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Os bancos digitais têm se apresentado como um produto financeiro capaz de revolucionar um mercado que aparentava estar consolidado. Contudo, não basta se apresentar como um banco digital para ter sucesso.

É preciso tomar alguns cuidados relacionados à tecnologia, marketing e comunicação para convencer o cliente a tirar o seu dinheiro de instituições que ele conhece há anos para depositar esse capital no seu empreendimento. É em alguns desses pontos que as empresas têm falhado, colocando em risco as suas atividades e afugentando os investidores.

Para ajudá-lo a refletir sobre o seu negócio, decidimos publicar este artigo. Nele, abordamos os erros mais comuns cometidos por empreendedores desse nicho — além de mostrar como você pode evitá-los. Ficou interessado no assunto? Continue a leitura!

1. Não ser didático sobre o que é um banco digital

Clientes mais jovens podem assimilar rapidamente o conceito de banco digital. No entanto, nem todas as gerações conseguem diferenciar essas empresas dos bancos tradicionais.

Ainda existem aqueles que acham que um banco já é digital por ter um site ou aplicativo — estratégia de marketing comum a todas as empresas desse ramo.

Há também quem confunde os bancos digitais com as fintechs. Não nos esqueçamos dos indivíduos que ainda tentam entender o que são as criptomoedas, acreditando que os bancos digitais estão diretamente ligados a esse mercado de câmbio.

Menosprezar a dificuldade das pessoas em compreender o que é um banco digital pode limitar muito a atuação da sua empresa e a penetração dele em faixas atrativas do mercado. Por isso, seja claro e didático sobre os serviços oferecidos.

2. Não ser transparente

Os bancos tradicionais são empresas com credibilidade junto ao consumidor. Ainda que nem todo cliente entenda que esses negócios são formados por grupos de acionistas, o público observa esses bancos como empresas sólidas. Por isso, é natural que essas pessoas tenham receio quanto à solidez de um banco digital.

Sem acreditar nessa solidez, elas podem evitar migrar para esses serviços. Sendo assim, a maneira mais simples de reverter esse cenário é adotando uma postura totalmente transparente.

Por isso, se o seu banco oferece uma conta gratuita, por exemplo, é necessário explicar ao cliente a razão da inexistência de taxas. Alguns bancos costumam esclarecer que essa atitude é necessária para que eles consigam ter capital para oferecer crédito às pessoas.

Ao mesmo tempo, se a sua empresa ainda está operando em fase de testes, não se apresente como um negócio consolidado no mercado. O cliente pode se sentir lesado.

Por outro lado, ao informar que seu site ou app ainda está sendo aperfeiçoado, o consumidor pode se sentir motivado em testar o serviço, pois ajudar uma empresa que está dando os seus primeiros passos é algo que pode ser empolgante.

Não se esqueça de ser claro sobre o nome dos fundadores da instituição. Ademais, explique como o negócio opera, se está na Bolsa de Valores e como ganha dinheiro. Isso é fundamental para que uma empresa ganhe a confiança do cliente.

3.Não estar preparado para gerir crises de imagem.

Um banco digital deve ter uma equipe de comunicação bem treinada, com estratégias claras para lidar com eventuais crises de imagem. Com a velocidade com a qual as informações são compartilhadas, é necessário ser preciso na hora de lidar com ruídos comunicacionais.

Uma falha no aplicativo do banco pode se tornar algo mais grave caso um boato sobre a empresa surja. Como muitos bancos digitais têm seu capital aberto, isso pode causar um problema real à empresa, afugentando investidores.

Por alguma razão, existem bancos que ignoram a possibilidade de crises de imagem, recorrendo aos profissionais de comunicação apenas quando vivenciam esses problemas.

Sendo assim, contrate profissionais de comunicação para atuarem diretamente no seu banco, evitando terceirizar totalmente essa atividade. Ademais, crie cenários de crise e teste estratégias claras para ganhar tempo quando esses problemas ocorrerem.

4. Não ter um bom atendimento

O atendimento ao cliente deve ser realizado com foco na qualidade e na experiência do usuário, pois esse cliente comparará essa experiência que teve com os bancos tradicionais e outros bancos digitais.

Em alguns casos, o atendimento pode ser o critério de desempate para que uma pessoa decida por uma empresa em vez da outra. Em tempos de redes sociais, o mau atendimento ainda pode criar uma crise de imagem para o banco, amedrontando possíveis novos fregueses.

5. Não oferecer segurança de ponta

As notícias relatando a ação de hackers ou o vazamento de informações podem amedrontar os usuários dos bancos digitais. Muitos deles não entendem como esses processos ocorrem, acreditando que é mais seguro evitar o digital e trabalhar com dinheiro vivo.

Esse cenário é revertido quando a pessoa começa a usar o serviço de um banco digital, percebendo que ele é seguro. Por isso, não menospreze os processos de segurança, estando atualizado sobre as novidades divulgadas pelas fintechs.

6. Não oferecer serviços personalizados

Os serviços bancários oferecidos pelas empresas tradicionais não são personalizáveis — ainda que essas empresas queiram convencer o cliente do contrário.

Os bancos digitais têm acesso a tecnologias que podem gerar relatórios poderosos, por meio de análises capazes de revelar mais sobre o seu cliente do que as pesquisas de opinião.

Isso faz com que um banco digital possa se diferenciar dos seus concorrentes oferecendo serviços financeiros mais adequados à realidade e demandas das pessoas.

7. Não gerenciar seus processos de forma rigorosa

Um banco digital não deve gerar processos onerosos e pouco eficientes. Muitas dessas empresas começam a sua atuação como startups — e isso exige eficácia.

Por isso, sempre utilize softwares de gestão, pois eles são capazes de ajudar o seu negócio a operar de maneira moderna, econômica e segura. Ainda que um banco digital não tenha toda a estrutura física de uma instituição tradicional, ele deverá ter, no mínimo, a mesma eficiência.

Como vimos, um banco digital não pode se esquecer de alinhar seus processos comunicacionais, de marketing e de gerenciamento às técnicas modernas que geram os seus serviços. É preciso ser inovador em tudo o que compõe a empresa.

Se você quer entender mais sobre como os softwares de gestão podem ajudar o seu banco digital a crescer, entre em contato com a nossa equipe. Somos referência nesse mercado.

 

Fazer uma análise de risco eficiente é de extrema importância para o planejamento empresarial. Por meio dessa análise, podemos melhorar o controle de custos, aumentar a rentabilidade e vários outros benefícios para a gestão da empresa. Um gerenciamento feito de maneira correta permite o crescimento sustentável dos negócios a longo prazo.

Para reduzir os erros de fazer uma análise equivocada, necessitamos de procedimentos muito bem definidos e, de preferência, automatizados. Com a automatização do processo, é possível promover agilidade e regularidade nas tomadas de decisão, e consequentemente elevar os resultados periódicos que a empresa precisa entregar.

Contudo, como fazer esse procedimento? Neste artigo veremos a importância da automação da análise de risco, visando minimizar erros e falhas para aumentar a produtividade do negócio em sua totalidade. Confira!

Etapas da análise de risco

Primeiramente precisamos entender como é feita uma análise correta. Para tanto, vamos explorar as principais etapas que constituem uma análise consistente, capaz de entregar resultados positivos aos gestores responsáveis da organização. Essas etapas serão divididas em cinco partes, devidamente explicadas a seguir.

Identificação dos riscos

A principal ideia é a diminuição massiva dos riscos que envolvem o empreendimento e, para isso, devemos dar prioridade à identificação de possíveis ameaças que possam surgir ao longo do tempo. A maneira mais eficiente de estimarmos possíveis objeções que possam surgir seria por meio de reuniões de “brainstorming” entre colaboradores e gestores.

Essa reunião, feita por cada setor da empresa, tem o propósito de identificar possíveis eventualidades que possam prejudicar o desempenho da área, levando a um resultado insatisfatório com os objetivos da diretoria. Portanto, cabe aos líderes responsáveis que essa reunião seja a mais produtiva possível.

Divisão

Uma vez identificado as possíveis objeções, se faz necessário a classificação das mesmas para adequá-las ao fluxo de trabalho de cada setor. Lembrando de que existem setores que são fundamentais ao nível estratégico da empresa e que, por conta disso, tem prioridade na execução das tarefas.

Após a categorização, é necessário que o foco das tomadas de decisão esteja no impacto de cada medida que precisará ser adotada. Essas medidas precisam ser feitas de maneira estruturada para gerar os melhores resultados possíveis, se tornando um dos pontos mais importantes de toda a etapa.

Priorização e análise

Depois de fazer a categorização dos possíveis obstáculos, devemos nos atentar à priorização e à análise dos riscos. Uma vez categorizado, é primordial entender e, principalmente, mensurar o impacto que cada objeção poderá ter nos futuros resultados da empresa.

Nessa etapa, vale buscar, de maneira minuciosa, o quão negativo pode ser cada obstáculo que surgir ao longo do tempo. Estimar de maneira precisa a probabilidade que cada evento possa acontecer também está na lista das prioridades do processo de análise e eventuais contrapartidas precisam ser elaboradas, para que não haja nenhuma surpresa quanto ao resultado colhido.

Tratamento

Já com os riscos devidamente mensurados, devemos fazer o tratamento das objeções futuras. Devemos começar com os riscos que terão mais probabilidade de acontecer e que terão maior impacto negativo sobre os resultados possíveis da empresa. O tratamento mais eficaz é aquele que usa os recursos disponíveis para eliminar as possibilidades de acontecer eventualidades negativas e zerar possíveis resultados desastrosos.

A maneira mais eficiente é construir uma base de dados de riscos anteriores, de onde será possível mensurar com uma maior precisão a probabilidade do risco a ser consumado. Esses fornecerão informações que serão muito úteis no futuro, fazendo com que a equipe responsável pelo tratamento seja capaz de ter medidas mais proativas no combate as essas eventualidades.

Monitoramento

Depois de tratarmos os riscos, devemos monitorar toda a situação para que não haja situações que fujam do controle. Relatórios de progresso deverão ser emitidos de maneira periódica para avaliar se existe a tendência de o risco aumentar ou se está sob controle. Esses relatórios deverão trazer <a href=”https://www.myabcm.com/pt-br/blog-post/como-fazer-uma-boa-gestao-de-indicadores/”>indicadores</a> que auxiliarão no monitoramento das objeções.

Os indicadores deverão conter as metas alcançadas, atividades específicas e desafios na execução das ações. É primordial dizer que novos riscos poderão aparecer e o processo de análise precisa ser eficiente e flexível para que a adaptação a novas circunstâncias seja feita de maneira consistente.

Exigências com base na LGPD

Com todo o processo de análise de riscos devidamente explicado, podemos perceber o quão importante esse procedimento é para a empresa. Com isso, devemos ser prevenidos no momento que esse processo for concebido. Fazer todo esse procedimento de maneira manual poderá levar a erros de análise e prejudicará todo o resultado consolidado. Portanto, abordaremos a automatização do processo de análise de riscos e veremos, de maneira breve, o que seria a LGPD e como ela pode auxiliar nessas atividades.

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) visa estabelecer regras para o armazenamento, tratamento e compartilhamento de informações privadas, colocando resguardo e penalidades a quem não cumpri-la. Sancionada em agosto de 2018 (entrará em vigor a partir de fevereiro de 2020), a lei tem algumas exigências que precisam ser cumpridas para que haja base legal no cumprimento das obrigações penais.

Essas exigências têm como fundamentos o consentimento da pessoa, o princípio da necessidade e o total controle do armazenamento dos dados pelo usuário, que poderá solicitar a retirada das informações quando achar necessário. Obviamente é preciso estar bem informado sobre esses princípios e como eles podem impactar sobre as estratégias de análise de risco e marketing da empresa.

Monitoramento das exigências

O entendimento sobre as exigências da LGPD leva a preocupação sobre como monitorar esses processos para não haver nenhum problema no âmbito legal. O acompanhamento constante no tratamento dos dados deve proporcionar uma maior segurança em relação ao cumprimento da lei e uma melhoria na análise de possíveis riscos que o empreendimento possa vir a enfrentar futuramente.

Em razão disso, devemos buscar constantemente a melhor forma de monitoramento dos dados consolidados. Esse monitoramento permitirá aos gestores responsáveis a total confiabilidade nas informações que serão obtidas, visando o planejamento estratégico da empresa, por meio da análise de risco, e também cumprirá com as exigências legais cabíveis dentro da lei geral de proteção de dados pessoais.

Portanto, há uma grande necessidade de buscar possíveis soluções que satisfaçam essas duas grandes exigências empresariais. Para isso, podemos citar algumas medidas, como investimento na estrutura de proteção dos dados, treinamentos para a equipe responsável, governança bem implementada e transparência da gestão.

Agora, continue a se informar, baixe o nosso e-book com os 7 maiores desafios da redução de custos eficiente. Não perca!

Se você pudesse pedir conselho sobre gestão estratégica de custos para um profissional, quem seria ele? No que ele trabalharia? Por um momento imagine como seria essa pessoa. Imaginou?

Provavelmente, a imagem que veio à sua mente é de alguém semelhante ao Ivan, CFO do Banco Múltiplos, na capital paulista. Ivan trabalha em um negócio que lida diretamente com resultados financeiros, atuando na maior cidade da América Latina.

Em um cenário desses, podemos concluir que os processos de gestão de custos da sua empresa sempre foram modernos e eficientes, certo? Nem sempre.

Às vezes, os números de uma empresa podem apresentar resultados pouco confiáveis. Isso é comum quando eles são gerados por sistemas obsoletos. Nesses casos, os relatórios baseados nesses dados podem fazer com que os diretores tomem decisões equivocadas. Vamos entender mais sobre esse assunto conhecendo a história do Ivan?

Gestão estratégica de custos: quando os relatórios mentem

Quando Ivan pensava em estratégia de custos, um único objetivo vinha à sua mente: reduzi-los. Isso é natural. Por muito tempo, a redução de custos era encarada como uma maneira de ser eficiente. Conseguir desempenhar o mesmo processo gastando menos era um objetivo que parecia óbvio.

O avanço tecnológico reafirmou esse argumento, uma vez que muitos processos começaram a custar menos — ao mesmo tempo em que a incidência de erros diminuía.

Contudo, chegou um momento em que isso deixou de fazer sentido. Ivan tinha acesso a relatórios que demonstravam os resultados de seus processos de custos, mostrando quais produtos custavam muito, quais clientes traziam lucro à agência etc.

Mesmo assim, ele percebeu que as suas decisões estratégicas não traziam os resultados esperados. Por que a tecnologia usada pelo banco gerava dados que levavam a decisões equivocadas?

A resposta era simples: a ferramenta usada para coletar essas informações não era a ideal.

A importância de criar relatórios confiáveis

Os sistemas utilizados por Ivan para acompanhar as métricas dos resultados dos processos do banco faziam com que ele confundisse alguns conceitos importantes para a gestão estratégica de custos.

Quer saber que conceitos são esses? Então, você já os conhece, mas vamos relembrar os seus nomes e significados.

Investimento

Ocorre quando a empresa aplica seu capital na aquisição de algum ativo, bem ou serviço vislumbrando um ganho futuro.

Custo

É o gasto realizado na aquisição de algo relativo à produção do bem ou serviço que será produzido pela empresa.

Despesa

É aquilo que é consumido pelo negócio de forma direta ou indireta, com o objetivo de obter receitas.

Desembolso

É o valor gasto para adquirir um bem ou um serviço.

Perda

Ocorre quando um bem ou um serviço contratado é consumido de forma incomum e sem o controle devido.

Gasto

Ocorre quando a empresa arca com o pagamento de algum produto ou serviço, necessários para a obtenção de algum ativo importante ao negócio.

Feito esse breve esclarecimento sobre esses conceitos, deve ter ficado claro o quão perigoso para uma empresa é confundi-los, não é mesmo? Era exatamente isso que ocorria com Ivan.

O processo de vendas apresentava grandes perdas ao banco, mesmo quando esse time comemorava bons resultados. Isso ocorria porque a gestão de custos desse processo não era realizada de forma adequada.

Isso fazia com que muitos recursos fossem investidos para convencer clientes a adquirirem serviços que não traziam uma margem de lucro tão vantajosa ao banco.

Na verdade, isso criava uma série de problemas, já que um cliente insatisfeito tende a cancelar esse serviço, exigindo ações da empresa para conter os cancelamentos.

Ademais, a imagem dos serviços do banco também ficava comprometida, pois essas pessoas não estavam satisfeitas e, dificilmente, recomendariam a instituição para seus amigos.

Para reverter esse quadro, era necessário cada vez mais investimentos e, como as estratégias permaneciam as mesmas, o desperdício de recursos continuava.

A situação vivida por Ivan é muito comum e representa uma incógnita aos empreendedores dos mais diversos segmentos. Como pode uma empresa que está vendendo bem ter resultados negativos?

Usando softwares para reverter essa situação

Cansado desse desfecho, Ivan decidiu controlar os resultados financeiros do banco de uma forma mais inteligente. A tecnologia usada até então havia se mostrado ineficiente.

Ivan percebeu que os sistemas usados pelo banco focavam em questões tributárias, por exemplo. Sendo assim, ainda que o time contábil estivesse satisfeito, pois os softwares eram úteis para entregar os processos fiscais, eles não eram confiáveis para gerar relatórios financeiros.

O banco precisava descobrir quanto cada cliente custava e quais eram os serviços que traziam lucro à instituição. Não tem como fazer isso com um software contábil, não é?

Foi então que Ivan realizou uma reunião com o time da MyABCM. Atuando em mais de 50 países, essa empresa desenvolveu soluções avançadas para gerir os custos das marcas.

As soluções de gestão da MyABCM podem ser combinadas com outros programas, de modo que a sua aplicação não cause transtornos no dia a dia do negócio.

Com uma análise de custos bem realizada por meio de uma tecnologia de ponta, Ivan teve acesso a relatórios que mostraram para ele quais processos do banco eram custos e quais eram despesas.

Isso fez com que ele pudesse traçar metas que estavam respaldadas em dados confiáveis. Processos obsoletos foram eliminados, serviços caros foram reformulados e até o perfil do cliente ideal foi reavaliado.

Assim, o time de vendas pôde focar no público que realmente trazia resultados ao banco, reduzindo a taxa de cancelamentos e melhorando a imagem da empresa nas redes sociais.

Como vimos, por mais que uma pessoa conheça muito de um mercado, ela pode estar tomando uma série de decisões ruins. Isso acontece quando a fonte de informação não é confiável.

É comum que alguns diretores mudem a sua equipe a todo momento, uma vez que acham que são os profissionais que não conseguem entender o negócio, quando, na verdade, todos eles têm acesso a relatórios ruins.

A sua gestão estratégica de custos não pode correr esse risco. Por isso, repense as ferramentas que você tem utilizado para acompanhar os seus resultados.

Quer entender como as soluções da MyABCM podem ser aplicadas na sua empresa? Então entre em contato com a nossa equipe!

A prevenção à lavagem de dinheiro é um assunto de grande importância. A expressão “lavagem de dinheiro” surgiu nos Estados Unidos, no século passado. Na época, quando uma pessoa queria dar ares de legitimidade a um capital obtido de forma ilegal, ela literalmente o lavava. Com isso, as notas pareciam envelhecidas.

Essa ação ajudava ladrões de banco a se beneficiarem com seus crimes, por exemplo. Contudo, as transações financeiras (assim como os crimes) mudaram muito nos últimos anos.

Portanto, empresas e governos precisam estar atentos às boas práticas para prevenir a lavagem de dinheiro — e todas as consequências negativas geradas à economia mundial. Continue a leitura e descubra como se precaver quanto ao problema.

Saiba como a tecnologia atua na prevenção à lavagem de dinheiro

O cruzamento de dados em diferentes sistemas ajuda as autoridades a perceberem movimentações suspeitas. Todas essas informações são analisadas por softwares programados para a identificação das tentativas de fraude.

Ainda que surja uma maneira diferente de lavar dinheiro, essas plataformas podem ser reprogramadas até passarem a identificar as novas tentativas de fraude. Portanto, é fundamental que as empresas façam uso de softwares de gestão para gerenciar seus dados e armazená-los da forma correta. Esse controle é um aliado imprescindível na prevenção à lavagem de dinheiro.

Tenha um cadastro inteligente dos clientes

Alguns negócios podem contribuir (sem querer) com a lavagem de dinheiro. Um banco que concede crédito a seus clientes sem o controle adequado sobre o cadastro de cada um deles pode ser usado para essa prática, por exemplo.

Por isso, todos os negócios devem ter um cadastro profissional de seus clientes e avaliar características peculiares, como se eles são Pessoas Politicamente Expostas (PPE). O conceito é chamado de (KYC) — em português, “conheça seu cliente”.

Adote estratégias específicas para locais de risco

Existem países que tornam os negócios mais vulneráveis aos impactos da lavagem de dinheiro. Caso sua empresa atue nesses mercados, é necessário contar com uma assessoria contábil e jurídica para entender as diferenças entre os ambientes financeiros.

Treine os colaboradores para o combate a malfeitos

A prevenção à lavagem de dinheiro precisa contemplar o treinamento dos profissionais, pois grupos criminosos se beneficiam do desconhecimento dessas pessoas para atuarem. Portanto, as empresas não podem restringir o conhecimento aos gestores ou funcionários diretamente ligados aos setores financeiros.

É importante que todos entendam, ainda que de maneira básica, como contribuir para a identificação dos sinais da lavagem de dinheiro. O setor de compras, por exemplo, pode ser treinado para perceber quando fornecedores atuam de maneira suspeita.

Como vimos, a prevenção à lavagem de dinheiro é uma necessidade mundial. Essa prática criminosa prejudica empresas, sendo capaz de colocar em risco a economia e mercados inteiros, já que suas consequências assustam os investidores.

A tecnologia é uma grande aliada na prevenção à lavagem de dinheiro, pois acelera processos de análise de dados e faz com que os negócios percebam irregularidades rapidamente.

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Um sistema de gestão financeira bem implementado na sua empresa é capaz de promover uma melhoria em seus negócios. Com um número cada vez maior de dados disponíveis para análise, o bom gerenciamento dessas informações pode ser o diferencial dentro do mercado.

Para tanto, a escolha de um sistema integrado que apresente soluções simples e rápidas para a tomada de decisão pode dar um ganho de eficiência que fará com que seus negócios sejam capazes de expandir de maneira sustentável.

Venha entender melhor a função que um sistema financeiro pode apresentar para a sua companhia.

O que é um sistema de gestão financeira

De maneira bem simples, o sistema de gestão financeira tem o propósito de gerir toda a movimentação de recursos da empresa buscando o controle orçamentário e financeiro do negócio. Esse processo é feito de maneira automatizada para proporcionar maior agilidade aos gestores responsáveis.

Além da automatização, o sistema tem a função de oferecer relatórios com informações relevantes e confiáveis. Esses materiais facilitam a comunicação entre colaboradores e a diretoria responsável pelas decisões da companhia.

Principais funcionalidades do sistema

Para a elaboração de uma gestão eficiente e um relatório confiável, o sistema de gestão financeira precisa ter suas funcionalidades bem definidas. Essas funções têm o objetivo de facilitar a visualização das informações para uma maior efetividade dos processos de controle financeiro.

Entre as funções mais básicas, podemos citar: contas a pagar, contas a receber, fluxo de caixa e controle de inadimplência. Todas são básicas e geram informações essenciais para gestão correta dos recursos da empresa.

Entretanto, para uma gestão cada fez mais eficiente, existem outras funcionalidades que promovem melhorias na companhia, buscando fornecer maiores insights aos gestores responsáveis. As melhores e principais seriam Dashboards (com indicadores, medidores e KPIs), Rastreabilidade, Alocações e Modelagem .

Três benefícios que o sistema pode trazer à empresa

Após ter acesso a todas essas informações e funcionalidades, devemos entender melhor os benefícios que o sistema de gestão financeira pode proporcionar à empresa. Ter acesso a informações bem organizadas e estruturadas pode trazer um ganho de escala muito grande.

Para saber mais sobre esses benefícios, vamos citar três que fazem toda a diferença no processo decisório.

Economia do tempo

Com processos cada vez mais ágeis e simples, há uma economia do tempo considerável. Os recursos automatizados proporcionam mais informações em um período menor. Com esse tempo disponível, pode haver um deslocamento maior de recursos e/ou mão de obra para outros projetos, visando ganhar espaço no mercado.

Diminuição de riscos na gestão financeira

Com as informações muito bem distribuídas e consolidadas, os riscos de haver erros nos processos financeiros se tornam cada vez menores. O provisionamento de contas a pagar e a receber se torna mais claro e conciso, o que facilita o planejamento financeiro e gera maior eficiência para todo o setor. Além disso, a diminuição de riscos faz com que a empresa não se endivide e possa ter renda futura.

Controle minucioso do estoque

O controle minucioso do estoque é algo extremamente importante. Se não tem o giro correto, pode impor um custo muito grande à empresa, tornando-a obsoleta frente aos seus concorrentes.

Essa perda de eficiência aliada ao aumento de custos promove uma situação financeira delicada. Portanto, o controle correto de estoque gera ganho de mercado e uma diminuição considerável dos custos da empresa.

Um sistema de gestão financeira bem consolidado e capaz de gerar informações relevantes para a sua empresa tem o potencial de melhorar consideravelmente as rotinas financeiras e, consequentemente, o desempenho do negócio como um todo. Para que essas informações possam ter grande valor, seria necessário ter acesso a um procedimento que ajude no tratamento dos dados.

A inteligência analítica tem como objetivo tratar e desenvolver todas as informações relevantes para a sua companhia apresentar um bom desempenho diante de um mercado competitivo. Não perca essa oportunidade.

Melhorar as margens e indicadores da empresa, ao mesmo tempo em que mantém a qualidade dos produtos é um verdadeiro desafio.
Isso se torna ainda mais difícil quando é necessário reduzir custos no setor de alimentos, pois estamos tratando de itens perecíveis, ou seja, além de ter atenção quanto aos resultados do negócio, é preciso se preocupar com saúde dos clientes.

Em razão disso, é preciso rever, aprimorar e otimizar todo o processo, que vai desde o recebimento da matéria-prima até a linha de produção e entrega para o seu consumidor. Além da questão financeira, entramos também no assunto ambiente. Afinal, existem milhares de pessoas que não tem o que comer, enquanto corporações desperdiçam toneladas de alimentos todos os anos.

Para não fazer parte dessa realidade enquanto eleva os resultados da sua empresa, confira algumas orientações importantes para aplicar na sua rotina de gestão e no seu planejamento estratégico.

Faça o acompanhamento das perdas de produção

Apesar de a regra ser trabalhar visando zero de desperdícios, é preciso entender que toda produção tem um nível de perda, porém é necessário estabelecer um limite para isso. Para reduzir custos no setor de alimentos é preciso monitorar dois tipos de perdas.

O primeiro deles está relacionado ao final da sua linha produtiva, que pode resultar em gastos e desperdícios de empacotamentos, paletização e até mesmo na perda, propriamente dita, dos produtos. Já o segundo processo é sobre as estratégias de reaproveitamento dessas perdas da linha de produção.

Além disso, a palavra de ordem deve ser organização, pois uma linha produtiva desorganizada não gera problemas somente financeiros e nos produtos, mas também fiscais. Um exemplo disso, são pesos que não condizem com a descrição da embalagem, tabelas nutricionais inadequadas, entre outros.

Padronize suas receitas

Para se ter organização e controle em uma empresa, seja ela de qualquer segmento, é imprescindível padronizar etapas, processos e estratégias. No sentido de reduzir custos no setor de alimentos, a nossa orientação é que você padronize todas as suas receitas, por mais simples e rápidas que sejam.

Ao definir todos os passos, quantidades e tarefas necessárias para cada tipo de receita, você evitará que cada prato ou produto tenha pesos diferentes, sabores fora do padrão e, principalmente, evita o desperdício de matérias-primas.

Além de reduzir os recursos, esse procedimento é importante para avaliar o que pode ser retirado de cada prato ou produto sem que prejudique o resultado, e para o controle de qualidade de tudo aquilo que é vendido no seu negócio.

Considere a terceirização

O nicho alimentício precisa atender diversas legislações e normas, dispor de documentos importantes da vigilância sanitária e, ainda, se preocupar com a gestão do negócio. Em outras palavras, existe um fluxo muito grande de informações e adequações que precisam ser feitas o tempo todo.

Contudo, dependendo do porte e complexidade do seu negócio, a contratação de mão de obra especializada acaba saindo mais caro do que a terceirização de serviços. Portanto, uma das estratégias para reduzir custos no setor de alimentos, que pode ser adotada pela sua gestão, é considerar a contratação de tarefas terceirizadas.

Um ótimo exemplo são os contadores que, atualmente, fazem muito mais do que somente folhas de pagamento e apuração de impostos. O profissional de contabilidade tem se aperfeiçoado cada vez mais, aspecto esse que agregou diversas outras habilidades e funções.

Ele tem sido o responsável por alinhar processos contábeis, aprimorar o seu fluxo de caixa e adequar os processos que estejam desalinhados. A sua equipe de limpeza é outro serviço que pode facilmente passar por uma terceirização sem prejudicar os seus resultados.

Atente ao armazenamento e controle de estoque

Muitas perdas no setor de alimentos podem ser evitadas com um bom controle de armazenamento e de estoque. Por se tratar de insumos perecíveis, é de extrema importância dar atenção às datas de validade, locais adequados para estocagem e ao seu volume de pedidos.

Afinal, quantidades inadequadas de compras que estejam desalinhadas ao seu volume de vendas, resulta em perdas e, consequentemente, prejuízos financeiros. Sendo assim, é fator primário ter uma gestão de estoque atualizada e otimizada, para que se trabalhe em equilíbrio, ou seja, nem produtos demais, nem de menos.

Outra orientação para reduzir custos no setor de alimentos é em relação à estocagem. Então, treine os seus colaboradores para que entendam as especificidades e fragilidades de cada item recebido, além de maneiras adequadas e higiênicas de empilhamento e estocagem.

A sua reserva de produtos precisa ser extremamente asseada, para que se evite a proliferação de roedores, insetos e demais animais e, consequentemente, a contaminação dos alimentos.

Em resultado disso, perceberá que, além de mais organização, haverá uma perceptível redução nas perdas do estoque, o que significa diminuição nos prejuízos financeiros e menor necessidade de reposições.

Implante um software de custos e rentabilidade

Todas as orientações e estratégias que citamos acima necessitam da tecnologia para que sejam feitas com eficiência. Aliás, atualmente, as gestões de custos arcaicas e que não contam com processos automatizados se tornam perigosamente ineficientes.

Sistemas de gerenciamento que atuam de maneira integrada na gestão de custos e rentabilidade, além de reduzir custos na sua empresa do setor de alimentos, poderá gerenciar todos os seus recursos financeiros e estratégias, coletar dados e informações relevantes e ainda desenvolver e analisar gráficos, mesmo que existem outras filiais.

Todas essas e as mais variadas funcionalidades que os softwares apresentam, são de imensurável importância para a sua gestão, já que auxiliarão você nas tomadas de decisões, definição de estratégias para redução de custos e elevação de resultados, bem como em processos que evitam perdas e prejuízos.

A redução de custos no setor de alimentos sempre se depara com um grande desafio: as perdas e prejuízos dos produtos perecíveis. Como percebido, apesar de não podermos extinguir a zero as perdas, é possível diminuí-las estrategicamente, de forma que não signifiquem grandes danos financeiros. No entanto, para isso e para uma gestão eficiente não há como fugir da automatização.

Se você tem encontrado dificuldades em gerenciar os custos da sua empresa, entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores! Podemos ajudar na sua tomada de decisões e conhecimento de custos envolvidos nas suas operações.

Obter custo baixo dentro das organizações é uma grande vantagem para os negócios. No entanto, diante de um mercado volátil e competitivo, nem sempre é fácil responder à pergunta “como controlar e reduzir custos?”.

Controlar os custos tornou-se uma prioridade tão importante quanto melhorar o faturamento da empresa. Por esse motivo, realizar uma avaliação interna das despesas e compreender o funcionamento dos processos é o melhor caminho para identificar os gastos desnecessários e montar um programa eficiente que ofereça benefícios sustentáveis para o próprio negócio.

Contudo, cabe aos empreendedores a missão de encontrar as melhores estratégias de modo a reduzir custos e otimizar os processos de gestão empresarial. E essa redução significa obter maior flexibilidade para aproveitar as oportunidades do mercado.

Então, é essencial fazer investimentos e aproveitar as vantagens desse empreendimento. Entretanto, reconhecemos que diminuir despesas ainda é um grande desafio, por isso, selecionamos algumas dicas para ajudar nesse assunto. Confira!

1. Mensure os gastos

Antes de fazer um plano de ação para reduzir os custos é necessário realizar uma avaliação das despesas de sua empresa. Uma vez levantados esses dados, inicie uma análise detalhada das mais relevantes (ou que apresentam maior representatividade) para as menos relevantes.

Essa análise permitirá identificar muitos gastos “escondidos” e que certamente estão impactando negativamente os resultados de sua organização. Por isso, conhecer cada despesa é essencial para apontar possíveis soluções.

Além disso, por meio desse gesto, será possível mensurar os principais gastos e aqueles que são desnecessários, ou seja, os que não agregam valor para a empresa. Lembre-se de que é impossível gerenciar o que não se pode medir.

2. Faça uma análise de longo, médio e curto prazo

Para fazer um controle correto sobre as despesas e conseguir reduzir gastos é importante visualizar as reduções por meio de análises de longo, médio e curto prazo.

Para isso, avalie alternativas de redução de custos dentro de um período de tempo maior. Dessa forma, sua empresa não corre o risco de se basear apenas em resultados de curto prazo — os quais não terão sustentação por muito tempo.

3. Melhore a gestão de processos

Avaliar somente as contas contábeis, ou centros de custos, não é suficiente para identificar possíveis gargalos e problemas nos processos de sua empresa. Por esse motivo, ao pensar em processos, muitas atividades são reveladas — como retrabalhos, duplicidades ou processos e ações executadas com baixo valor para a companhia e seus clientes.

O problema é que muitas empresas têm dificuldades em mapear e entender todos os processos envolvidos na produção dos seus produtos ou serviços. Concluir essa tarefa leva tempo e exige que o negócio se comprometa a avaliar o empreendimento.

É importante definir quais são os resultados ou produtos entregues na saída de cada processo, os seus componentes, fornecedores e limites. Como controlar e reduzir custos são tarefas que exigem informação, é necessário ter uma postura de atenção com relação aos processos internos.

4. Renegocie ou repense contratos

Fazer uma negociação com os credores pode ser uma alternativa viável para conseguir controlar e reduzir custos. Por isso, faça acordos com fornecedores e negocie as melhores condições de pagamento a fim de que eles possam ser efetivados sem maiores consequências financeiras.

Além disso, repensar os contratos e realizar pesquisas de mercado para verificar os níveis de concorrência é uma estratégia que pode oferecer grandes chances de economia.

Por isso aperfeiçoe o seu setor de compras. Assim, esse departamento vai conseguir encontrar parceiros comerciais que ajudem a impulsionar seu negócio, mas que também não representem investimentos inviáveis.

Como controlar e reduzir custos pode fazer com que a empresa troque fornecedores, trabalhe para que uma possível mudança seja realizada com o devido planejamento. Isso evita que essa troca prejudique o fluxo de trabalho da empresa ou a qualidade do que é oferecido ao cliente.

5. Automatize sua gestão de custos

Os ERPs — Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais — são soluções que permitem a integração de dados de toda a empresa. Porém, eles não oferecem todos os subsídios para uma gestão de custos eficiente, sobretudo quando desejamos entender o impacto dos custos indiretos nos diversos produtos e serviços.

A ferramenta também não permite modelar, de modo simples, análises de rentabilidade por clientes, canais ou regiões — tão fundamentais nos dias de hoje. Diante dessa demanda, empresas (como a MyABCM) oferecem ferramentas avançadas para a gestão de custos, rentabilidade e desempenho por meio de softwares desenvolvidos especificamente para esse fim.

Reduzir custos dentro de uma empresa é a melhor decisão, principalmente diante de um mercado volátil e seletivo. Essa decisão exige investimento em tecnologia adequada. E não basta apenas o desejo de realizá-la se a empresa não tem as ferramentas adequadas para essa missão.

6. Terceirize serviços

Não há motivos para que um negócio absorva custos relacionados à contratação e folha de pagamento de setores que não são prioritários. Logo, ao trabalhar com mão de obra terceirizada, a empresa ganha eficiência, já que contrata uma parceira especializada naquele mercado para atendê-la.

Além disso, há mais liberdade para cobrar resultados e exigir o cumprimento daquilo que fora acordado em contrato. Ademais, o negócio consegue aproveitar o talento de seus gestores e profissionais de Recursos Humanos na gestão e capacitação dos colaboradores que são fundamentais para a atividade-fim da marca.

Como controlar e reduzir custos pede eficiência, a terceirização é uma alternativa perfeita para alcançar melhores resultados financeiros sem prejudicar as atividades internas.

7. Investir em treinamentos profissionais

Ainda que este tópico se pareça mais com um investimento do que com uma ação para cortar custos, lembre-se de que o retrabalho pode impactar negativamente os resultados de um negócio. Por isso, garanta que os seus colaboradores recebam o treinamento adequado após a contratação e que eles estejam aptos a desempenharem suas funções.

Além disso, caso identifique falhas e trabalhe para transformá-las em aprendizado, usando-as como cases em treinamentos internos. Dessa maneira, a empresa conseguirá entender como controlar e reduzir custos por meio de estratégias que mantenham sua equipe motivada e se sentindo valorizada.

Afinal, educar um profissional — fazendo com que a sua performance melhore — pode ser mais vantajoso para um empreendimento do que tentar contratar alguém que já tenha determinadas qualidades profissionais.

8. Combater custos desnecessários

O avanço tecnológico pode também ser usado para combater desperdícios, desde os mais simples, como o consumo de recursos, até os mais complexos, como atividades desempenhadas de maneira inadequada.

Os custos desnecessários estão associados ao desconhecimento de uma empresa com relação ao que há de mais moderno no seu mercado, ao que poderia ser usado para fazer com que ela ganhasse eficiência.

Como vimos, responder à pergunta “como controlar e reduzir custos?” pede que os gestores estejam dispostos a avaliar suas empresas com um olhar cuidadoso, examinando os detalhes sem medo de terem que admitir que determinadas estratégias não trouxeram os resultados esperados.

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Oferecer um ensino de qualidade aos alunos é o principal objetivo das empresas de educação. A excelência é o grande diferencial que uma escola pode ter em relação a um concorrente direto. Contudo, manter um padrão elevado pode custar caro — e nem sempre a redução de custos na educação é vista com bons olhos.

Por isso, essas empresas precisam encontrar um meio termo. É necessário ganhar eficiência e reduzir gastos, mas sem comprometer a educação dos seus alunos.

Como fazer isso? Neste artigo, nós apontaremos alguns caminhos. Boa leitura!

1. Terceirize tarefas

Uma forma de alcançar a redução de custos na educação é repassando para outras empresas tarefas que não estão diretamente ligadas com a atividade final da escola, como a limpeza, segurança, T.I., alimentação etc.

Isso reduz os custos relacionados à contratação e a folha de pagamento e ainda faz com que o negócio ganhe qualidade, uma vez que essas tarefas serão feitas por empresas especializadas.

2. Economizar recursos

Água e eletricidade devem ser usadas de maneira responsável. Nem sempre os estudantes têm essa consciência, por isso, a direção da escola precisa recorrer a equipamentos modernos, como lâmpadas de LED e torneiras eletrônicas para conseguir evitar o desperdício.

Outros recursos, como os artigos de papelaria também precisam ser controlados. Quando o objetivo é a redução de custos na educação, não se pode subestimar os pequenos valores.

3. Aperfeiçoe o setor de cobrança

Um dos maiores problemas que uma empresa de educação pode enfrentar é a inadimplência, uma vez que ela pode prejudicar o pagamento de fornecedores, dificultando o dia a dia do negócio.

Para evitar que essa situação coloque em risco as atividades da escola, é importante que a empresa faça alterações em seu processo de cobrança. Muitos colégios já estão modernizando os pagamentos, recorrendo ao cartão de crédito, por exemplo.

4. Modernize alguns processos

Já é possível usar a tecnologia para conquistar a redução de custos na educação. Boletins e comunicados podem ser enviados por SMS, e-mail ou por meio de um sistema próprio do colégio. Reuniões podem ser feitas por videoconferência.

Ao modernizar os processos de trabalho, a escola economiza dinheiro e o tempo dos seus profissionais. É claro que muitas pessoas podem ser reticentes com as mudanças, isso é natural, mas, mesmo assim, vale a pena tentar realizá-las.

5. Utilizar um software de gestão de custos

Muitas empresas não conseguem ter bons resultados com o controle de seus gastos porque utilizam ferramentas inadequadas. Existem soluções modernas no mercado, criadas unicamente para monitorar a gestão de custos, criando relatórios precisos que ajudam o negócio a tomar decisões corretas.

Toda essa tecnologia reduz o risco de erros e traz agilidade à tomada de decisões. Não há, portanto, nenhuma razão para que a sua escola continue usando as planilhas do Excel para controlar a contabilidade.

Como vimos, a redução de custos na educação não significa prejuízo à qualidade de ensino, mas a modernização da gestão empresarial.

A MyABCM é referência quando o assunto é o uso da tecnologia na gestão de custos. Se você tiver alguma dúvida ou se quiser entender melhor como o uso de softwares especializados pode ajudar a sua empresa, entre em contato com a nossa equipe!

A análise de documentos é um processo que precisa ser feito com bastante atenção e seriedade, pois influencia em todos os outros procedimentos da empresa, na política da organização e também no atendimento ao seu cliente. Quando estamos falando de bancos, existem ainda mais desafios que precisam ser trabalhados.

Além de avaliar e cruzar informações, é necessário gerenciar o grande e importante fluxo de dados e de documentos que as empresas recebem o tempo todo. Em razão disso, atualmente, é impossível ter uma eficiente e otimizada análise sem contar com a automação e tecnologias.

A seguir, daremos algumas orientações e hábitos para adotar na sua rotina de gestão e não sofrer com erros, perdas e falta de organização documental. Veja só!

Defina metas objetivas e claras

É nítida a mudança nos meios de negócios das empresas e de solicitação de serviços por parte dos clientes. Os últimos anos foram marcados pela expansão dos smartphones e da tecnologia, em geral, como ferramenta de rotina para os mais variados usos.

Esse tem sido exatamente um dos maiores desafios das empresas, ou seja, se adaptar a essa nova realidade, de modo que possam oferecer aquilo que os clientes esperam e ainda consigam identificar os perfis e as expectativas.

Sendo assim, o primeiro passo para o seu processo de análise de documentos adaptado à realidade digital em que vivemos é estabelecer objetivos e regras básicas para essa tarefa no seu banco.

Isso tornará toda a estratégia mais eficiente e com menores incidências de falhas, pois quando criamos padrões, todos da empresa devem segui-los. Então, poderá evitar que cada colaborador faça a análise de uma maneira distinta.

Armazene os documentos corretamente

A falta de organização é o caminho mais fácil para as falhas e prejuízos. Nesse contexto, será muito difícil fazer análises de documentos precisas se os dados e informações não são recebidos e tratados adequadamente.

Para isso, é preciso ter políticas bem definidas e processo alinhados sobre o assunto, para que todo e qualquer tipo de fluxo de informação seja recebido com segurança e integridade. Essa orientação é imprescindível para que se tenha confiança nos documentos que estão sendo trabalhados, evitando que informações desatualizadas e erradas sejam consideradas.

Utilize ferramentas de automação

Como dito, estamos em uma era totalmente digital, sendo tanto as empresas quanto os clientes. Portanto, é preciso atender a essa realidade se você deseja manter a sua empresa ativa e competitiva no mercado.

Além disso, em razão da complexidade dos dados, das informações e dos documentos que precisam ser analisados, os processos manuais e, até mesmo, as planilhas já se tornaram insuficientes.

Nesse sentido, é fator básico e primordial investir e implantar ferramentas de automação empresarial, como os softwares que possibilitem análises de documentos, de rentabilidade e que permitam a integração aos outros departamentos da empresa, já que o negócio precisa ser gerido considerando as particularidades de todos os setores, e não de maneira isolada.

Essa estratégia de automação proporciona importantes benefícios para a sua análise de documentos e organização. Os principais são:
redução de custos;
menor incidência de erros, falhas e prejuízos;
agilidade e otimização de processos;
redução nas fraudes e golpes.

A análise de documentos representa não só um aspecto estratégico para os bancos, mas também um procedimento que é capaz de elevar os resultados da empresa e de evitar os maiores desafios enfrentados por esse segmento, como o desperdício de recursos financeiros e os prejuízos.

A sua gestão tem encontrado desafios relacionados aos custos e planejamentos? Entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores. Podemos ajudar na sua tomada de decisões e conhecimento dos custos envolvidos!

Estar seguro é uma necessidade do mundo empresarial. A continuidade de qualquer negócio depende muito de como suas informações são gerenciadas, se elas estão ou não seguras. Nesse contexto, investir em ferramentas para a segurança de dados é fundamental. Entenda por segurança de dados qualquer atividade que tem como finalidade a proteção tanto das informações quanto dos sistemas em que os dados são guardados.

Pensando nesse assunto, nós vamos explicar um pouco mais sobre a importância da segurança de dados para a sua empresa!

Saiba como o vazamento de dados pode prejudicar a empresa

Em um mundo competitivo como é o empresarial, dados equivalem a uma mina de ouro. Isto é, caso ocorra algum acidente e informações sigilosas vazem, a companhia pode até perder oportunidades, por exemplo, de fechar com um investidor. Além disso, danos à imagem podem ocorrer dependendo do tipo de informação, enfraquecendo a credibilidade com os clientes.

Falando em consumidores, imagine uma agência de publicidade que tem o mailing de seus clientes expostos. O quanto ela pode sair perdendo? Afinal, as informações poderão ser utilizadas por outras agências, inclusive, terem suas ideias de campanha roubadas.

Outra questão é a possibilidade de desvios financeiros. Afinal, sem a segurança adequada, não é difícil que hackers invadam os sistemas da empresa e roubem informações importantes como números da conta e senha.

Esses só são alguns dos exemplos de como a falta de segurança de dados pode prejudicar uma empresa. A seguir, apresentaremos algumas ações para melhorar essa questão. Continue!

Veja algumas práticas para proteger as informações

1. Faça backups periódicos

Os backups são uma prática fundamental até para aqueles que não têm empresa. Computadores são máquinas instáveis, por mais atualizados que os sistemas estejam, e panes não são incomuns. Nesse sentido, a melhor forma de proteção é realizar backups periódicos. Assim, a empresa não corre o risco de perder os seus dados para sempre.

2. Dê treinamento tecnológico para sua equipe

O conhecimento dos funcionários deve ser atualizado periodicamente para atender às demandas do dia a dia da empresa. Nesse sentido, investir em treinamentos tecnológicos para que eles lidem melhor com as ferramentas do negócio é muito importante.

Atente-se, principalmente, para os colaboradores que cuidam dos e-mails, redes sociais e aplicativos. É fundamental que eles entendam bem do assunto, que sejam capazes de identificar links suspeitos, spam etc.

3. Defina níveis de acesso interno

De fato, nem todos os colaboradores da sua empresa devem ter acesso aos dados que ela produz. Isso, porque é uma questão de grau de importância do cargo e da rotina do funcionário da empresa. Sendo assim, procure definir quem pode ou não ter acesso às informações, principalmente aquelas que são sigilosas para melhorar a segurança do empreendimento.

4. Invista em servidores e sistemas seguros

Para o melhor desempenho dos processos da sua empresa, contratar servidores e sistemas seguros é fundamental. Nesse contexto, é importante procurar por serviços que forneçam atualizações periódicas, antivírus, alerta para falhas e outros recursos que objetivem a segurança.

Neste texto, acompanhamos como a segurança de dados é importante para o funcionamento da empresa, principalmente por atuar amplamente nos processos do negócio, auxiliando a evitar invasões nos sistemas e vazamentos de informações.

Esperamos que este post tenha esclarecido sobre a importância da segurança dos dados para uma empresa. Gostou do nosso texto? Que tal seguir a gente no Facebook, Twitter e LinkedIn e não perder mais nenhum dos nossos conteúdos?

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