.

Custos no Oracle EPM x MyABCM: a escolha estratégica para um futuro financeiro mais ágil

Embora o Oracle EPM seja uma opção sólida para consolidação e fechamento financeiros, o MyABCM se destaca em várias áreas críticas, incluindo implementação mais rápida, custo potencialmente menor, especialização em gestão de custos, integração perfeita com outras soluções e disponibilidade rápida de informações.

Em 2024, completamos 30 anos dedicados exclusivamente à gestão de custos e rentabilidade, oferecendo um sistema projetado para aprofundar a compreensão dos custos em sua organização, com dados detalhados para tomada de decisões informadas. Se sua empresa valoriza uma alternativa mais ágil, econômica e especializada, o MyABCM é a solução que você procura. Preencha o formulário abaixo e solicite uma demonstração!

 

 

A escolha dos softwares empregados na gestão tem papel estratégico para as empresas. E enquanto muitas organizações acreditam que apenas um ERP é suficiente para apoiar suas atividades, existem sistemas com outros enfoques, que podem fazer a diferença nos resultados, como o MyABCM.

Embora ambos estejam relacionados à gestão e controle de informações, é importante entender que ERPs e o MyABCM têm funções complementares. Continue lendo e conheça as diferenças entre eles.

O que é ERP?

O ERP é um sistema que compreende a gestão operacional de diversas áreas da empresa, como finanças, contabilidade, recursos humanos, estoque, compras, vendas e produção. Sua função principal é centralizar informações e processos, facilitando a integração das atividades entre os departamentos, bem como o registro de rotinas e transações cotidianas.

O que é o MyABCM?

O MyABCM tem um propósito específico, concentrando-se na gestão de custos e rentabilidade. Ele se destaca por analisar detalhadamente os custos associados a diferentes áreas, produtos, clientes ou processos dentro de uma organização.

Assim, ele vai além da administração diária, oferecendo uma abordagem especializada para questões como reportes de rentabilidade, análise de processos e atividades, indicadores de performance, benchmarks, simulações gerenciais e muito mais.

Propósito

Umas das principais diferenças entre esses sistemas reside no propósito para o qual cada um deles foi projetado. Eles desempenham papéis diferentes na organização, de forma que um não substitui o outro.

O ERP oferece funcionalidades amplas para a gestão empresarial, conforme os departamentos que abrange. Seu escopo pode compreender desde o controle de estoque, processamento de pedidos, folha de pagamento, contabilidade até CRM (Customer Relationship Management), entre outros.

O MyABCM, por sua vez, concentra-se em funcionalidades especializadas para análise de custos, cálculo de rentabilidade, precificação de produtos e serviços, tomada de decisões estratégicas e simulações financeiras.

Sua abordagem detalhada permite que as empresas compreendam profundamente seus custos e rentabilidade, como eles se relacionam a cada produto, serviço, cliente ou canal de vendas, oferecendo insights para aprimorar o uso dos recursos e a performance do negócio.

Gestão de custos e rentabilidade no ERP x no MyABCM

A gestão de custos e rentabilidade no ERP é bastante limitada. Isso porque esse tipo de sistema abrange os custos a partir de questões fiscais, tributárias, estatutárias e contábeis, e não do viés gerencial com objetivos de tomada de decisão focada em custos e rentabilidade. Assim, no ERP, a análise dos custos é mais voltada para atender ao fisco do que para otimizar a rentabilidade da organização.

Neste contexto, um dos grandes gargalos da gestão de custos no ERP é a alocação imprecisa dos custos indiretos. Este tipo de sistema emprega rateios basicamente volumétricos ao invés de alocações com critérios que façam sentido e permitam identificar de fato como os recursos são consumidos.

Outra limitação importante é que em um ERP o foco de custos é apenas Produto (no caso de empresas de manufatura) ou Serviço (no caso de organizações de serviço). Contudo, para uma gestão de custos eficiente, muitas vezes há necessidade de custear outras dimensões de análise como Canais, Segmentos, Clientes, Regiões, Negócios, etc.

Em um cenário onde as margens historicamente vêm se tornando cada vez mais apertadas para organizações de todos os segmentos, impulsionando uma crescente necessidade de se apurar custos para tomada de decisão, as empresas têm duas saídas: tentar customizar ou adaptar o ERP (solução cara, complexa e demorada, que exige o apoio de consultores, integradores e experts diversos) ou recorrer a planilhas do Excel para apoiar nestas necessidades gerenciais.

Em contrapartida, o MyABCM foi desenvolvido especificamente para preencher essas lacunas, com recursos que permitem executar os cálculos e apurações gerenciais, eliminando a necessidade de planilhas, enquanto se integra a qualquer ERP do mercado.

Implementação

Os ERPs possuem um período de implementação maior, que podem se estender por meses e requerer vários ajustes para atender à rotina específica de cada empresa. Isso varia conforme a complexidade do sistema e de seu modelo de implementação.

Em contraste, o MyABCM tem uma implementação muito mais rápida, que pode levar desde alguns dias até algumas semanas, dependendo das necessidades de cada organização. A equipe de implementação dispõe de blueprints e aceleradores que agilizam o processo, disponibilizando o sistema com mais rapidez.

Relatórios

Ambos os sistemas são capazes de gerar relatórios, mas a natureza e a profundidade desses relatórios diferem significativamente. Enquanto os relatórios de um ERP são abrangentes, oferecendo uma visão geral das operações da empresa, no MyABCM, os relatórios são mais específicos, proporcionando insights profundos sobre os custos associados a determinadas áreas. Isso permite uma tomada de decisões mais precisa em relação à gestão financeira da empresa.

O sistema faz um rastreamento detalhado de todos os custos envolvidos nas atividades da organização. Isso inclui custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, possibilitando:

Estratégias para uma gestão financeira sob medida

Em síntese, enquanto os ERPs desempenham um papel importante na gestão diária das empresas, o MyABCM destaca-se ao oferecer funcionalidades mais avançadas para a análise minuciosa de custos e rentabilidade, permitindo maior controle financeiro e possibilitando a tomada de decisões seguras, embasadas por dados. Assim, mesmo que uma empresa já possua um ERP, investir no MyABCM é um passo além para aprimorar a compreensão dos custos e otimizar as estratégias financeiras, proporcionando um diferencial competitivo.

Quer ver tudo isso na prática? Preencha o formulário abaixo e solicite uma demonstração!

Um dos desafios de gerenciar uma empresa é conquistar eficiência no processo de controle de despesas. Aliás, alguns negócios apresentam resultados abaixo de suas possibilidades justamente porque os seus gastos não são estudados. 

Perceba, contudo, que esse controle de despesas vai além da economia de recursos. Trata-se de uma estratégia de controlar os investimentos do empreendimento, objetivando o conhecimento sobre todo o retorno que eles trazem ao negócio. 

Para ajudá-lo a entender melhor esse tema, neste artigo veremos uma série de boas práticas que podem ser incorporadas ao seu negócio, para que você alcance eficiência em sua gestão de despesas. Boa leitura! 

Mapeie os custos 

Alguns negócios não têm, de fato, um controle sobre os seus gastos. Isso ocorre por falta de profissionais capacitados e ferramentas tecnológicas adequadas ou mesmo por precariedade na hora de listar os processos internos. 

Independentemente da situação da sua empresa, é importante mapear todos os custos envolvidos na fabricação do seu produto ou serviço. Ao fazer isso, você terá material suficiente para avaliar a eficiência do seu negócio e tomar decisões mais acertadas sobre as estratégias de curto, médio e longo prazo. 

Invista em tecnologia 

Como dissemos, o controle de despesas não é sinônimo de corte de investimentos. Pelo contrário: trata-se de priorizar recursos para estratégias respaldadas em estudos internos. O investimento em tecnologia, portanto, pode ser feito em meio ao processo de controle de gastos. 

A ideia é preparar o seu negócio para enfrentar os desafios que o mercado apresentará. Nessa estratégia, cabem a automação de algumas funções, o uso da inteligência artificial e a aposta em novos modelos de logística, por exemplo. 

Assim, a empresa consegue reduzir os seus custos ao ganhar eficiência, pois conquista agilidade ao mesmo tempo em que experimenta a redução de desperdício de matéria-prima e a necessidade de retrabalho. 

Utilize softwares de gestão e controle de despesas 

Os softwares de gestão são poderosas ferramentas de controle, gerenciamento e apresentação de informações. Com eles, os gerentes conseguem entender se determinada estratégia está dando certo — e, caso contrário, podem corrigir o equívoco de forma rápida. 

Ao mesmo tempo, esses softwares de gestão também analisam a eficácia de determinados processos, identificando desperdícios ou quedas na produtividade e faturamento. Ter acesso a esses relatórios é fundamental para conseguir um controle de despesas. 

Aperfeiçoe seus processos de pagamento 

A falta de compreensão no momento de pagar as contas da empresa faz com que o negócio se veja sempre tendo de pagar juros e multas a fornecedores. Normalmente, isso ocorre porque os profissionais responsáveis pelos pagamentos não têm acesso a informações de forma organizada. 

A inexistência de clareza na hora de elencar as necessidades de consumo do negócio também contribui para esse tipo de cenário. É impossível ter um controle de despesas eficiente quando não se sabe o critério de escolha de fornecedores, por exemplo, ou quando não se consegue mensurar a qualidade dessas empresas ou ter um planejamento sobre as datas de pagamento. 

Alguns negócios, inclusive, experimentam esse tipo de problema justamente quando a empresa apresenta bons resultados nas vendas, pois isso acaba disfarçando a situação, uma vez que todos os débitos são pagos sem problema. 

Enfim, o controle de despesas deve ser aperfeiçoado em qualquer fase do negócio. Afinal, além de ser uma estratégia que garante o uso inteligente de recursos — como vimos até aqui — ele está aliado à melhora de investimentos e à redução de riscos de prejuízo. Lembre-se disso! 

De fato, uma das formas de controlar as despesas é usar softwares de gestão financeira. Então, se gostou desta leitura, que tal entender um pouco mais sobre essa tecnologia? 

De maneira geral, empresas podem ter alguns problemas com fornecedores, principalmente os relacionados a informar exatamente o que elas precisam. A falta de um documento como o RFP pode ser prejudicial nesse caso, já que ele auxilia na comunicação direta entre empresa e fornecedor. 

Pensando na importância desse instrumento, separamos algumas das principais informações a respeito. Confira! 

O que é RFP? 

Conhecido como Request for Proposal, o RFP é um documento elaborado pela empresa, onde estão descritas informações sobre como receber os produtos e serviços que ela precisa. Esse documento é enviado para o fornecedor e funciona como uma espécie de convite, solicitando que se apresente uma proposta de trabalho. 

É provável que um RFP contenha não só as informações sobre os produtos e serviços solicitados, como, também, os requisitos para responder a proposta, assim como a oferta da empresa em troca. 

Geralmente, essa ferramenta é utilizada quando é necessário elaborar um orçamento de algum projeto, principalmente, quando há várias empresas envolvidas. 

Como elaborar uma RFP? 

É importante entender que cada empresa tem suas particularidades ao exigir materiais. Apesar disso, o RFP pode ter alguns passos fundamentais para a sua elaboração. A seguir, você saberá quais são. 

Busque formatos comprovados 

Caso se trate de uma empresa que já existe há um tempo, provavelmente, já exista um formato de RFP — não só definido, como comprovado. Uma boa ideia é aproveitá-lo, se for necessário desenvolver um novo. 

Avalie os requisitos 

Inicialmente, é necessário determinar o que comprará e as possibilidades de preço. Depois, deve-se definir algumas questões, como a forma de entrega, a quantidade, etc. Nesse caso, o ideal é buscar informações com os responsáveis por essa parte para ter mais precisão. Na hora de estabelecer o escopo, verifique se será preciso contato com o fornecedor para conseguir suporte depois de obter o produto. 

Por fim, os próximos passos são o calendário, a avaliação do fornecedor e as restrições. O primeiro está relacionado ao prazo e ao seu limite; o segundo tem ligação com o desempenho do fornecedor e como é o seu serviço e quais os critérios usados para escolher o melhor para a sua empresa; já o terceiro é para avaliar se há riscos, o que pode acontecer que afete diretamente o produto ou serviço oferecido, etc. 

Elabore a RFP 

A partir do momento em que você avaliou todas as questões, é hora de gerar o RFP. Dito isso, existem alguns tópicos básicos que devem conter no documento, tais como: 

Além desses tópicos, o RFP pode conter design e requisitos funcionais, critérios de avaliação e diretrizes de submissão, entre outros. 

Verifique a logística 

No último passo, é hora de avaliar se os fornecedores estão de acordo com o que a empresa procura. Além de analisar a forma para elaboração de um RFP para o escolhido, deve-se indicar quais são as maneiras para entrar em contato com a empresa. 

Onde utilizar o RFP? 

O uso do RFP é bastante versátil — por exemplo, é possível utilizá-lo para ser o escopo de um projeto, assim como o modelo de orçamento, em que fica determinado a quantia que se espera receber, assim como os termos e as condições. 

Com as informações contidas aqui, ficou claro o que é um RFP, correto? Quer continuar acompanhando o nosso conteúdo? Então, siga-nos no Facebook, Google plus, Linkedin e Twitter! 

 

Nos dias de hoje, com o mercado cada vez mais competitivo, apenas instituições com as melhores práticas se destacam e seguem crescendo. Nesse contexto, uma auditoria de custos fornece ao gestor as ferramentas necessárias para que ele tome suas decisões com base na real situação em que a empresa se encontra. 

Continue com a gente e descubra quando fazer uma auditoria de custos e como ela pode ajudar sua empresa! Boa leitura! 

Por que fazer uma auditoria de custos? 

Auditoria é o processo de analisar as atividades de uma empresa e verificar se seu planejamento tem sido seguido de modo correto. Sua função é encontrar falhas nos procedimentos da instituição e recomendar soluções para elas. A auditoria de custos estuda as finanças da empresa para tornar o uso de recursos mais eficiente. 

Em determinados momentos, a auditoria pode identificar que as práticas de um colaborador lesam a empresa, mas, apenas em situações muito específicas, a causa dos problemas da organização está relacionada à conduta de uma pessoa. Como faz com todos os problemas que identifica, a auditoria reporta as falhas encontradas ao gestor. 

Quais as vantagens da auditoria de custos? 

Com os dados coletados pela auditoria de custos, a gestão do setor financeiro da empresa fica mais fácil, o que se traduz em muitos benefícios. Entre eles, é possível destacar: 

Como implementar uma auditoria de custos? 

Para colocar em prática uma auditoria de custos, a equipe precisa aplicar conhecimentos de contabilidade e de controle interno. Afinal, a ideia é identificar os pontos em que os procedimentos da empresa podem ser melhorados. Conheça as etapas envolvidas! 

Mapeamento de processos 

Em primeiro lugar, o auditor precisa conhecer os processos executados no setor que será auditado. Com base nesse conhecimento, ele faz mapas de tarefa, com o objetivo de analisar os procedimentos da empresa de forma clara e precisa. 

Identificação de possíveis problemas 

Depois que os procedimentos da empresa são identificados, o auditor os estuda em busca de possíveis problemas. 

Identificação dos procedimentos de controle interno 

Nessa etapa do processo, o auditor identifica os meios de controle interno utilizados pela instituição e observa como eles são utilizados. 

Verificação do controle interno 

Assim que os possíveis problemas e os métodos de controle interno da empresa são identificados, o auditor verifica se as práticas de controle cumprem seu dever de evitar a ocorrência de falhas nos processos. 

Análise de resultados 

Depois de estudar atentamente os procedimentos da empresa, o auditor verifica se eles ocorrem do modo mais eficiente possível. Caso a resposta seja afirmativa, ele recomenda que sejam mantidos. 

Se, por outro lado, os procedimentos apresentam falhas ou podem ser melhorados, o auditor informa isso no relatório e sugere possíveis soluções ou meios para que os processos se tornem mais eficazes. 

Quando fazer uma auditoria de custos? 

Uma vez que a auditoria de custos aumenta a eficiência financeira da empresa e a torna mais lucrativa, é interessante que seja feita com frequência. Desse modo, quando houver falhas nos processos da companhia, elas serão identificadas antes que se tornem graves. 

Embora todo esse procedimento pareça trabalhoso, as informações obtidas são relevantes para a gestão. Isso porque podem abrir caminho para um crescimento sólido e constante da empresa. 

Se você precisa otimizar os custos e o tempo que gasta na gestão financeira da sua empresa, o ciclo PDCA (Plan — Do — Check — Act) pode ser o seu aliado. Esse método é indicado pela ISO 9001:2015 e tem como principal objetivo tornar o trabalho de gestores mais rápido, simples e eficiente, não importando o porte ou segmento do negócio. Para isso, são utilizadas quatro etapas que precisam ser seguidas a fim de obter os melhores resultados. 

O objetivo deste artigo é apresentar o que é e como funciona o método pdca. Sendo assim, vamos apresentar quais são as suas etapas de desenvolvimento e as vantagens de implementar esse ciclo na sua gestão. Acompanhe! 

O QUE É O CICLO PDCA? 

Toda organização que deseja se manter competitiva e perene no mercado onde atua precisa continuamente lançar mão de esforços e técnicas que confiram a ela maior poder de diferenciação e eficiência na utilização dos seus recursos produtivos. 

O PDCA é um método utilizado em empresas de todos os portes para melhorar e otimizar a gestão por meio do controle das atividades e processo produtivo de forma contínua. Assim, é possível padronizar as informações e diminuir os erros que têm influência direta com a tomada de decisões. Para tal, o ciclo PDCA consiste em quatro etapas: 

  1.  Plan (planejar): Estágio de análise e implementação de um plano. Para isso, deve-se identificar um problema e avaliar os processos envolvidos. Também é preciso ter em mente os objetivos e os deadlines de cada tarefa. O escopo de atuação precisa ser bem estabelecido, bem como as atribuições e responsabilidades de cada um dos envolvidos.   
  1. Do (fazer): Colocar os planos e estratégias do passo anterior em prática. É importante que a execução do projeto esteja de acordo com o que foi planejado, cabendo principalmente aos gestores assegurar o cumprimento de todo plano de ação estabelecido anteriormente. 
  1. Check (verificar): Estágio em que deve ser verificado o andamento e resultados já conquistados. Nesta fase é importante adotar indicadores que representem de maneira mais objetiva e de fácil compreensão quais foram os resultados obtidos em cada tarefa. 
  1. Act (agir): Também conhecido como etapa de correção. É o momento de analisar as possíveis falhas e necessidades de manutenções no projeto identificando pontos de melhoria, ineficiências e falhas processuais, adotando medidas de intervenção nesse sentido. 

COMO O CICLO PDCA É IMPLEMENTADO NAS EMPRESAS? 

O ciclo PDCA pode ser implementado em empresas de todos os portes para a execução de projetos simples ou complexos. Além de proporcionar benefícios contínuos para a sua gestão, é de fácil adaptação e implementação. No entanto, é indicado que os seus colaboradores passem por um treinamento para que todos estejam alinhados quanto ao ciclo PDCA e suas etapas. Aqui é importante destacar a importância dos cursos e treinamentos voltados a qualificação profissional. 

Tais recursos são ferramentas excelentes que os gestores possuem à sua disposição para disseminar melhores práticas de trabalho entre os membros da equipe, aumentando a produtividade potencial e reduzindo a recorrência de erros e outros hábitos pouco eficientes. Após isso, é preciso criar a “cultura” de se usar esse método em todos os processos, mesmo que alguns funcionários apresentem certa resistência. Para tanto, basta ter um plano e colocá-lo em prática seguindo rigorosamente os quatro passos citados. 

Também é preciso entender que o PDCA é um ciclo, ou seja, a maioria dos projetos passará por todas as etapas, por diversas vezes. No mais, não se esqueça de mensurar e registrar constantemente os resultados. Apostar neste método pode ajudar a entender um problema da sua empresa e como ele deve ser solucionado de forma eficiente. 

QUAIS SÃO AS VANTAGENS? 

Em um mercado cada vez mais competitivo, a busca pela excelência deve ser constante para que a sua empresa se destaque no meio de tantas outras. Nesse processo é que o ciclo PDCA se faz tão importante, pois, além de melhorar os resultados, proporciona outras vantagens. 

O ciclo PDCA tem como principal característica a melhoria contínua. Dessa forma, os projetos implementados terão seguimento e não morrerão no papel. Por ter uma etapa de verificação, você consegue corrigir falhas a tempo, antes que causem prejuízos financeiros. 

MAIOR EFICIÊNCIA E EFICÁCIA 

Um dos benefícios de destaque desse método é a confiabilidade e maior eficiência na execução de projetos e atividades dentro de uma empresa, permitindo melhor planejamento no desenvolvimento de estratégias e detecção de falhas 

Um dos aspectos chave para o sucesso de qualquer empreendimento é a sua capacidade de desenvolver a sua produção a fim de torná-la cada vez mais eficiente, ou seja, fazer mais com menos, aumentando o desempenho, reduzindo custos, otimizando a produtividade e ampliando os ganhos. Tudo isso pode ser trabalhado por meio da aplicação e monitoramento constante do ciclo pdca. 

MELHORA CONTÍNUA DOS PROCESSOS 

O ciclo PDCA oferece melhoria contínua, justamente por funcionar de maneira cíclica. Cada parte do seu projeto ou atividade passará por diversas vezes pela mesma etapa, garantindo que erros possam ser corrigidos e adaptados às necessidades e real situação da corporação. 

Outro benefício da melhoria contínua proporcionada pelo ciclo pdca é o aumento gradual da percepção de valor que o mercado possui dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Com processos aprimorados é possível para a empresa almejar e conquistar uma participação de mercado (market share) cada vez maior, ganhando a preferência, o engajamento e a fidelização do seu público. 

FACILITA A TOMADA DE DECISÃO DOS GESTORES 

Boa parte do tempo dos proprietários ou administradores das empresas é utilizado para a execução e monitoramento dos resultados do seu planejamento, o que envolve atividades, escolhas e decisões cruciais para o sucesso do seu negócio. 

Nesse sentido, ciclo pdca é um aliado fundamental por permitir obter informações valiosas que servirão de base e referência analítica para a tomada de decisões cada vez mais assertivas e racionalmente sustentadas, proporcionando ao negócio uma melhora crescente dos seus processos produtivos e também dos seus resultados. 

MELHORA O GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO 

Quando aplicado de maneira bem estruturada, mantendo a identificação, controle e monitoramento de todas as características do projeto e de cada etapa, os possíveis riscos são ampliados, permitindo que sejam gerenciados para reduzir os impactos negativos no plano proposto. 

Antever situações de risco potencial ajuda na adoção de medidas de proteção e prevenção, tornando ciente todos os envolvidos no projeto dos cuidados que precisam ser tomados em cada etapa do projeto. Dessa forma, é possível fomentar na equipe de colaboradores comportamentos proativos, visualizando e se precavendo de cenários desfavoráveis antes que eles ocorram, e não meramente reativos contra situações que já se manifestaram. 

O ciclo PDCA se adapta facilmente a qualquer tipo de empresa, não importando o seu porte ou segmento de atuação. Indústrias, varejistas e até prestadoras de serviços podem ser beneficiados se aplicarem cada uma das etapas descritas ao longo do artigo.  

Os princípios presentes no método proporcionam um potencial quase ilimitado de crescimento, pois as ações de análise de resultados e verificação dos pontos de melhoria levam a organização a uma cultura de excelência. Apesar da simples adaptabilidade e aplicabilidade, os gestores conseguem otimizar o tempo na execução de tarefas e projetos e entregar melhores resultados. 

Percebeu como alguns métodos simples como o ciclo pdca podem ser muito eficazes? Aproveite e compartilhe conosco a sua experiência no gerenciamento de projetos.

Ter um empreendimento demanda um esforço imenso. Não só para administrar as suas questões internas, como fluxo de funcionários, mercadorias, estoques, como também os acontecimentos externos, como concorrentes, instabilidades do mercado, etc. 

Nesse ponto, a gerência da empresa pode ficar sobrecarregada e não conseguir administrar o negócio de maneira eficiente. A contratação de uma consultoria empresarial pode auxiliar nesse processo, tornando-o mais seguro e possível. 

Tendo em vista a importância desse recurso, nós explicaremos para você qual é o diferencial de uma consultoria empresarial. Entenda! 

Qual é o papel da consultoria empresarial? 

De maneira geral, uma consultoria será uma espécie de conselheira em relação ao negócio. Claro que isso não é feito de qualquer maneira: primeiramente, ela realiza uma análise detalhada de todos os pontos da empresa a fim de encontrar o que está impedindo um bom andamento da rotina. 

Feito isso, a consultoria obtém um diagnóstico dos problemas e começa a segunda fase: aqui, são desenvolvidos planos e estratégias para encontrar a solução. 

Dito isto, podemos concluir que o papel de uma consultoria é ajudar a identificar e tratar o que está errado na empresa — erros que, muitas vezes, nem mesmo o próprio dono consegue perceber. 

Quais os benefícios de se contratar uma consultoria? 

Capacidade de negociação 

Com os profissionais especializados de uma consultoria empresarial, a capacidade de negociação da empresa ganha uma grande vantagem perante o mercado. A experiência que esses profissionais trazem para o empreendimento garante ferramentas para lidar com diferentes questões. 

Inclusive, as de relacionamento: afinal, são especialistas que já trabalharam em outros negócios e podem trazer boas dicas de como realizar negociações benéficas com os fornecedores, clientes e até com os concorrentes. 

Visibilidade no mercado 

A experiência trazida pelos profissionais consultores será fundamental para destacar o empreendimento no mercado. Afinal, com o auxílio de seus diagnósticos, a gestão da empresa tem informações suficientes sobre todos os processos que impedem o empreendimento de se sobressair no mercado, podendo desenvolver estratégias para melhorar sua visibilidade — inclusive, se reinventar para atrair mais oportunidades. 

Visão de fora 

A importância do consultor ultrapassa a habilidade de resolver problemas: ele é um observador minucioso, um investigador que analisará cada aspecto da empresa, desde o comportamento dos funcionários aos dos donos. 

Por estar distante, ele consegue ver aquilo que passa despercebido — afinal, muitas vezes, o empresário já tem uma visão definida do seu negócio e não consegue se distanciar dela. O consultor ajudará a ver outros caminhos e até perceber problemas não vistos. 

Profissionais especializados 

Aqui, destacamos como, ao contratar uma consultoria, o empresário está investindo não só nas soluções dos problemas da sua empresa, mas em um trabalho em que o alicerce é o resultado — não qualquer um, é aquilo que é específico para o empreendimento. 

Os consultores são pessoas que têm a experiência de já terem trabalhado em várias empresas e que sabem bem o que estão fazendo. 

Ao investir nesse tipo de serviço, a empresa terá uma visão especializada e focada em cada área — seja financeira, marketing ou até os recursos humanos. 

Para que continuem competitivas, empresas precisam se adaptar cada vez mais rápido às tendências do mercado, o que é uma tarefa difícil sem o auxílio de informações confiáveis. Felizmente, é possível conseguir uma fonte relevante de dados ao se utilizar relatórios gerenciais. 

Gostaria de conhecer mais sobre o assunto? Continue lendo e descubra o que é relatório gerencial e saiba como elaborar um! 

Entenda o que são relatórios gerenciais 

Para administrar uma empresa é necessário ter em mãos informações seguras sobre a situação em que ela se encontra. Um relatório gerencial nada mais é do que um documento elaborado para reunir o conjunto de dados que contém essa informação. 

Por meio desses relatórios o gestor tem uma visão mais ampla dos problemas que sua empresa enfrenta e dos métodos para solucioná-los. 

Conheça alguns tipos de relatórios gerenciais 

Relatórios gerenciais são usados em diversas instituições. Embora seu nome costume variar de acordo com a empresa onde é feito, suas principais funções continuam as mesmas. 

Entre as categorias de relatórios gerenciais mais utilizados, podemos citar: 

Relatórios gerenciais financeiros 

Esse relatório tem a finalidade de apresentar informações sobre o capital da empresa. Ele engloba temas como contas a receber, inadimplência, fluxo de caixa e outras informações ligadas às operações financeiras. 

Com base no relatório financeiro é possível ter uma visão das finanças da instituição, o que possibilita alocar seus recursos de maneira mais eficiente. 

Relatórios gerenciais de satisfação 

Relatórios de satisfação podem ser utilizados tanto para medir a satisfação do cliente de uma empresa, quanto a de seus funcionários. 

Quando elaborado com foco no cliente, esse relatório exibe o quanto ele gostou de um produto e quais as possibilidades de que ele volte a fazer negócios com a empresa. 

Com base nesses dados é possível melhorar produtos e serviços. 

Agora, quando feito pensando nos colaboradores, o relatório informa sobre seu engajamento e opinião sobre o ambiente de trabalho. A partir dessa informação é viável trabalhar em políticas de retenção para bons funcionários. 

Relatórios gerenciais de análise 

O objetivo desse relatório é apresentar soluções para um problema. Quando uma falha é encontrada nos procedimentos da empresa, um documento reúne dados sobre ela e, depois de analisá-los, apresenta possíveis maneiras de saná-la. Assim é feito um relatório gerencial de análise. 

Conheça o método para elaborar um relatório gerencial 

Embora o relatório gerencial mostre informações vitais para a empresa, sua elaboração deve ser o mais simples possível. O foco deve ficar na informação! 

Conheça quatro passos para elaborar um relatório gerencial: 

Defina o objetivo 

Em primeiro lugar é necessário entender o motivo pelo qual o relatório será elaborado. Depois que o objetivo estiver claro, é hora de começar a recolher as informações que serão utilizadas. 

Selecione as informações 

Dados desnecessários deixam o relatório confuso e a ausência de informações relevantes pode causar uma conclusão errada, é necessário ter cuidado na escolha dos dados que serão utilizados. 

Organize os dados do modo adequado 

O relatório deve ser construído de acordo com seu propósito. Caso o objetivo seja comparar resultados atuais da empresa com resultados passados, por exemplo, a representação dos dados precisa seguir o mesmo padrão. Ou seja, o relatório deve ser feito de maneira que seja fácil compreender as informações que ele apresenta. 

Prepare uma apresentação adequada 

Por fim, é importante pensar na pessoa que receberá o relatório. 

Caso seja destinado a um CEO, que precisa de muitas informações para tomar sua decisão, é importante que o relatório seja melhor estruturado, índices e sumários se tornam necessários. 

Agora, caso o objetivo seja reunir a equipe de vendas e comparar os resultados dos últimos períodos, uma simples planilha pode ser o bastante. 

A apresentação do relatório está diretamente relacionada com a quantidade de informações que ele deve fornecer e com o público que o receberá. 

Como vimos, relatórios gerenciais representam uma maneira eficiente de se manter informado sobre os setores da empresa. Se bem elaborados, tornam-se ferramentas úteis e precisas para a gestão de um negócio. 

Gostaria de mais informações sobre o assunto? Entre em contato conosco! Nossos consultores estão preparados para esclarecer suas dúvidas.