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Manter o curso correto das decisões em uma empresa pode ser um grande desafio. Isso porque é muito complicado para o empresário gerenciar todos os processos, incluindo os relacionados às áreas de negócios e também de apoio (backoffice). Por isso, é muito importante contar com a ajuda de uma consultoria em gestão de custos. 

O trabalho de um consultor em gestão de custos pode ser fundamental para que a empresa tenha agilidade na tomada de decisão sobre custos de produtos, serviços, clientes e canais. Uma consultoria é responsável por ajudar a analisar e assimilar as causas dos custos e suas consequências, visando sempre a melhoria do desempenho da organização. 

Se você ficou interessado em saber como a consultoria em gestão de custos pode ajudá-lo, basta ler este artigo até o final. Vamos lá? 

Melhora a eficiência do negócio 

Em alguns casos, o mercado apresenta crescimento e os concorrentes diretos demonstram um fôlego que não é experimentado pela sua empresa. Nesses casos, o que trava o seu negócio pode ser uma falha na gestão de custos. 

A consultoria em gestão de custos agirá de forma cirúrgica, analisando a qualidade do modo de operação da empresa. Após essa análise, será possível traçar um plano de ação capaz de alinhar o desempenho do negócio com o de seus concorrentes. 

Reduz os riscos 

As empresas não devem esperar os sinais do mercado para tomarem suas decisões. Muitas alterações podem — e devem — ser realizadas, baseando-se em dados internos 

Um desses exemplos é a margem de lucro. É possível melhorar esse indicador sem aumentar as vendas. Para isso, basta contar a ajuda de uma consultoria em gestão de custos, uma vez que esse trabalho identificará processos obsoletos e desperdícios diversos. 

Facilita a precificação de produtos 

Após o empreendedor analisar friamente o seu negócio, ele poderá definir o preço de seus produtos. Dessa forma, a consultoria em gestão de custos pode ser aplicada em qualquer fase do negócio, incluindo a fase inicial. 

É possível que a equipe de Marketing cometa erros ao definir os preços dos produtos. Isso pode ocorrer devido a uma falha na definição de público-alvo, por exemplo. 

Por isso, se sua empresa está diante de um cenário complicado, vale a pena contar com o apoio de uma consultoria em gestão de custos para ajudar a equipe de Marketing a redefinir o foco de um projeto. 

Aproveita a experiência de outros projetos 

A gestão e custos atua com o estudo de casos. Esses estudos podem abordar fatos internos ou de outros empreendimentos. Com essa abordagem, a empresa não apostará em ações comprovadamente equivocadas. 

Por exemplo: um concorrente do setor iniciou a expansão da marca para outro segmento de público, mas obteve prejuízo. A equipe de gestão de custos faz uma análise desse caso, entendendo o que deu errado. 

Pode ser que o público escolhido não tenha interesse no produto, mas o resultado experimentando pode ser fruto de campanhas de Marketing desastrosas. Com essa análise a companhia pode fazer um projeto de expansão melhor estruturado, aproveitando a experiência do mercado. 

Libera sua equipe para outras ações 

Ao contar com a consultoria em gestão a empresa direciona seus profissionais para a análise dos dados fornecidos pelos consultores, em vez deles mesmos terem de gerar todas essas informações. 

Isso poupa o tempo dos seus colaboradores que não precisarão ficar semanas desenvolvendo um método de apuração, mas poderão criar planos de ação para ajudar a empresa a vencer seus desafios. 

Ajuda no crescimento contínuo 

Os relatórios fornecidos por uma consultoria em gestão de custos ajudarão o empreendedor a melhorar o processo de compras, definir estratégias de crescimento, melhorar a eficácia dos processos etc. 

Dessa forma, sua empresa se tornará mais segura para investidores e saudável em suas operações cotidianas. Com menos espaço para os erros, o negócio crescerá de forma constante, já que ficará menos refém dos resultados econômicos externos. 

Como vimos neste post, a consultoria em gestão de custos reduz os riscos nas operações de uma empresa, além de ser um diferencial competitivo. 

Mas se você ainda, mas não sabe por onde começar, não se preocupe. Aprenda em nosso artigo como desenvolver a gestão de custos em sua empresa. Boa leitura! 

 

Para criar um planejamento de negócio viável é fundamental definir metas da maneira mais correta possível. 

Elas servem como uma bússola para os colaboradores da empresa, permitindo que todos caminhem alinhados rumo aos objetivos estabelecidos. 

As metas contribuem diretamente para que uma companhia possa manter a competitividade no mercado, realizar previsões de maior qualidade sobre os possíveis cenários e otimizar seus resultados. 

Por isso, é importante desenvolver metas inteligentes e estratégicas. Para tanto, existe a metodologia SMART, uma ferramenta que auxilia os gestores a considerar as variáveis necessárias. 

Neste post, apresentamos o que é a metodologia SMART, e como você pode usá-la para potencializar o desempenho do seu negócio. Boa leitura! 

O que é a metodologia SMART? 

É uma simples ferramenta usada para criar metas, por meio da qual é possível verificar se cada uma delas leva em consideração 5 (cinco) características principais: 

Cada uma dessas palavras — que forma o acrônimo SMART — representa uma etapa da metodologia e todas são essenciais para o sucesso da estratégia. 

Específica 

A primeira característica de uma meta é a especificidade. Ela deve ser bastante clara e objetiva, de modo que todos os colaboradores consigam entender, desde o mais simples operário até a alta diretoria. 

Dessa forma, evitam-se interpretações incorretas sobre a meta. Por isso, é preciso que ela responda questões como: o que, como, onde deve ser feito e quem deve fazer. 

Mensurável 

A segunda característica da metodologia SMART é a mensurabilidade. Isso significa que toda meta deve possuir um indicador (valores, percentuais, etc…) pelo qual será verificada a sua evolução. 

Uma meta mensurável é a única maneira de se comprovar e garantir o desempenho do trabalho realizado, além de poder ser acompanhada de forma mais fácil e gerar relatórios mais eficientes. 

Alcançável 

A terceira característica determina que toda meta deve ser alcançável pela equipe de trabalho, caso contrário, é bastante provável que ela se sinta desmotivada em buscar os resultados desejados pela organização. 

Um grande erro na definição de metas é a incompatibilidade com as possibilidades reais. Para definir uma meta alcançável, é imprescindível que ela seja factível e desenvolvida com base no histórico da empresa. 

Relevante 

Toda meta deve estar de acordo com o planejamento estratégico da empresa, ou seja, deve ser realmente relevante para o desenvolvimento e crescimento do negócio, bem como para o alcance dos seus objetivos. 

Uma meta relevante é aquela que, de maneira perceptível, impactará diretamente o negócio, motivando a equipe a alcançá-la. 

Desse modo, é importante criar metas desafiadoras para a equipe de trabalho. 

Temporal 

A última característica da metodologia SMART está relacionada ao tempo. Isso significa que toda meta precisa ter um prazo determinado para ser alcançada. 

É vital entender que uma meta sem prazo jamais será finalizada. O ideal é que elas sejam breves — quinzenais ou mensais — para que não caiam no esquecimento ou sejam postergadas. 

A metodologia SMART é uma ferramenta que vem auxiliando muitos gestores a alcançarem resultados surpreendentes em empresas dos mais variados ramos de atuação. 

Existe uma palavra que norteia as decisões de muitas empresas: lucro. Contudo, muitos empreendedores se esquecem de outro vocábulo tão importante quanto o primeiro: trata-se do “custo”. Esse termo pode definir o desempenho empresarial. 

Por isso, é comum vermos empresas que estão em um mercado que apresenta crescimento, que possuem boa margem de vendas, mas, mesmo assim, encerram suas operações em um curto período. 

Geralmente seus gestores não fizeram um bom gerenciamento dos custos. Por isso, entenderemos mais sobre esse tema ao longo deste artigo. Boa leitura! 

O processo de compras impacta seu desempenho empresarial 

Existem momentos em que uma empresa se assemelha a uma família. Quando os pais estão desempregados, eles decidem reavaliar seus gastos, percebendo a quantidade de despesas desnecessárias que possuíam. 

No caso das empresas, isso também ocorre. Quando o contato com fornecedores é feito de forma automática, sem nenhum questionamento, o desempenho empresarial está em risco. 

Por isso, certifique-se de que seu setor de compras está determinado em garantir os melhores fornecedores para sua empresa. Isso significa, sim, a busca pelo melhor preço, mas, principalmente, pelo melhor serviço. 

Além disso, mapeie seus gastos. O empresário deve saber o quanto cada processo custa à empresa. Trata-se de entender o valor desses investimentos no crescimento do negócio. 

Seus custos devem fazer parte de uma estratégia maior 

Os custos variam de acordo com a quantidade produzida de produtos. Por isso, o aumento de produção deve ser feito com cuidado. A falta de estratégia pode fazer com que a empresa interprete os números do mercado de forma errada, gerando prejuízos. O ideal é segurar o entusiasmo para evitar um grande estoque de produtos. 

Por isso, desenvolva cenários hipotéticos que considerem períodos de aumento de produção. Dessa forma, a empresa terá uma ideia do quanto pode destinar para um eventual aumento de custos. Em alguns casos, é possível fazer esse investimento minimizando riscos. Trata-se da substituição da modernização de processos, que faz com que o negócio reduza custos e ganhe eficiência. 

Identificar a margem de contribuição é fundamental 

O cálculo é simples: margem de contribuição = preço da venda – custos diretos. O esperado é que o preço de venda seja maior do que os custos diretos – aliás se possível bem maior! Em alguns casos, esse valor é insuficiente para sequer pagar os custos indiretos. 

Um exemplo dessa conta ocorre quando um novo produto não se paga. Nesse caso, um campeão de vendas pode ter seu preço alterado para cobrir o rombo causado por um fracasso mercadológico da companhia. 

Esse tipo de manobra só pode ser feita quando a empresa já realizou estudos sobre a margem de contribuição de seus principais produtos. 

Como vimos neste artigo, o desempenho empresarial exige a análise cuidadosa e eficiente dos números da empresa. Por isso, as informações internas devem ser armazenadas, analisadas e publicadas por meio de softwares de gestão — não há espaço para amadorismo. 

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O que separa um atleta de fim de semana de um atleta olímpico? A resposta é que o segundo tem uma alta performance. Por isso, ele conquistou resistência física e prestígio para participar de grandes competições. 

Do mesmo modo, uma empresa que possui uma performance mais alta na área em que atua consegue se destacar das concorrentes ao ganhar mais mercado, atrair investidores e, como resultado, a valorização da sua marca. 

Contudo, o que é necessário para que seu negócio consiga evoluir ao ponto de se tornar referência? Se você está interessado nessa resposta, leia este artigo até o final e entenda tudo o que precisa saber sobre o assunto! 

O impacto da alta performance na estrutura organizacional 

Ainda utilizando o mundo dos esportes como analogia, podemos ver a quantidade de profissionais que trabalham na equipe de um atleta, como os preparadores físicos, os fisioterapeutas e os técnicos, por exemplo. 

Todos esses profissionais têm formação diferente, mas sabem que são essenciais para o esportista conquistar um bom resultado. Do mesmo modo, uma empresa precisa aproximar seus gerentes para que, dessa forma, também consiga alcançar suas metas. 

A estrutura organizacional deve priorizar a comunicação entre os setores, de modo que a sinergia seja valorizada. É comum que muitos gerentes não entendam o trabalho dos outros profissionais e isso crie um ambiente de competição interna. 

A importância do processo de seleção 

Escolher os melhores colaboradores é uma missão que garante uma performance mais alta para a companhia. Por isso, o melhor a fazer nesse caso é investir na melhora contínua dos processos de contratação. 

Um salário acima da média de mercado pode atrair muitos candidatos, mas, apenas um bom ambiente de trabalho é capaz de retê-los e, ainda por cima, garantir que os funcionários falem bem da empresa. 

Por isso, crie canais de comunicação adequados e garanta que sua empresa é capaz de lidar com qualquer tipo de situação, como denúncias de assédio moral, por exemplo. A postura intransigente do patrão mal-humorado, temido por todos, deve ficar na ficção. Além dos melhores funcionários do mercado, a sua empresa precisa contar com um líder exemplar. 

A eficiência adquirida por meio da tecnologia 

O que faz com que as startups sejam o modelo de negócio desejado por muitos gestores é o uso criativo da tecnologia para solucionar problemas. Isso faz com que essas empresas usem a escassez de recursos para incentivar a criatividade. 

No entanto, empresários com uma carreira consolidada ignoram a necessidade de inovação por temerem os riscos de mudarem suas empresas. É o duelo entre a tradição versus a inovação. 

Essa insegurança é compreensível, mas você deve estudar a substituição de processos obsoletos por formas mais eficientes de produção. Isso nos leva ao próximo tópico. 

A necessidade de não desperdiçar os dados 

Você já sabe que sua empresa fala e, por isso, as reuniões são pautadas por relatórios dos mais diversos setores. O que talvez você ignore é que seu negócio fala rápido e, talvez, você não esteja acompanhando o ritmo das coisas que acontecem. 

Armazenar e analisar dados por meio de planilhas eletrônicas faz com que o gestor perca muito tempo com essas tarefas. Além do mais, há o risco de que ele tome decisões baseando-se em informações que não dizem respeito ao momento atual da companhia. 

Empresas de alta performance usam softwares de gestão de informação. Dessa forma, elas conseguem tomar decisões adequadas ao momento. É como um agricultor que olha para o céu para ver se vai chover contra um que acessa a previsão do tempo. 

Se você gostou deste artigo, não deixe de continuar aprendendo sobre o assunto e conheça a importância de traçar diferentes cenários empresariais. 

 

 

Construir um negócio e se manter no mercado representam alguns desafios. Qualquer empresário sabe o quanto é difícil lidar com todos os contratempos que aparecem. Principalmente, no caso de problemas financeiros. 

Ninguém quer ver seu empreendimento quebrar. Por isso, entender quais são as estratégias usadas para a recuperação de empresas nessa situação é fundamental. 

Afinal, as dívidas, mesmos as pequenas, podem trazer consequências desastrosas para o caixa da empresa e até atrapalhar seu crescimento. Pensando nisso, separamos algumas dicas para você aprender como sair do vermelho. Acompanhe! 

Como tirar a sua empresa do vermelho? 

Faça um diagnóstico das finanças 

Identificar o que está errado deve ser o primeiro passo na hora de tirar a empresa do vermelho. É essencial entender quais são as atitudes que estão fazendo a saúde financeira do seu negócio ir tão mal. 

Primeiro, analise o desempenho dos setores, como anda o orçamento da empresa e o comportamento dos funcionários. Veja se não há hábitos nocivos que estão impedindo sua empresa de prosperar. Gastar com coisas desnecessárias, ou mesmo, não ter um controle de caixa ou estoque, são exemplos de ações que atrapalham o crescimento das empresas. 

A próxima ação é realizar um estudo do mercado: não pense que só avaliar as atitudes internas da sua empresa seja suficiente! Faça uma análise e compare como sua empresa está perante os concorrentes. Não hesite em ter que mudar algumas coisas e até definir um novo padrão para as suas finanças. 

Estabeleça um novo planejamento 

Como citamos no primeiro tópico, talvez você precisará fazer um novo planejamento das suas finanças. Se sua empresa tem um padrão de comportamento errado, é hora de rever se as metas e objetivos são realmente benéficos. Entenda que, para melhorar no futuro, será preciso rever alguns conceitos passados. Para isso, ser mais analítico no presente será essencial. 

Os dados adquiridos no diagnóstico serão sua ferramenta para definir um plano mais preciso. Procure utilizar métricas, pois elas ajudarão a entender se as novas mudanças realmente estão trazendo resultados. 

Lembre-se que o novo planejamento não é definitivo, e que em algum momento, será preciso realizar ajustes para atingir o nível que quer financeiramente para sua empresa. 

Corte os gastos 

No meio do seu diagnóstico e planejamento, você provavelmente terá que tomar uma atitude em relação aos seus gastos. Cortá-los será necessário para gerir o seu negócio com competência. Entenda que não serão quaisquer gastos, se você fez sua análise, já deve ter se deparado com os custos desnecessários de sua organização. 

Com esse objetivo, você talvez tenha que lidar até com partes delicadas da sua empresa, como o quadro de funcionários. Não estamos falando de desligamentos, e sim, de reavaliar se as funções são realmente necessárias ou se não é possível fazer recolocações de tarefas. 

Renegocie as dívidas 

As dívidas são uma parte do problema financeiro da sua empresa que você terá que lidar com responsabilidade. Agora que já reviu toda a conduta financeira do seu negócio, é o momento de procurar os seus credores e conversar sobre as possibilidades de resolver sua situação. 

Lembre-se que, assim como você, eles também querem resolver esse débito, por isso não tenha medo de procurá-los e mostrar o seu interesse em resolver a situação. Existem algumas instituições financeiras que, inclusive, até facilitam com propostas de descontos, principalmente, se sua intenção é pagar à vista. 

Contrate um consultor 

Mesmo que a sua empresa já tenha um tempo no mercado, isso não significa que não existam partes do processo contábil que a gerência desconheça. Nessa situação, contratar um profissional pode ser um ótimo investimento para lidar com questões dessa área com mais competência. 

Ter ajuda de alguém de fora pode ser muito útil para perceber atitudes erradas que, você e seus funcionários cometem em relação ao empreendimento, mas não conseguem notar. Ainda que isso acarrete mais um custo, entenda que esse é o tipo de gasto que pretende trazer resultados. 

Com essas dicas ficou mais fácil entender o que se pode fazer para que a recuperação de empresas seja efetiva, não é mesmo? Quer contratar um software que vai te auxiliar nos processos financeiros da sua empresa? Então, entre em contato conosco! 

 

O mercado de trabalho vem passando por mudanças profundas em todo o mundo e um dos embates mais comuns é sobre treinamento de equipe x terceirização. Em alguns países, as leis são mais flexíveis em relação à terceirização de mão de obra, no entanto, ainda existem pessoas que acreditam que terceirizar é sempre um mau negócio para a empresa e para o funcionário. 

Se você está diante desse impasse, não se preocupe: neste artigo analisaremos os prós e contras de cada opção. Vamos lá! 

Treinamento de equipe x terceirização: definindo um objetivo 

Existe uma tendência, em muitas empresas, de terceirizarem postos de trabalho que não estão ligados à atividade-fim da companhia. Dessa forma, economizam-se recursos e a administração se concentra no trabalho daqueles profissionais que são peças-chave dentro do negócio. 

Contudo, seguir uma tendência pode não ser o ideal para todas as empresas. Antes, o empresário precisa definir o objetivo de cada posto de trabalho com relação aos processos empresariais. Após isso, é possível contextualizar as vantagens e as desvantagens de cada decisão. 

Terceirização 

Esse é o modelo de trabalho que se caracteriza pela contratação de uma outra empresa prestadora de serviço. 

Vantagens 

Como mencionado no tópico anterior, a redução de despesas e a concentração nos processos de trabalho principais se apresentam como vantagens inegáveis da terceirização. 

Outro ponto importante é a agilidade na contratação de profissionais e a redução de burocracia com questões trabalhistas ou contratuais, afinal, elas são responsabilidades da empresa prestadora de serviços. 

Desvantagens 

O problema em ter alguém que não faz parte do seu negócio é que costuma acontecer uma falta de sinergia entre os terceirizados e os profissionais contratados pela empresa. Isso pode ser um problema, dependendo da companhia. 

Devido a isso, a empresa contratada pode cometer erros que prejudiquem a imagem da contratante e, nesse sentido, o cliente não tem como saber quais profissionais são terceirizados. 

Além disso, os custos podem se tornar altos, dependendo do grau de qualificação do profissional terceirizado, o que impacta diretamente os resultados financeiros de um projeto. 

Treinamento de equipe 

É o projeto desenvolvido pelas empresas para treinar os colaboradores, deixando-os mais capacitados — em constante evolução — em certo tipo de tarefa. 

Vantagens 

A qualificação de um profissional já integrado à empresa, que já possui conhecimento sobre os projetos que desenvolve e que está de acordo com os objetivos da companhia, se apresentam como principais vantagens. 

Ademais, o profissional se sente valorizado quando recebe investimento em sua qualificação e esse sentimento impacta sua produtividade e contribui para um clima agradável de trabalho. 

Além disso, poupa-se o tempo necessário para integrar profissionais externos a um projeto. Por fim, o investimento em treinamento é realizado apenas uma vez. 

Desvantagens 

Esse modelo não é recomendado para atividades muito específicas ou que não serão desenvolvidas frequentemente. Outro ponto negativo é que o colaborador ficará fora de seu posto de trabalho durante o treinamento, impactando sua produtividade. 

Vale lembrar que o custo envolvido em contratar uma empresa para treinar — ou educar — um profissional para ensinar os colegas é alto. Por isso, o treinamento deve ser realizado para atender demandas reais da companhia. 

Agora que você entendeu mais sobre as diferenças do treinamento de equipe x terceirização, é possível repensar o papel que cada colaborador tem no desenvolvimento dos objetivos da empresa. Afinal de contas, contratar alguém é um investimento. 

Se você gostou deste artigo, compartilhe-o em suas redes sociais para que mais pessoas entendam essa relação! 

 

Ao receber um exame clínico, o paciente se depara com uma série de termos que desconhece. Ele não sabe o que significam os números que falam sobre o seu colesterol ou açúcar no sangue, por exemplo. Do mesmo modo, muitos empresários não se dedicam a entender seus índices de rentabilidade e o que eles falam sobre a saúde da empresa. 

Agora, imagine que esse paciente resolveu não mostrar seus exames para o médico. Dessa forma, ele ignorou os resultados e não poderá tomar decisões sobre sua saúde, ficando completamente vulnerável. 

Essa falta também é cometida por muitas empresas que optam por não acompanhar os principais índices de rentabilidade de seus negócios. Agora, se você quer saber o que são esses indicadores, para que servem e quais deles apresentam as medidas mais importantes da sua empresa, acompanhe esta leitura! 

Entenda o que são índices de rentabilidade 

Em qualquer empreendimento, muita coisa pode ser medida em números. Não importa a área de atuação nem o tamanho da organização, sempre é possível conhecer, de maneira mais ou menos aproximada, o que está acontecendo com o negócio por meio de métricas. 

O empresário pode querer saber, por exemplo, quanto vendeu em certo período, quanto custa seu estoque total ou qual o tamanho da sua dívida com credores. Todos esses são valores que, ao serem relacionados, apresentam diferentes índices de rentabilidade. 

A importância dos índices de rentabilidade está no fato de que eles são os indicadores mais confiáveis do comportamento de uma empresa. Por serem baseados em dados quantitativos, um investidor tem muito mais segurança nas suas decisões. Afinal, um empresário pode até ser carismático, mas é o retorno sobre o investimento que vai comprovar a competência da gestão. 

Conheça os 6 principais índices de rentabilidade 

1.Índice de margem 

Esse índice é muito importante para quem empreende e para quem quer investir. Imagine que sua empresa queira atrair investidores para expandir sua área de atuação. O problema é que seu concorrente direto deseja o mesmo. 

Nesse exemplo, o investidor analisará qual companhia consegue trazer mais lucros e, para isso, ele consultará os índices de margem líquida e bruta das empresas. 

Para calcular a margem bruta, deve-se fazer o seguinte cálculo: 

Margem Bruta = Lucro Bruto/Receita Líquida 

Nesse caso, o investidor descobrirá o quanto a empresa ganhou antes de pagar seus impostos, encargos trabalhistas etc. 

A margem líquida, por sua vez, leva em consideração todos esses ônus. O cálculo é o seguinte: 

Margem Líquida = Lucro Líquido/Receita Líquida 

Quanto maior a margem, melhor é o investimento, porque significa que a empresa lucra mais por capital investido. 

2.Ebitda 

Ebitda é uma sigla em inglês que pode ser traduzida para o português como: Lucros Antes dos Impostos, Juros, Amortizações e Depreciações (LAJIDA). Por isso, ele é um dos índices de rentabilidade mais usados, pois mostra o lucro operacional da companhia, revelando seu potencial de geração de caixa. 

Alguns empresários podem se perguntar: “Por que analisar um indicador que exclui tantos fatores que oneram a empresa? Esses fatores não fazem parte do negócio?” 

O resultado negativo de uma empresa pode ser causado por equívocos financeiros, como contratar um empréstimo, por exemplo. Nesse caso, o empresário que tem um Ebitda positivo, mas um lucro negativo, sabe que o negócio em si está no rumo certo. Ele deve fazer um estudo financeiro ou uma revisão do endividamento, por exemplo. 

3.Retorno sobre patrimônio líquido 

Trata-se do resultado do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido. Apesar de ser um cálculo simples, esse é um dos índices de rentabilidade que não podem ser ignorados. 

Ao longo do tempo, um retorno sobre patrimônio líquido estável pode indicar estagnação. Mas, se essa margem estável vier acompanhada por um patrimônio líquido e um lucro líquido crescentes, esse é um bom sinal sobre a empresa, afinal, mostra que ela está reinvestindo capital e buscando melhorar seu desempenho. 

4.Retorno sobre ativo 

Esse índice mostra quanto o ativo total da empresa está trazendo de retorno para cada real investido. Trata-se do já bastante conhecido ROI (Return Over Investment), ou retorno sobre o investimento. 

A fórmula para calcular esse índice é a seguinte: 

Rentabilidade do ativo = (Lucro líquido/Ativo total) x 100 

Dessa forma, quanto maior a porcentagem, maior também é a rentabilidade do ativo em determinado período. Seus valores, se comparados ao longo de vários períodos, podem indicar aceleração ou desaceleração do negócio. 

5.Índice de endividamento geral 

Algumas empresas contraem mais dívidas do que outras. Isso porque cada empresa atua de maneira diferente, e para alguns negócios convém, por exemplo, alugar em vez de comprar. Por isso, na gestão de dívidas, o índice de endividamento reflete um dado extremamente importante da atuação de uma empresa. 

Por meio desse indicador, é possível saber se a empresa tem risco de grandes impactos em seu fluxo de caixa, o que pode desencadear problemas para o negócio. Portanto, é importante analisar uma empresa por meio desse índice juntamente com outros, e garantir os limites de segurança de endividamento de uma empresa. 

Para calcular o endividamento geral de um negócio, a fórmula é a seguinte: 

Endividamento geral = (Capital de terceiros/Ativos totais) x 100 

Assim, essa fórmula indica quanto do valor do ativo é proveniente de custos com capital de terceiros, como aluguéis de espaço ou tecnologias. 

6.Índice de preço/lucro 

Esse índice é especialmente relevante na hora de conseguir investidores para o negócio, já que ele pode refletir o interesse do mercado em apostar no produto ou serviço da empresa. 

Entre os índices de valor de mercado, preço sobre lucro é o mais conhecido e também o mais simples, já que ele retrata a direta expectativa de um investidor sobre o ativo em questão. Basicamente, o índice de preço/lucro demonstra quanto um investidor está disposto a pagar por cada real de lucro adquirido. 

A fórmula para calcular esse índice é a seguinte: 

Índice de preço/lucro = Preço do ativo/Lucro do ativo 

Assim, o empresário sabe quanto um investidor pode esperar de retorno de uma parceria, articulando boas propostas para uma negociação. 

Como vimos neste artigo, é muito importante entender os índices de rentabilidade de uma companhia. Também vale lembrar que essas referências dependem do setor e dos processos da atividade de uma empresa. Por isso, é preciso cuidado ao comparar índices entre empresas. 

Gostou de aprender mais sobre índices de rentabilidade? Que tal agora complementar sua leitura e aprender como reduzir os custos do seu negócio sem perder a qualidade? Baixe nosso ebook e descubra! 

Um dos temas mais delicados em relação à gestão é, sem dúvidas, o dinheiro. Nesse sentido, a aplicação do orçamento é uma tarefa fundamental para o planejamento e o controle das atividades da empresa, visando às melhores tomadas de decisões. 

Antes de aprofundar-se no tema, é importante entender que orçamento significa calcular o custo de um determinado produto ou serviço a fim de estimar o melhor preço. Dito isso, esse instrumento pode ser útil em diversas ocasiões, fazendo a diferença para muitos empresários e gestores. 

No entanto, há diferentes modalidades de orçamento empresarial usadas no mercado. Entre elas, está o orçamento dinâmico — que pode ser ajustado diante de possíveis necessidades. Para saber seu conceito, como elaborar e aplicar esse tipo de avaliação financeira no seu negócio, continue a leitura! 

ENTENDA O CONCEITO DE ORÇAMENTO DINÂMICO 

O orçamento dinâmico — ou flexível, como também é conhecido — analisa os custos variáveis de forma mais livre. Ou seja, os recursos orçamentários não são fixados com base em uma estimativa pré-determinada e podem ser ajustados se o volume de atividade efetiva se alterar face ao estimado. 

Portanto, na hora de realizar a aplicação do orçamento dinâmico, há uma maior flexibilidade para movimentar as estruturas de acordo com as necessidades e metas da organização. 

No entanto, é importante lembrar que, para elaborar esse orçamento de forma eficiente, os gestores devem ter uma distinção clara entre as despesas e os custos. Nesse caso, os custos serão a parte “flexível”, enquanto os gastos são mantidos estáticos. 

VEJA AS DIFERENÇAS ENTRE ORÇAMENTO DINÂMICO E ORÇAMENTO ESTÁTICO 

O orçamento estático é uma das modalidades orçamentárias mais utilizadas pelas empresas brasileiras. Nele, todos os itens orçamentários, tais como receitas, custos, despesas e investimentos, são determinados pela fixação de um volume de produção ou de vendas que determina o volume das demais atividades da organização. 

Uma vez que esse volume é fixo, não é permitida nenhuma alteração, mesmo que, durante a execução das atividades, haja alguma variação na demanda, na produtividade ou nos resultados. 

O orçamento dinâmico, ao contrário, permite a alteração dos recursos disponibilizados com base na variação dos resultados. Ou seja, caso o volume de produção aumente, é permitido um aumento proporcional dos orçamentos como matérias-primas, impostos, comissões etc. 

CONHEÇA AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ORÇAMENTO DINÂMICO 

Antes de conferir os pontos positivos e negativos do orçamento flexível, é importante ter em mente que cada empresa e cada caso pode exigir um modelo orçamentário diferente. Então, acompanhe! 

VANTAGENS 

DESVANTAGENS 

DESCUBRA COMO ELABORAR UM ORÇAMENTO DINÂMICO 

Na hora da elaboração do orçamento dinâmico, é necessário ter uma estimativa de custo mestre já preparada e compreender o comportamento das despesas — isso significa fazer uma perfeita distinção entre custos fixos, variáveis e semivariáveis. 

Além disso, é necessário identificar o volume real dos itens produzidos e vendidos e, fazer uma estimativa do faturamento planejado para determinar quanto dinheiro estará em caixa. 

Depois, é preciso comparar essa avaliação financeira com os registros prévios das despesas, custos e rendas para determinar a relevância do orçamento dinâmico. Além disso, é importante reavaliá-lo periodicamente. 

CONFIRA UM EXEMPLO PRÁTICO 

A empresa WYZ quer elaborar o orçamento dinâmico para realizar comparações mensais entre o valor real e o orçado. A organização está projetando os seguintes custos: 

Custos Variáveis $                    Custos Fixos/Mês $ 

Materiais indiretos       1,10      Depreciação 12.000 

Mão de obra indireta    1,50      Supervisão   8.000 

Comissões                 0,80     Manutenção 40.000 

Ela deseja projetar seus custos para vários níveis de atividades, alcançando o volume inicial de 9.000 e 11.000 unidades/mês para os produtos A e B. 

Produtos                    A         B         Total 

Vendas/Uni.                 9.000   11.000 20.000 

Custos variáveis                                             

Materiais indiretos       1,10    9.900,00         12.100,00        22.000,00 

Mão de obra indireta    1,50    13.500,00       16.500,00        30.000,00 

Comissões      0,80    7.200,00         8.800,00         16.000,00 

Total dos C.V.             30.600,00       37.400,00       68.000,00 

Custos fixos                                       

Depreciação    6.000,00         2.700,00         3.300,00         6.000,00 

Supervisão      5.000,00         2.000,00         3.000,00         5.000,00 

Manutenção     20.000,00        9.000,00         11.000,00        20.000,00 

Total dos C.F.  31.000,00        9.000,00         11.000,00        20.000,00 

Total dos custos                    39.600,00       48.400,00        88.000,00 

Portanto, a aplicação do orçamento dinâmico pode facilitar muito o funcionamento da organização. Mesmo com certo grau de complexidade, ela constitui-se em uma ótima ferramenta para o êxito do processo orçamentário. 

SAIBA COMO REALIZAR A APLICAÇÃO DO ORÇAMENTO DINÂMICO 

A aplicação do orçamento dinâmico é um ponto muito importante, pois essa etapa é essencial para a boa gestão da empresa. Por exemplo, em uma estimativa de custo em que há um grande volume de dados — o que aumenta a complexidade das operações —, é interessante desenvolver estratégias que otimizem esse processo. 

Para isso, é relevante criar um planejamento orçamentário para obter a projeção da receita, dos custos, dos estoques e dos investimentos estimados nos próximos anos. No entanto, antes de realizar essa tarefa, é necessário conhecer bem seu negócio. Isso porque as empresas têm necessidades diferentes, então, cada plano deve ser adaptado à realidade da sua organização. 

Além disso, é importante saber que essa atividade não consiste em suposições. Todas as conclusões devem ser precisas e feitas com base nos dados coletados, como o histórico de orçamento do negócio. 

Atualmente, há muitos métodos que auxiliam no processo orçamentário e na gestão financeira da empresa, como o fluxo de caixa. Ainda, há diferentes softwares voltados para controle de custos e rentabilidade. Eles ajudam na coleta, armazenamento e tratamento de dados e, ainda, conferem dinamismo e versatilidade nas análises de orçamento da sua empresa. 

Se você deseja conhecer algumas dessas soluções, nós da MyABCM trabalhamos com esses sistemas. Eles são voltados tanto para implementações avançadas quanto para gerenciamentos mais simples. 

Agora que você entende a respeito da aplicação do orçamento dinâmico na empresa e sabe como aplicá-lo, não deixe de contar com a tecnologia para facilitar esse processo. Com ela, sua organização é capaz de otimizar os processos, aumentando a produtividade, reduzindo custos e melhorando seus resultados. Dessa forma, é possível ganhar destaque no mercado e conquistar vantagem competitiva. 

Este conteúdo foi útil? Para obter uma melhor gestão financeira no seu negócio, confira também nosso artigo com 8 dicas para fazer o fluxo de caixa perfeito! 

 

Toda contratação de ferramenta tem como objetivo melhorar os resultados do setor da empresa para o qual foi realizada. Porém, em muitas contratações, os gestores acabam não dando a devida importância ao suporte técnico e, consequentemente, não tiram máximo proveito do investimento feito. 

Um dos motivos de não haver retorno sobre investimento máximo do software financeiro, sem a ajuda do suporte, é a subutilização. Sem a aplicação de todas as funcionalidades, alguns problemas deixam de ser resolvidos, melhorias possíveis não são aplicadas e controles paralelos ao sistema começam a ser feitos, o que é ruim para a estrutura organizacional do departamento. 

Entenda um pouco mais a importância do suporte na contratação da ferramenta financeira e saiba por que ele também deve ser uma prioridade. 

Resolução rápida de problemas 

Os usuários de um software podem enfrentar tanto problemas técnicos quanto relacionados à falta de esclarecimento a respeito do seu uso. 

Por exemplo, uma falha ou uma integração com problemas podem impedir a emissão de relatórios e a finalização de outras tarefas na ferramenta. Isso também pode ocorrer por conta de uma ação errada de algum usuário cujas consequências se estendem a outras atividades. 

Seja qual for o caso, sem contar com suporte, a tarefa de identificar o problema torna-se muito mais difícil e demorada. Dependendo da causa e das consequências, o problema pode não ser identificado pelos usuários e pelo gestor e, consequentemente, não será solucionado. 

Aumento da produtividade dos usuários 

Quanto menos problemas, mais a equipe usuária conseguirá trabalhar com a ferramenta e extrair bons resultados dela. No entanto, sem o suporte técnico necessário, muitas horas podem ser perdidas pelos funcionários, pelo gestor e até pelo departamento inteiro simultaneamente. 

Isso acontece por que erros demoram a ser detectados e corrigidos e algumas tarefas não são automatizadas por conta da subutilização, por exemplo. No geral, todos se tornam menos produtivos pelo aparecimento de preocupações específicas com o software e pela falta de conhecimento total acerca dele. 

Potencialização do uso de recursos 

Caso o gestor financeiro queira dados detalhados sobre vendas, compras e despesas operacionais para analisar indicadores financeiros, por exemplo, isto pode ocasionar a busca e a impressão de vários relatórios diferentes e não integrados. 

No entanto, existe a possibilidade de personalizar documentos e gerar apenas um relatório, que aborde as informações necessárias e que possibilite avaliar os indicadores desejados. 

Se o recurso não for utilizado, além de improdutividade e subutilização, a ferramenta vai gerar menos retorno em relação ao investimento. Logo, para extrair o máximo possível, é necessário sempre potencializar seus recursos e sua aplicação no dia a dia do setor e nas atividades gerenciais. 

Melhor experiência para os usuários 

Quanto melhor é a experiência dos usuários do software financeiro da empresa, melhor é a sua aplicação e os resultados obtidos com o investimento. Para que isso seja alcançado, é necessário contar com suporte técnico e ter comunicação próxima e frequente com ele. 

Dessa forma, a equipe externa de apoio consegue mais fácil e rapidamente atender às demandas da empresa, instruir o uso do software, alinhar as funcionalidades às necessidades dos usuários e, como dissemos anteriormente, resolver os problemas com a ferramenta. 

Por tudo que citamos, a oferta desse apoio pode ser tida como diferencial no momento de comparar soluções oferecidas e decidir por uma delas. 

Portanto, o suporte técnico mostra-se necessário para a aplicação eficiente de um software financeiro, uma vez que essa ferramenta não é comumente desenvolvida nas empresas e, por isso, tem a necessidade de auxílio especializado. 

Gostou do conteúdo? Conte com um software de gestão financeira alinhado ao seu negócio e com bom suporte técnico. Contate-nos para conhecer melhor as nossas soluções. 

 

Quando analisamos a história de grandes corporações, temos acesso a verdadeiras aulas de empreendedorismo. Normalmente, nos apegamos às vitórias dessas companhias, mas acredite: as derrotas também ensinam. Uma das causas mais comuns de problemas empresariais é a falta de planejamento para cenários financeiros. 

Pode parecer estranho acreditar que as empresas não tenham o cuidado de pensar nos diferentes cenários, contudo, isso não é incomum. Quando os empresários falam de finanças, as atenções geralmente estão no curto e médio prazo. 

Embora seja altamente recomendável se preocupar com as contas do fim do mês, é necessário ter um plano mais elaborado para a empresa. Ficou curioso para entender mais sobre esse tema? Então, boa leitura! 

Cenários financeiros pessimistas 

Pode não ser não muito agradável imaginar, mas e se o produto ou serviço que você oferece deixasse de ter utilidade prática? Como você faria para reverter essa situação? 

A Kodak viveu de perto esse dilema porque não estava preparada para cenários financeiros em que rolos de filmes fotográficos não fossem mais necessários. Como consequência, suas vendas despencaram e seu valor de mercado também. 

É muito importante que o empresário tenha um plano de ação pronto para o dia em que precisar lidar com um momento crítico da companhia. Por isso, elenque os investimentos do negócio que poderiam ser resgatados para injetar capital na empresa e acompanhe de perto as mudanças no seu setor. Assim, você não será pego de surpresa. 

Cenários financeiros otimistas 

Imagine que o governo crie incentivos fiscais que beneficiarão sua empresa. Agora pense na possibilidade de ver sua margem de vendas aumentando muito. Como seu negócio aproveitaria esse bom momento? 

Tal cenário parece irreal, mas muitas empresas viveram exatamente isso quando o governo brasileiro reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Foi um cenário muito positivo para a economia brasileira. 

No entanto, muitos empreendedores não aproveitaram o aumento das vendas para realizar ações de marketing que fortalecessem suas marcas — algo que fizesse com que elas fossem lembradas pelo consumidor em outros momentos. 

Outras empresas não avaliaram o caráter momentâneo da redução de impostos e acreditaram que isso duraria para sempre, realizando expansões que poderiam ser aguardadas. 

Com base nisso, planeje-se para aproveitar os momentos positivos no setor, aumentar a receita da empresa, investir em melhorias no negócio e fortalecer sua marca. 

Cenários financeiros realistas 

Se o seu mercado continuar crescendo a mesma porcentagem pelos próximos dez anos, como esse cenário afetará a estratégia da empresa? 

Nesse terceiro recorte, é importante entender como a estabilidade impactará seu negócio, mas não só isso. Avalie o seu setor hoje, estude os dados da companhia e perceba como ela lidará com cada momento dispondo dos recursos atuais. 

Para conseguir uma boa avaliação, é importante ter acesso aos dados dos processos da empresa de forma rápida e segura. O uso de um software de gestão que garanta agilidade na análise também é crucial para conseguir projetar um cenário financeiro realista. 

Agora que você entendeu um pouco mais sobre a importância do planejamento de diferentes cenários financeiros, não deixe de criar esses estudos para proteger seu negócio dos aspectos mercadológicos externos. 

Uma dica importante é modernizar a análise de dados de sua empresa. A MyABCM pode ajudá-lo (a) nessa missão. Entre em contato conosco e tire suas dúvidas sobre o tema!