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Sabemos que as empresas buscam modernizar seus processos para alcançar a eficiência — que, por consequência, melhorará suas respectivas margens de lucro. Assim, é importante entender como a tecnologia em logística pode ajudar o empreendedor a alcançar tal objetivo. 

Contudo, investir em inovação não significa apenas trocar equipamentos, mas incorporar um novo modo de pensar às atividades do negócio. Caso contrário, o empresário realizará um grande investimento para que tudo permaneça igual. 

Interessou-se pelo tema e quer aprender mais sobre tecnologia em logística? Então, continue a leitura deste artigo! 

Tecnologia em logística no CRM 

Antes de qualquer coisa, é importante desfazer um mal-entendido a respeito do CRM. A sigla vem do termo “Customer Relationship Management” e, em português, quer dizer “Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente”. 

Portanto, ao contrário do que muitos empresários pensam, CRM não é um software, mas uma estratégia para melhorar a percepção do cliente a respeito da empresa. Considera-se que o relacionamento é tão importante quanto o produto ou o serviço oferecido pela companhia. 

Feito esse esclarecimento, podemos entender como a tecnologia em logística é capaz de ajudar o empreendedor a lograr êxito com uma estratégia de CRM: colhendo e analisando dados. 

Dessa forma, é possível oferecer um atendimento mais personalizado, melhorando as vendas ou diminuindo a rejeição do público. Na verdade, uma estratégia de CRM sem tecnologia torna-se inviável. 

Beacons  

Esse recurso possibilita a troca de informações entre aparelhos via Bluetooth. Por exemplo: o cliente encosta seu celular em um dispositivo de uma lanchonete e recebe informações nutricionais sobre o lanche que está consumindo. 

Trata-se de uma abordagem inovadora e acessível, mas como ela melhora a logística? A tecnologia pode ser empregada para coletar informações sobre o cliente e, dessa forma, aprimorar o banco de dados da empresa, oferecendo um serviço personalizado. 

Além disso, com mais informações, é possível traçar novas estratégias de vendas, diminuindo gastos com transporte e armazenagem de produtos. Isso porque a troca de dados é mais eficiente do que o preenchimento de cadastros, por exemplo. 

O sistema baseado em Beacons pode ser usado para pagamentos, agendamentos, pedidos de informação, reclamações etc. E tudo isso é feito de forma automatizada. 

RFID 

Outro exemplo tecnológico interessante é a identificação por radiofrequência (RFID). Com esse sistema, dois objetos podem se comunicar por sinais radiofônicos, trocando informações entre si. 

Trata-se de uma evolução do sistema de leitura por código de barras. Com relação à logística, seu uso já ocorre no controle de estoque em empresas de médio e grande porte, por exemplo. 

Desse modo, cada item estocado recebe uma etiqueta com RFID e, ao ser consumido, as informações são atualizadas automaticamente. Como resultado, é possível evitar falhas humanas e agilizar o setor de compras. 

Como vimos neste artigo, o uso da tecnologia em logística é fundamental para que uma empresa alcance o sucesso em suas atividades e desenvolva uma estratégia eficiente de crescimento. 

E um exemplo de tecnologia em logística é o software MyABCM, usado por empresas em todo o mundo que desejam aperfeiçoar suas atividades. Com ele organizações líderes mundiais em logística transporte e movimentação conseguem saber precisamente os custos e resultados por Produtos, Clientes, Canais, Rotas, CD’s (Centros de Distribuição), Projetos e Tipo de Entrega (Caminhão Próprio x Terceiro), embasando os executivos a uma tomada de decisão segura. Se você está curioso para saber como ele pode ajudá-lo, entre contato conosco e tire suas dúvidas! 

 

Um software financeiro é fundamental para o bom andamento de uma grande empresa. A falta de confiança nos números que são entregues pela ferramenta são indicadores de que algo não vai bem na companhia. A escolha por um sistema que não entrega o que lhe promete é frustrante, porém, existem vários tipos de software financeiro com funcionalidades diferentes. 

A tomada de decisões não tem espaço para dúvidas ou incertezas no mercado competitivo de hoje. Portanto, neste post, vamos listar os tipos de software financeiro de planejamento e gestão. Assim, você poderá visualizar quais podem trazer maior produtividade e agilidade para o seu negócio. Acompanhe! 

Gestão de contabilidade e finanças 

É possível contar com uma solução para o acompanhamento de questões contábeis. Você terá um maior controle dos seus fluxos de caixa por meio de relatórios específicos. Um software de gestão de finanças e contabilidade aumenta a rapidez e eficiência do seu setor contábil, automatizando seus processos. 

Outra funcionalidade importante de um sistema contábil é garantir seus compromissos com a Receita, mantendo seus impostos em dia. 

Gestão da cadeia de produção 

Outro tipo de sistema financeiro que pode alavancar sua competitividade no mercado é um software de gestão da cadeia produtiva. Com essa ferramenta seu controle de estoque será automatizado, criando uma economia com a diminuição de falhas humanas. 

Gestão do relacionamento com o cliente – CRM 

Trata-se de um software com o intuito de gerir a experiência do cliente com a sua empresa, seu nível de satisfação e fidelidade, de acordo com seus contatos com o marketing, área de vendas e atendimento ao cliente. 

Saber como o seu cliente se sente em relação à sua marca é um ponto importante para fazer com que ele seja um entusiasmado propagador de sua empresa. 

Gestão de ponto de venda 

Uma opção para uso em pontos de venda, esse tipo de software é responsável por realizar um controle específico e eficiente de um local de comércio. Caso a sua empresa trabalhe com vendas diretas a clientes em vários locais espalhados, o seu controle pode ser realizado com sistema como esse. 

Gestão integrada – ERP 

Por último chegamos ao tipo de software que reúne várias características existentes nos já citados. O ERP (Enterprise Resource Planning) é um sistema de gestão responsável pelo planejamento dos recursos da empresa como um todo. 

Aqui a ideia central é integrar todos seus dados e processos de acordo com suas necessidades em apenas uma ferramenta que poderá suprir todas as demandas do seu negócio. 

Após visualizar as soluções existentes você pode pensar sobre como cada um desses tipos de software financeiro pode auxiliar a rotina da sua empresa visando o aumento de produtividade e eficiência. Porém, a depender de suas demandas, softwares básicos como os apresentados podem não ser suficientes, e uma solução mais sofisticada se faz necessária. Portanto, a MyABCM está aqui para assessorar neste processo. 

Ainda temos mais uma informação importante para você: baixe nosso e-book e conheça também os 7 maiores desafios da redução de custos eficiente! 

 

Buscar otimização nos processos é uma tarefa necessária. Por isso, o empresário deve ter controle das mais diversas áreas da empresa. Os custos de logística devem receber atenção especial dos empresários, pois essa atividade tem papel estratégico para o negócio. 

Contudo, tratando-se de logística, qualquer alteração deve ser feita com cautela, baseando-se sempre em estudos prévios. Pensando nisso, listaremos algumas maneiras de melhorar os custos que sua empresa tem com esse segmento operacional. Preparado? Boa leitura! 

1.Elimine a ociosidade para reduzir os custos de logística 

Nem sempre é fácil identificar a ociosidade, pois ela não se apresenta apenas quando um colaborador resolve cruzar os braços durante sua jornada de trabalho. Muitos processos tornam-se ociosos com o passar do tempo. 

Isso ocorre quando o processo não tem uma finalidade clara. Em alguns casos, a empresa se modernizou, mas permitiu que setores que já não têm mais uma tarefa definida continuassem operando e consumindo recursos. 

2.Automatize processos como uma saída 

Em algumas empresas, os custos logísticos estão ligados às atividades necessárias após a venda de mercadorias. Essas tarefas podem ganhar muito com a automação. 

A armazenagem de produtos e a entrega são dois exemplos claros. A primeira pode ser totalmente mecanizada, enquanto a segunda pode ganhar eficiência com o uso de dispositivos de geolocalização. 

É claro que essas mudanças devem ser feitas conforme a estratégia da empresa, mas o empresário não deve ignorar as oportunidades tecnológicas disponíveis. 

3.Mapeie os processos logísticos 

Os dois tópicos anteriores não poderão ser aplicados sem que a empresa tenha ciência de quais são os processos logísticos que utiliza. A logística vai além do conceito comum de entrega de produtos, mas inclui armazenagem, processamento para embalagens, distribuição etc. 

Como o empresário poderá reduzir os custos de logística se ele ainda não os mapeou? O empreendedor deve ter como meta o mapeamento de todos os seus processos não só os logísticos,pois com essa informação ele terá segurança para realizar investimentos internos e melhorias. 

4.Invista em melhoria contínua 

Melhoria contínua é a busca incansável pela qualidade. É fácil pensar nesse conceito quando a empresa está desenvolvendo um produto, mas muitos empresários não o aplicam internamente. 

Não adianta automatizar tarefas se os colaboradores não recebem treinamento adequado. De nada adianta também monitorar os processos se não há alguém para analisar os dados. É importante que o gestor reconheça possíveis fragilidades operacionais para poder resolvê-las. Isso deve vir antes de qualquer grande investimento e aplica-se às pequenas tarefas. 

Um exemplo é o estoque. Quantos negócios não gastam mais do que devem comprando um material que demorará para ser utilizado? Isso exige um custo com armazenamento. Aperfeiçoar o processo de compras é um exemplo de melhoria contínua aplicada ao custo de logística. 

Como vimos neste artigo, os custos de logística podem ser reduzidos sem afetar a qualidade dos serviços ou comprometer as atividades da empresa. Basta que os gestores estejam dispostos a acessar a maior fonte de informação sobre seus negócios: a própria organização. 

Gostou deste artigo sobre custos de logística? Então visite nosso blog para ter acesso a mais dicas sobre o mundo empresarial!  

 

Empresários de todo o mundo trabalham arduamente para que suas empresas fiquem mais competitivas e ganhem, cada vez mais, espaço de mercado. E, para atingir esse objetivo, muitos empreendedores não medem esforços e investimentos e, assim, pode ter início um problema decorrente de um processo orçamentário pouco detalhado. 

O processo orçamentário é fundamental e deve ser aplicado em todas as esferas da vida financeira de um indivíduo, desde suas finanças pessoais até os processos financeiros de uma empresa. 

Quer saber se o seu negócio está desenvolvendo um bom processo orçamentário? Então, leia este artigo até o final! 

Processo orçamentário: muito além das planilhas 

É muito importante manter um controle sobre as informações financeiras da empresa, mas, ainda mais importante é interpretá-las, pois os dados extraídos dessa análise podem indicar quais rumos a companhia precisa tomar. 

Por isso, o processo orçamentário utiliza as informações financeiras internas, somadas com o cenário externo (economia, crescimento do mercado, comportamento de consumo, etc.) e apresenta possibilidades à empresa. 

Um bom exemplo é o de uma concessionária que deseja abrir uma filial em uma cidade de médio porte e que pode repensar essa decisão ao ver os resultados de seu processo orçamentário. O investimento é muito alto e o mercado está em desaceleração, indicando um prejuízo que pode comprometer o futuro da empresa. 

Planejamento orçamentário: como fazer 

O primeiro passo é ter controle total sobre as informações financeiras da empresa. Nesse caso, pode ser interessante substituir as planilhas de Excel por sistemas automatizados de controle de informação. 

Com isso, o risco de falha humana na gerência desses dados é reduzido, ao passo que a velocidade de processamento de informação é acelerada. 

O segundo passo é ter metas de crescimento e expansão bem definidas. Dessa forma, é possível traçar diferentes cenários e ajustar as decisões da empresa para alcançá-las. 

Em resumo: se as decisões da sua empresa costumam ser tomadas de forma automática e entusiasmada, isso significa que você não tem um planejamento orçamentário para seguir e que pode estar colocando o caixa da empresa em risco. 

Planejamento orçamentário: vantagens 

A economia é cíclica e períodos de crescimento alternam-se com recessões. A empresa enfrentará problemas quando não tiver um plano de ação para aproveitar os momentos de crescimento ou lidar com os períodos de queda nas vendas. 

Além dessa segurança, o planejamento orçamentário também é um forte aliado para eliminar o desperdício, pois ele impõe limites ao orçamento de cada setor. Isso obriga os diretores a buscarem saídas criativas e eficientes para lidarem com a limitação de recursos. 

Outra vantagem é o uso racional do capital da empresa, evitando gastos que não estejam respaldados em estudos e que não tenham papel estratégico no desenvolvimento da companhia. Diminui-se, consideravelmente, o amadorismo no fluxo de decisões da companhia e ganha-se assertividade. 

Esse tipo de estratégia interna pode ser fundamental para que um negócio supere seus concorrentes, e agora que você entendeu mais sobre a importância do processo orçamentário, pode aplicá-lo em sua empresa. 

Se você gostou deste artigo, acesse nosso blog e tenha acesso a textos sobre o mundo dos negócios. É uma ótima forma de se manter atualizado! 

 

Se observamos uma empresa com atenção, veremos que ela se parece com um organismo vivo. Por isso, para entender quais são as causas de seus problemas, pode ser inteligente realizar alguns exames. Um exemplo de um “exame” eficaz é o orçamento base zero (OBZ). 

É provável que você já dedique recursos para desenvolver um orçamento eficiente, mas o orçamento base zero é diferente. Sua metodologia foi criada para ajudar grandes empresas a ganharem eficiência. 

Se você ficou curioso para entender mais sobre esse assunto é fácil: basta ler este post! 

O que é orçamento base zero? 

Ao projetar o plano orçamentário, a empresa consulta o seu passado e tenta prever o futuro, com base em projeções e estudos. No entanto, essa lógica pode levar em consideração fatos isolados, que não são regras e, por isso, devem ficar fora da equação. 

Um exemplo: a empresa X teve um grande gasto com compra de matéria-prima, pois sua principal concorrente teve problemas em sua sede, ficando temporariamente inoperante e fazendo com que a empresa X vendesse mais. 

O setor de compras não deve se basear nesse fato raro para comprar matéria-prima, nem o RH deve levar essa informação a sério na hora de contratar. Desenvolvendo um orçamento base zero, a empresa consegue analisar melhor essas informações. 

O orçamento base zero exige detalhamento sobre os gastos, justificando-os e melhorando a análise deles. Mas como? 

Como fazer o orçamento base zero? 

O orçamento base zero convida o administrador a pensar seus gastos de forma estratégica. Sendo assim, a empresa buscará saber qual é o mínimo de investimento necessário para conseguir desenvolver suas tarefas. 

Voltando ao exemplo da empresa X: qual é o investimento mínimo em matéria-prima necessário para poder produzir? Com o detalhamento das operações, o diretor dessa companhia ignorou o período sem concorrência e focou na realidade de mercado experimentada pela companhia. 

Hierarquize 

Cada novo gasto será hierarquizado conforme sua importância estratégica para a empresa. Assim, será possível aos administradores compreenderem sua necessidade. 

Lembrando que o orçamento base zero exige o mínimo necessário para a empresa operar. O ideal é aplicar esse pensamento para cada diretoria. Feito isso, cria-se uma hierarquia dos gastos. 

Defina um corte 

O empreendedor definirá uma linha de corte e, aquilo que for não necessário para o andamento das tarefas, será cortado. Por esse motivo, o empresário precisará questionar os custos e justificá-los para que eles permaneçam no orçamento da empresa. 

Abaixo da linha de sobrevivência da empresa estão os custos essenciais — isto é, os que não podem ser cortados — e, acima dessa linha, estão os custos de alta prioridade, média prioridade e baixa prioridade. 

Elimine os gastos 

Após descobrir qual é o lugar que cada custo ocupa no orçamento base zero, fica mais fácil para a empresa saber onde cortar gastos, dependendo de seu cenário econômico ou de crescimento. 

Agora que você entendeu um pouco mais sobre o orçamento base zero, ficará mais simples compreender como o seu negócio está desperdiçando recursos. 

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Sem dúvida alguma, quem abre uma empresa quer ter um negócio rentável e lucrativo. A conta para que isso aconteça não é complicada: um empreendimento de sucesso tem mais lucro com menos investimento, e a maior parte do valor de um produto vendido fica com a empresa. 

Para saber, de fato, se o seu negócio é rentável, o primeiro passo é entender qual é a diferença entre lucratividade e rentabilidade. Os dois termos, geralmente, são confundidos. 

O primeiro é uma medida usada para indicar quanto uma empresa ganhou, efetivamente, em relação a todos os produtos vendidos em determinado período. Já o segundo está relacionado ao investimento inicial e ao retorno que esse investimento é capaz de proporcionar ao negócio. 

Para calcular a rentabilidade de um negócio, você precisa encontrar o lucro líquido para relacioná-lo com determinado investimento. Dessa forma, a fórmula para seu cálculo é a seguinte: (lucro líquido / investimento) x 100. 

Apesar de serem conceitos diferentes, lucratividade e rentabilidade têm uma relação direta para avaliar a saúde de um negócio. 

Continue a leitura e confira 4 dicas para identificar se o seu negócio é rentável: 

1.Faça uma análise do seu faturamento bruto e líquido

Faturamento bruto é todo o dinheiro que entra no caixa da sua empresa antes de você utilizá-lo para pagamento de contas, funcionários, impostos e semelhantes, enquanto o líquido é o valor restante após o pagamento dessas despesas. 

2.Saiba quais são os seus custos operacionais

Aqui, encontramos um dos passos mais importantes para identificar se a sua empresa é rentável ou não. Os custos operacionais são aqueles que precisam existir para que o negócio funcione, e são classificados por não terem expectativa de rendimento. 

Pode-se exemplificar os custos operacionais como aluguel, luz, água, telefone etc. Você deve ter todos esses valores listados, de preferência no mesmo local em que registrou os faturamentos bruto e líquido da sua empresa. 

3.Veja quais são os seus custos fixos e variáveis

Além dos custos operacionais, é importante observar quais são os custos fixos e variáveis da sua empresa. 

Os fixos são aqueles gastos constantes, que não variam de acordo com o faturamento do negócio, já os variáveis podem ser maiores ou menores de acordo com a produção ou vendas de determinado mês. 

4.Compare com a rentabilidade dos concorrentes

Depois de reunir todas as informações necessárias e fazer o cálculo de rentabilidade, você pode querer mais rendimento. Nesse ponto, a melhor forma de descobrir se realmente há espaço para isso é comparar a rentabilidade da sua empresa com a do mercado, observando seus concorrentes e estudando o resultado de outras companhias. 

Os números, é claro, dependerão do setor em que sua empresa está inserida. Sabemos que via de regra o ramo de serviços possui uma rentabilidade maior do que o de pequenos comércios ou varejo. Por outro lado, historicamente vemos que a rentabilidade das empresas vem diminuindo dramaticamente e por diversos fatores: aumento da concorrência, clientes cada vez mais exigentes, pressões do governo, impostos e outros mais. 

Esse pode ser um processo trabalhoso, mas é importante para conhecer a saúde do seu negócio. Atualmente, existem softwares que facilitam o cálculo e a apuração da rentabilidade de um negócio, integrando todas as informações em um só lugar e otimizando o processo. 

Agora que você sabe como apurar um negócio rentável, siga-nos nas redes sociais e receba notificações de artigos como este. Estamos no Facebook, Twitter, LinkedIn e Google Plus. 

 

Muitas pessoas podem ter calafrios só de pensar em apresentar para a diretoria e para os colegas de trabalho uma nova ideia! Ou ter que se preparar para mostrar aquele PowerPoint com dados atuais do empreendimento pelo qual é responsável. 

A apresentação de um projeto não precisa ser fonte de estresse. Ela pode ser tranquila, desde que você se prepare para isso. Saber o que você apresentará e ter segurança na fala são itens essenciais para uma boa divulgação. 

Quer saber mais sobre o assunto? Leia o artigo e confira nossas dicas para você estar bem preparado para a apresentação de um projeto! 

Como se preparar? 

Sabemos da dificuldade que é uma apresentação, ainda mais quando é um projeto que pode garantir um novo cliente. Aqui, listamos algumas medidas para que esse processo seja um sucesso. Confira!

1.Organize suas ideias

O primeiro passo é a organização das ideias. Mais do que uma preparação, é uma forma ter uma ordem lógica para as coisas. Claro que, para isso, ter um começo, meio e fim é fundamental. Aqui, é o momento de pegar todas as informações e organizá-las. 

Defina bem a introdução, mostrando para que o projeto será útil. Em seguida faça uma descrição detalhada do projeto e, por fim, elabore uma conclusão mostrando o que se poderá ganhar, quais são as possibilidades. 

2.Liste os objetivos do projeto

Entenda do que o projeto trata, quais são as datas de início e fim e quais seus marcos e objetivos principais. Tenha em mente que essa entrada deverá ser clara, para que todos os presentes entendam bem qual o objetivo proposto e aonde se quer chegar. 

Use uma linguagem bem simples e direta, evite que os objetivos apresentados pareçam dúbios. Isso pode gerar uma certa desconfiança por parte das outras pessoas.

 

3.Entenda a cultura da organização

Observe se sua ideia está alinhada à cultura da organização. Empresas mais hierarquizadas são mais resistentes a mudanças ou a apoiar novas causas. Procure estudar bem e tenha embasamento real para obter maiores chances de apoio. 

Além de entender as particularidades da organização, durante a apresentação de um projeto observe também quem será seu público-alvo e tente personalizar ao máximo seu trabalho

 

4.Utilize dados reais

Apresentar fatos é fundamental para conseguir apoio. Utilize números concretos e informações que possam ser facilmente comprovadas. É muito mais fácil tomar decisões com base em dados palpáveis numericamente do que em suposições. 

Ao utilizar dados verdadeiros há outro ponto que merece atenção redobrada: as fontes. É importante citar sua origem ao mostrar as informações. Pois, além de mostrar que há embasamento para o que está sendo dito, ainda confirma que houve pesquisa e cuidado em apresentar esses dados. Se não for possível comprovar, é melhor nem mencionar.

 

5.Planeje a apresentação oral

Se você já revisou o material e está com tudo pronto, agora é a hora de se preparar para expor. A apresentação oral é sempre um momento de ansiedade, por isso, fazer simulações, reler os dados e ter cartões com as informações chaves são boas formas para estar bem preparado para este momento. 

Se possível, ensaie sozinho, apresente para outros colegas e peça as impressões deles. 

6.Não extrapole o tempo

Tenha um tempo pré-determinado para a duração de sua apresentação. Apresentações longas demais fazem com que o público perca o foco principal e se disperse. Apresentações curtas podem dar a sensação de que foram mal preparadas. Procure um meio termo e treine antes. 

É muito importante deixar um espaço para perguntas e possíveis debates que possam surgir. 

7.Use mockup

O mockup nada mais é do que um modelo, em escala ou em tamanho real, do projeto ou dispositivo que você vai apresentar. Uma das suas funções é mostrar para o cliente como funcionará a ideia da marca para ele, tanto na mídia digital quanto o material físico mesmo. 

Além disso, o uso desse recurso pode ajudar impressionar mais o cliente. Apresentá-lo apenas em um local digital pode não ter tanto efeito quanto ver os aspectos visuais em mãos. 

8.Escute a opinião das pessoas

Muitas dúvidas e opiniões dos ouvintes surgirão durante sua apresentação. Escute e responda a cada uma delas com clareza e firmeza, mostrando que você está por dentro do assunto e que ainda está aberto a possíveis sugestões. 

Faça o possível para não levar nenhuma opinião negativa para o lado pessoal. Durante a apresentação de um projeto, seja ele uma ideia nova ou uma sugestão de melhoria, esteja ciente que a crítica negativa poderá surgir a qualquer instante. 

9.Defenda sua ideia

Acredite na proposta que será apresentada! Estude bem todos os pontos de melhoria que sua ideia trará, assim como o quanto será gasto para a implementação. Tenha segurança e clareza na fala. 

Mostre empolgação durante a sua apresentação. Com isso, você conseguirá envolver as pessoas na sua causa e será mais fácil obter uma receptividade positiva. 

Como montar o cronograma para apresentação de um projeto? 

Para ajudar você a se apresentar melhor, selecionamos alguns pontos importantes para montar um cronograma para a sua apresentação. Continue e entenda! 

Defina o escopo 

O escopo ou o esquema do projeto é o primeiro passo para começar. Aqui serão definidos os caminhos que devem ser seguidos para que ele ganhe vida, uma espécie de esboço. Sua elaboração será fundamental para determinar informações importantes, como: quais serão os recursos, orçamento e quanto tempo levará para que o projeto esteja pronto. 

Construa uma estrutura analítica 

Esse processo é o aprofundamento do escopo e, neste tópico, todos os passos definidos serão desmembrados em partes menores. Ou seja, ele estabelece o que deverá ser feito para cada coisa que foi determinada no escopo. 

Com isso definido, a próxima ação é listar as atividades de acordo com sua importância e execução. Será um bom momento para definir se elas dependerão de outras atividades menores para serem concluídas. 

Estabeleça a duração 

Outro ponto importante do cronograma é definir o prazo para que cada atividade seja concluída. Esse procedimento ficará mais fácil, já que você sabe o que será feito e qual é a sequência. Utilizar outros projetos semelhantes que deram certo para ter uma noção é uma boa dica. 

Além disso, não se esqueça de contar com a sua equipe para ajudar a definir melhor os prazos de cada atividade. Isso é ainda mais importante se todos os membros tiverem participação nesse processo, afinal, é preciso levar em conta quanto tempo cada funcionário leva para concluir sua função. 

Coloque as mãos na massa 

Com todo esse levantamento, você já terá informações suficientes para criar o seu cronograma. Não se esqueça que hoje em dia há muitas tecnologias que ajudam a organizar os dados, inclusive softwares de gerenciamento de projetos que podem colaborar para tornar o processo mais organizado e evitar erros. 

Vimos quais são os passos para elaborar bem a apresentação de um projeto. Lembramos que a apresentação não precisa ser vista com nervosismo. É possível treinar para ter uma boa experiência. Busque sempre engajar seu público de forma positiva, pois isso será a chave para ter boa receptividade. Com planejamento é possível vender melhor a ideia e aumentar as chances de sucesso. 

Bem, com essas 9 dicas para apresentar um projeto você estará mais do que pronto para não só expor as ideias do seu trabalho como conseguir se fazer entender. Gostou do nosso conteúdo? Então, compartilhe agora com os seus amigos! 

 

Uma empresa que apresenta resultados negativos está em uma situação delicada. No entanto, o que muitos empresários não sabem é que um saldo positivo, em determinado momento, pode mascarar um problema. Para evitar esse engano, o empreendedor pode usar duas ferramentas simples: o fluxo de caixa e o DRE. 

Manter um acompanhamento rigoroso sobre os processos financeiros de um negócio é uma tarefa fácil atualmente, pois existem soluções tecnológicas desenvolvidas especialmente para esse tipo de questão empresarial. 

Apesar dessa facilidade, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades ao analisar seus números, não entendendo o porquê dos prejuízos. Por esse motivo, este post pretende ajudar você a entender como o fluxo de caixa e o DRE podem revelar a situação da sua empresa. Boa leitura! 

Fluxo de caixa e DRE: como entender os números da empresa? 

Como uma ferramenta bastante comum, o fluxo de caixa pode, inclusive, ser usado no orçamento familiar. Trata-se de constante subtração dos gastos sobre os valores ganhos com o objetivo de verificar a capacidade da empresa de honrar seus compromissos e gerar receita. 

Com o fluxo de caixa, é possível planejar melhor os gastos, uma vez que os custos previstos estão mapeados, além de saber quais ativos a empresa receberá (por exemplo, o recebimento de vendas feitas a prazo). 

Além disso, o negócio ganha segurança financeira ao ter um fluxo de caixa detalhado, pois os gastos são identificados, de modo a detectar possíveis desperdícios. 

Outro ponto importante é a segurança na tomada de decisões, afinal, os líderes podem se basear no fluxo de caixa para saberem os riscos relacionados a novos investimentos, como compra de equipamentos. 

No entanto, existe um estudo contábil mais detalhado, que usa as informações do fluxo de caixa como base: o Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE). 

O que é o DRE? 

Com o objetivo de tornar transparentes os ganhos e custos durante um determinado período, o Demonstrativo do Resultado do Exercício ou DRE é uma ferramenta determinada por lei.  

Ele proporciona uma análise vertical e pode indicar se a empresa conseguiu atingir lucro ou se está no prejuízo. O ideal é que o seu cálculo seja feito pelo menos a cada mês. 

Dito isso, o DRE costuma ter os seguintes componentes: receita operacional bruta; receita operacional líquida; lucro bruto; deduções e impostos; lucro bruto antes dos impostos; valores de Imposto de Renda e de Contribuição Social sobre Lucro Líquido; despesas fixas; custos dos produtos ou serviços; lucro líquido. 

Como calcular o DRE? 

Vamos entender como calcular o DRE com um exemplo. Suponhamos que a empresa X teve faturamento de R$ 100 mil. 

O 1º passo é subtrair desse valor todos os impostos relacionados à empresa e que precisarão ser pagos. Nesse exemplo, o valor é R$ 5 mil. A empresa X tem, então, R$ 95 mil de lucro bruto. 

O próximo passo é descontar do lucro bruto o valor das despesas variáveis. Despesas variáveis são aquelas que se alteram de acordo com os resultados do negócio. Os gastos com fornecedores são um exemplo. 

No caso da empresa X esse ônus foi de R$ 40 mil. Ou seja, essa empresa tem R$ 55 mil de lucro operacional. Se o resultado for negativo, significa que a empresa está, literalmente, pagando para trabalhar. 

Chegou a hora de descontar o valor das despesas fixas, aquelas que não dependem do desempenho da empresa — como aluguel, internet, energia elétrica etc. Neste caso, elas somam R$ 20 mil. Chegamos ao valor de R$ 35 mil. 

Agora é o momento de subtrair os gastos com pessoas, incluindo o pró-labore dos sócios. O resultado é o Lucro Líquido do Período (LLP). 

Como interpretar o DRE? 

A análise vertical será um bom parâmetro para saber quais foram as maiores despesas e também para avaliar se a empresa está caminhando para o prejuízo. 

Outra forma de interpretar essa ferramenta é utilizando-a junto com relatórios passados. Nesse caso, é possível até fazer uma comparação com os períodos de lucros anteriores, assim como as receitas e os custos de outros meses. 

Fluxo de Caixa e DRE: como avaliar a liquidez do negócio? 

Liquidez é a capacidade de transformar ativos em capital. Quanto mais fácil essa tarefa, maior a liquidez do ativo. O imóvel em que fica a sede da empresa, por exemplo, tem baixa liquidez, porque pode levar meses para conseguir vendê-lo. 

Quando empresário usa o fluxo de caixa e o DRE para saber a situação financeira da empresa, ele descobre a capacidade do negócio de pagar suas contas — algo que está diretamente ligado à capacidade de investimento e que pode definir o crescimento do empreendimento. 

Como melhorar o fluxo de caixa da empresa? 

Como vimos, tanto o DRE quanto o fluxo de caixa podem trabalhar juntos para melhorar a gestão da empresa. Ao mesmo tempo, um fluxo de caixa com problemas pode gerar prejuízos nas contas. Por isso, separamos aqui algumas dicas de como é possível melhorar esse recurso. Confira! 

Crie estratégias para acelerar o pagamento dos clientes 

A empresa pode adotar algumas medidas para estimular o cliente a pagar rapidamente, sendo o desconto uma das principais. 

A grande estratégia aqui é oferecê-lo com valores não muito altos, para que você não saia no prejuízo. Descontos de 2% a 4% para pagamentos de até dez dias, por exemplo, são uma boa pedida. Assim, o cliente consegue uma fatura mais barata e sua empresa obtém uma melhora no fluxo de caixa. 

Organize o estoque 

O estoque é um fator muito importante para a empresa. Independentemente do tamanho do seu empreendimento, a organização dos itens é fundamental. Isso inclui avaliar a quantidade de produtos e se é realmente necessário ter esse volume no estoque. Dessa forma, não se desperdiça investimento. 

Consolide empréstimos 

Nesse caso é o momento de reavaliar bem os empréstimos que sua companhia tomou. Rever as taxas e as condições é um passo importante, porque é a chance de tentar consolidá-los em uma só conta e, assim, conseguir juros mais baixos. 

Não se restrinja a aumentar prazos para obter mensalidades menores. Renegociar suas dívidas a fim de obter condições melhores é uma ótima maneira de melhorar o seu fluxo de caixa. 

Tenha um sistema de gestão financeira 

É claro que é possível fazer o fluxo de caixa utilizando apenas uma planilha. No entanto, um sistema de gestão financeira otimizará o seu trabalho e proporcionará um controle e possibilidades de análise muito maiores. 

Além disso, há muitos softwares de gestão que oferecem armazenamento em nuvem e todos os resultados pod

Existem muitas formas de ver o mundo, por esse motivo, é natural que o mesmo fenômeno seja pesquisado por diversos campos de estudo. Por esse motivo, torna-se interessante saber o que é capex e opex. 

Ainda que esses termos estejam relacionados à contabilidade, eles ilustram com perfeição questões importantes para o mundo dos negócios, como, por exemplo: inovação, eficácia e planejamento. 

Ficou curioso para saber o que é capex e opex e como eles podem ajudá-lo a mudar os processos de sua empresa? Então, siga lendo este artigo e boa leitura! 

Entendendo o que é capex e opex 

CAPEX é a sigla da expressão inglesa Capital Expenditure (em português, despesas de capital ou investimento em bens de capital) que indica a quantidade de dinheiro gasto na compra de bens de capital de uma determinada empresa. 

Por sua vez OPEX é uma sigla derivada da expressão Operational Expenditure, que significa o capital utilizado para manter ou melhorar os bens físicos de uma empresa, tais como equipamentos, propriedades e imóveis.  

Vamos a um exemplo simples: se sua empresa comprou um imóvel para ser sua sede administrativa isso é capex. Toda a manutenção necessária para manter esse investimento funcionando seria considerado opex. 

Durante muitos anos as companhias optaram pelo capex, pois se tratava de expandir suas propriedades, um investimento que poderia ser revertido em capital se necessário, ainda que, nem sempre, com boa liquidez. 

Na relação cliente empresa a pergunta “o que é capex e opex? ” também faz sentido, e, não por acaso, revolucionou a forma como consumimos muitos produtos e serviços. 

Exemplos na prática 

Dois exemplos ilustram bem essa situação: Uber e Spotify. A primeira empresa não precisou comprar carros (capex) para aumentar seu valor de mercado. A Uber terceirizou essa necessidade, por meio de uma parceria com motoristas, livrando-se, também, de encargos trabalhistas. Isso não a diminuiu enquanto empresa, pelo contrário, hoje a Uber tem valor de mercado superior ao de muitas montadoras. 

O segundo exemplo vem da startup Spotify. Houve um tempo em que o consumidor de música investia valor para possuir a mídia em forma física (capex), em muitos casos poderia revendê-la depois. Hoje, não são raros os discos de vinis vendidos a preços elevados. 

No entanto, a grande necessidade das pessoas era poder ouvir álbuns de música com qualidade, mobilidade e por um preço justo. A assinatura digital de serviços, como o Spotify, resolveu essa questão e, ainda, colocou-se como uma pedra no caminho da pirataria. 

Aplicando esse conceito 

Como vimos neste artigo, entender o que é capex e opex ajuda a empresa a pensar seu modelo de negócio e rever seus investimentos. Porém, em um momento de recessão econômica como o que vivemos atualmente, investir em opex torna-se a solução mais segura para economizar recursos e ganhar produtividade. 

Uma alternativa é fazer parcerias com empresas especializadas, dessa forma, o seu negócio não precisa gastar grandes quantias treinando funcionários e comprando equipamentos para desempenhar uma tarefa. 

A análise e monitoramento de dados é um exemplo. Atualmente, esse tipo de estratégia é fundamental, mas sua aplicação pode ser cara. Por isso, a forma mais simples é terceirizar essa tarefa para uma empresa especializada. Assim, caem os custos de implementação e cresce a competitividade do seu negócio. 

Agora que você entendeu o que é capex e opex reavalie os rumos do seu empreendimento e terceirize aquilo que pode ser delegado a outras companhias (e que não seja estratégico!). Se você gostou deste artigo assine já a nossa newsletter para receber conteúdo exclusivo — e gratuito —  por e-mail. 

 

Administrar uma empresa exige conhecimento. Normalmente, quem desempenha essa função busca esse preparo nas cadeiras de uma faculdade, por exemplo. Outra fonte de informação relevante são os jornais e revistas. No entanto, nada será mais útil para o empreendedor do que avaliar os números do próprio negócio. Por isso, ter um fluxo de caixa projetado é tão importante. 

O fluxo de caixa projetado é um interessante estudo que pode ajudar o empreendedor a tomar decisões financeiras corretas, de forma rápida. É natural que empresas já dediquem atenção ao fluxo de caixa, mas, ao organizarem melhor essas informações, elas ficam menos suscetíveis a influência de fatores externos. 

Ficou interessado no assunto? Este artigo irá ajudá-lo a entender melhor esse tema. Vamos lá! 

Fluxo de caixa projetado: para que serve? 

O objetivo do fluxo de caixa projetado é fornecer ao empresário um panorama futuro do negócio, com foco no curto prazo. Desse modo, os controllers da empresa sabem quais são os períodos em que o volume de saídas supera o de entrada de recursos. 

Uma das muitas utilidades desse controle é organizar o pagamento de contas, de modo que esse processo financeiro não prejudique o caixa da empresa, colocando investimentos em risco. 

Em longo prazo o fluxo de caixa projetado ajuda a empresa a planejar suas atividades financeiras, revela se o negócio possui liquidez e aperfeiçoa o gerenciamento do capital de giro. 

Fluxo de caixa projetado: como fazer? 

É possível fazer um fluxo de caixa projetado em qualquer momento da história de uma empresa. O ideal é que esse tipo de planejamento esteja presente desde o início da operação do negócio, pois isso dará ao empreendedor capacidade de avaliar os investimentos com maior segurança. 

O primeiro passo é definir o valor do saldo inicial da empresa. Após feito isso, devem-se identificar os gastos fixos e os variáveis. Uma dica é controlar todas as saídas, por menores que sejam, pois, se forem recorrentes, representarão um grande valor em um período maior de tempo. 

Caso a empresa possua dívidas é importante colocá-las no fluxo de caixa variável, identificando a taxa de juros praticada. Se a empresa tiver plano de contrair um empréstimo ele também pode constar no estudo, ainda que não tenha sido realizado. Isso é importante para descobrir a viabilidade da transação. 

Identifique os valores que tem a receber, assim como o período no qual ocorrem os pagamentos. Desse modo, a empresa entenderá quais os períodos em que possui capital e qual a projeção de recebimento que dispõe. 

Outras informações podem constar nesse estudo, dependendo da situação da empresa. É importante frisar que se trata de estimativas, afinal, não levam em consideração a inadimplência de um cliente, por exemplo. 

Mesmo assim, é altamente recomendável manter um fluxo de caixa projetado, pois, desse modo, o empreendimento não é pego de surpresa por fatores externos, podendo tomar decisões financeiras com maior segurança. 

Uma dica importante é modernizar a coleta e armazenagem dessas informações para diminuir a incidência de erros. Fazer esse estudo com lápis e papel é impensável. Criar uma planilha no Excel também já está ultrapassado. O ideal é trabalhar com softwares criados especialmente para essas funções. 

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