O objetivo de muitas empresas no processo de coleta de informações é converter o material bruto em dados úteis. De forma que possam ser utilizados para as tomadas decisões e, assim, alcançar as suas metas.
Contudo, são necessárias algumas ferramentas para melhorar essa coleta. A inteligência analítica é um dos exemplos de procedimentos que podem auxiliar a empresa a atingir esse objetivo.
Com a intenção de explicar do que se trata e como pode auxiliar o negócio, separamos um pequeno guia sobre a inteligência analítica. Confira!
Basicamente, a inteligência analítica é a análise detalhada das informações coletadas pela empresa. O objetivo dessa verificação é ter informações precisas sobre os processos do negócio, ou seja, adquirir referências que posteriormente ajudarão a planejar ações e estratégias.
Dito de outra forma, na inteligência analítica, dados brutos são convertidos em informações úteis. Saiba que esses dados podem ser coletados não só dos processos da empresa, mas também de fontes externas.
A inteligência analítica é importante pois fornece o material necessário para que a gestão da empresa possa tomar decisões mais embasadas. Nesse sentido, apenas coletar os dados e guardá-los sem nenhum tipo de análise é um processo inútil.
É necessário que exista uma ferramenta capaz de avaliar a qualidade dessas informações, inclusive, para saber o que vale ou não a pena manter. Sendo assim, é uma grande aliada para o desenvolvimento de estratégias, projetos e objetivos.
Agora, vamos conhecer alguns dos benefícios da inteligência analítica. Acompanhe!
Com a capacidade de análise que esse tipo de ferramenta traz para a empresa, será muito mais fácil e rápido perceber quando há uma demanda de seus clientes.
Por exemplo, suponha que, graças a ela, a empresa conseguiu descobrir que há um vídeo viral de uma pessoa famosa utilizando o seu produto. Rapidamente, os setores de produção podem se preparar para o aumento da demanda, pois conseguiram coletar e analisar as informações a respeito desse vídeo anteriormente.
Uma das grandes vantagens da inteligência analítica é que ela pode auxiliar na obtenção de informações a partir de diferentes canais. Dessa forma, é possível atender clientes de vários lugares, além de capitar dados de suas demandas e, assim, conseguir atender o maior número de pessoas e obter mais lucros.
Essa ferramenta pode ser muito útil para administrar os processos de operações, o que auxilia na prevenção de situações problemáticas, como produtos perdidos no estoque, falhas na logística e até gastos desnecessários.
Isso porque a gestão terá informações importantes sobre a rotina das operações e dados já analisados, que ajudarão a compreender o que está acontecendo de errado.
Outra vantagem da utilização da inteligência analítica é ter mais controle dos dados. Dessa forma, definir as metas a partir dessas informações precisas é um procedimento muito mais seguro. Eles são exatos, por isso, garantem que a busca pelos resultados seja mais acurada.
Portanto, vimos como a inteligência analítica é uma ferramenta muito útil para transformar em informações importantes os dados que supostamente não possuem uma utilidade definida, podendo ser cruciais para os processos da empresa.
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Machine learning, ou máquina que aprende, é um conceito utilizado para caracterizar a tecnologia que permite aos sistemas e máquinas identificarem padrões e hábitos para adquirirem novos conhecimentos. Isso é feito por meio de padrões, que são previamente definidos por algoritmos.
Essa inovação está cada vez mais presente na rotina de gestão e, por mais que acabe passando despercebida, faz total diferença nas suas tarefas e nos seus resultados. Isso foi desenvolvido com o objetivo de que um software fizesse atividades sem o auxílio de um humano. Por exemplo, os chatbots, que são os sistemas automáticos de atendimento ao cliente.
Contudo, essa tecnologia é muito confundida com a inteligência artificial (IA), o que é um grande equívoco. A seguir, entenda mais sobre esse assunto.
O pai da inteligência artificial, o engenheiro Arthur Samuel, foi quem disse esse termo pela primeira vez, em 1959. O machine learning nasceu pela necessidade de tratar e armazenar dados de maneira eficiente e otimizada, já que muitos dados estavam sendo coletados na internet.
Nesse cenário, entramos em um conceito que já faz parte das grandes empresas, o big data. Essa tecnologia é utilizada em conjunto, pois é ela que permite armazenar milhares de informações, por meio de algoritmos que recebem e fazem o gerenciamento de dados.
Apesar de estarem relacionadas em um mesmo sistema, o machine learning e a inteligência artificial são duas tecnologias distintas. A IA é conceituada pelas máquinas que conseguem executar tarefas que, até então, eram únicas do ser humano. Por exemplo, as análises e aprovações de crédito do setor financeiro.
Já o machine learning, é o que faz tudo isso funcionar, ou seja, é o motor da AI. Portanto, é uma tecnologia que se caracteriza por ser uma base de dados, para que a inteligência artificial faça tarefas humanas.
Para que as máquinas e sistemas tenham essa capacidade de aprender, são utilizados algoritmos, métodos estatísticos e o big data. Isso, para que os padrões de funcionamento sejam identificados e o machine learning possa aprendê-los, por meio da criação de conexões.
Isso acontece quando os algoritmos usam estatísticas para aprenderem os processos mais comuns, a fim de preverem respostas e atitudes. Assim, a máquina consegue desempenhar tarefas que sigam esses padrões, sempre na tentativa de cometerem os mínimos erros possíveis.
Para que isso seja executado, os algoritmos são separados em supervisionados e não supervisionados. A primeira categoria, como o próprio nome indica, são os meios que ainda precisam ser supervisionados e controlados por pessoas, como a entrada e a saída dos dados e informações que um sistema precisa para aprender algo.
Já a segunda categoria, é aquela que não precisa de intermediação humana. Pois, os algoritmos já conseguem aprender e trabalhar sozinhos no processamento de atividades e informações. Enquanto o big data, como dito, é o responsável por armazenar e processar toda essa imensidão de informações.
As aplicações do machine learning tem sido tão comum e normal, que dificilmente paramos para perceber onde essa tecnologia é utilizada. A seguir, separamos alguns exemplos de como essa aprendizagem das máquinas facilita a sua rotina.
É fácil identificar uma tradução que foi feita automaticamente, daquelas realizadas por humanos, pois ela nunca é 100% fiel. Isso acontece porque é preciso considerar o contexto de cada frase. Contudo, com o machine learning, esse processo é feito de maneira mais precisa, já que essa tecnologia consegue identificar padrões e aprender.
Sabe quando você está navegando na internet, principalmente nas redes sociais, e sempre vê anúncios de produtos e empresas que tenham ligação com a sua preferência? Isso é o machine learning que identificou os seus padrões.
Outro exemplo desse cenário, são as plataformas streaming, aquelas que usamos para assistir filmes, vídeos, séries e ouvir músicas. Nelas, o machine learning consegue identificar e aprender as suas preferências e passa a recomendá-las para você.
As empresas precisam ter um processo muito seguro para o recebimento e tratamento de informações que são confidenciais e valiosas para as organizações. O setor financeiro, isto é, bancos, financeiras e empresas de investimentos, por exemplo, precisam ter ainda mais cautela com isso.
Nesse contexto, o machine learning é utilizado para detectar transações inidôneas ou que saiam do padrão, por serem fraudulentas.
O machine learning já é utilizado por empresas que precisam analisar e interpretar documentos importantes e complexos, sendo que as máquinas podem fazer isso em uma velocidade extremamente mais eficiente, se comparado a um humano. Isso evita o retrabalho e erros que não são identificados pela sua equipe, principalmente se tratando de imprecisão de dados e informações contratuais.
A redução de custos que não influencie na eficiência de processos é um desafio constante de empresas e gestores. Nessa busca, o machine learning toma papel importante e estratégico. O primeiro exemplo, é na diminuição da mão de obra necessária para a execução de tarefas repetitivas e que podem ser feitas por meio dessa tecnologia.
Outra forma dessa redução, é no gasto de eletricidade. Sabemos que a energia das empresas representa uma grande parcela dos custos. Em razão disso, já existem organizações que utilizam essa tecnologia para aprender e identificar os padrões de consumo de uma equipe, para que o machine learning monitore sistemas de energia elétrica, mas sem prejudicar a qualidade dos serviços ou a produtividade da empresa.
O machine learning é uma tecnologia que é capaz não só de aprender tarefas que a sua equipe faz, mas também de ignorar certas limitações que a mente e o corpo humano têm. Dessa maneira, terá resultados mais confiáveis em suas atividades e ainda reduz custos expressivos.
Para se aperfeiçoar ainda mais no assunto, continue em nosso blog e confira o artigo sobre como garantir uma boa análise de dados por meio de um software de gestão.
Como um conceito para definir um modelo de banco de dados, o Data Warehouse surgiu por volta da década de 1980. Ao longo dos anos, essa ferramenta vem sendo usada nos sistemas de gestão de empresas, justamente por ser capaz de armazenar e organizar uma grande quantidade de dados.
Nesse texto, nós explicaremos um pouco mais sobre como o Data Warehouse funciona e como ele pode ajudar uma empresa. Entenda!
Em português, Data Warehouse significa “armazém de dados”. Curiosamente, a tradução não está muito longe do significado dessa ferramenta. Um banco de dados no qual se guarda e organiza informações. Elas, além de armazenadas, também são catalogadas por assuntos e integradas em um único sistema.
De maneira geral, as empresas podem utilizar o Data Warehouse como um filtro de dados brutos. Isto é, ao utilizar esse banco de dados, é importante entender que as informações colhidas por ele, antes de serem armazenadas, passarão por um processo de modificação.
Os dados brutos (que podem pertencer a outros bancos de dados) são colhidos, avaliados e padronizados com o intuito de estarem em um só local. Dessa maneira, a empresa só tem acesso às informações relevantes, visto que todos os dados já foram analisados antes.
Agora que entendemos o que é Data Warehouse e como ele pode ser utilizado em uma empresa, saberemos quais são as suas principais vantagens.
Não é incomum encontramos sistemas de dados em que as informações contidas acabem sofrendo algum tipo de modificação. Isso pode acontecer por diversos motivos: erros da própria ferramenta ou porque alguém precisou realizar algum procedimento.
Contudo, em um Data Warehouse, por padrão, os dados antes de serem utilizados são filtrados e apresentados sem nenhuma possibilidade de alteração. Dessa maneira, há estabilidade ao que é apresentado.
O sistema Data Warehouse tem como uma das suas principais características a capacidade de integração. Aqui, a ferramenta é capaz de incorporar dados de vários sistemas de forma que eles fiquem padronizados. Sendo assim, é possível analisá-los em um único relatório sem dificuldades.
Outro benefício é oferecimento de um panorama das informações coletadas. Como os dados são filtrados, eles se tornam mais simples e sem erros. A administração ganha a possibilidade de fazer melhores projeções e planejamentos para as atividades da empresa.
Essa é uma das maiores vantagens de utilizar o Data Warehouse: a capacidade que essa ferramenta tem de ajudar nas tomadas de decisão. Como ela trará dados precisos, filtrados e organizados de acordo com a área, em momentos de escolhas importantes, como definir uma nova estratégia ou cortar gastos, o gestor só precisará acessá-los para se decidir.
A ferramenta trará informações estratégicas e as decisões poderão ser tomadas com base verídica — não apenas por intuição.
Nesse texto, vimos como o Data Warehouse é uma ferramenta crucial para qualquer empresa que necessita armazenar e gerenciar as suas informações, de modo a extrair o necessário para a sua tomada de decisão.
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Na tentativa de minimizar os danos causados por crises financeiras e pelo uso de recursos da empresa, gestores aplicam estratégias que só funcionam momentaneamente, mas que em médio e longo prazo podem trazer sérios riscos para a sobrevivência do negócio.
Diante disso, é preciso enxergar a gestão estratégica de custos como diferencial competitivo nas empresas.
Trata-se de uma questão de sobrevivência no mercado, visto que processos que são mal pensados e não são elaborados por meio de análises de dados e de toda a cadeia de valores acabam se tornando vilões, em vez de ferramentas que garantem o funcionamento e a saúde das corporações.
Pensando nesse contexto, este artigo explicará o que, de fato, é a gestão de custos e o passo a passo para que você implementar na sua organização. Acompanhe e compreenda.
A gestão estratégica de custos surgiu com a inovação tecnológica das empresas. Antes de serem usados softwares que automatizam e gerenciam boa parte dos processos financeiros, o gerenciamento era voltado apenas para a redução de gastos, de maneira que fosse possível diminuir os preços dos produtos ou serviços e, assim, manter a empresa em destaque.
Contudo, os modelos de negócios mudaram, uma vez que a gestão estratégica de custos é vista como diferencial competitivo para as empresas. Isso acontece porque, atualmente, esse controle passa a levar em consideração a relação entre despesas de um produto ou serviço e o gerenciamento financeiro do negócio.
Em outras palavras, a gestão estratégica de custos passa a estudar todo o processo de consumo, desde os fatores internos até os externos, como a satisfação dos clientes.
Portanto, esse conceito tem mais importância do que muitas empresas acreditam, pois é o responsável por colocar a organização em uma posição estrategicamente competitiva, mas sem se preocupar com custos somente como números, mas como uma cadeia de recursos financeiros.
Afinal, com as mudanças do mercado e dos hábitos de consumo da população, o preço não é mais o único fator relevante para as empresas que querem ter autoridade de marca e competitividade.
Em momentos de crise, por exemplo, empresas que têm um bom gerenciamento estratégico de custos acabam tendo recursos suficientes para contornar a situação e não saírem muito fragilizadas, principalmente em razão do controle de desperdícios e falhas.
Para trabalhar com a gestão de custos estratégica como diferencial competitivo, é preciso ter um processo de implantação bem-planejado e estruturado, pois diversos fatores devem ser considerados.
Antes de qualquer coisa, será necessário reunir todos os empresários e responsáveis da diretoria para apresentar o conceito de gestão de custos estratégica e envolvê-los nesse projeto de implantação. Esse deve ser o primeiro passo, pois os gestores serão os responsáveis pela implantação e supervisão.
Para isso, apresente o termo, explique quais são os benefícios para o negócio em médio e longo prazo e esteja aberto a ouvir opiniões, pois delas podem sair planos de ação.
A gestão de custos deve ser precedida por um mapeamento de processos, para que um projeto e um plano sejam desenvolvidos, sempre especificando a ordem de cada etapa e os períodos em que elas serão revisadas e mensuradas.
O próximo passo é colocar todas as informações que foram levantadas em um software, inclusive valores, dados e custos que foram identificados, sem desconsiderar nenhum, por menor que seja ou mais insignificante que pareça, pois eles deverão fazer parte de um cálculo preciso e o mais real possível.
Na sequência, deve ser feita uma análise de dados, para entender os custos de cada etapa de venda e todos os setores e unidades da empresa. Por fim, antes da implantação, é preciso apresentar todo esse projeto ao restante da empresa, ou seja, a toda a equipe de trabalho, pois sem engajamento nenhuma estratégia sobrevive.
Além disso, é de extrema importância revisar e avaliar os resultados da sua gestão de custos continuamente, já que é comum que as coisas sejam planejadas de uma maneira, mas funcionem de outra. Então, é preciso monitorar o andamento da estratégia e, sempre que possível, aperfeiçoá-la.
Claramente, a gestão de custos estratégica como diferencial competitivo é uma realidade para setores que têm alta e expressiva concorrência, pois qualquer gargalo produtivo, falha ou desperdício, por menor que seja, pode ser desastroso e inviabilizar a sobrevivência de uma organização.
Nesse cenário, destacamos o segmento de commodities — aquele que cuida de toda a matéria-prima que é originada no setor primário. Por serem negociadas na bolsa de valores e terem grande importância para a economia e o setor financeiro, os preços praticados pelas empresas dessa área são determinados pelo mercado. Isso acontece porque elas precisam visar o aumento da lucratividade.
É exatamente o contrário de negócios que não fazem parte desse setor, que tem os preços estabelecidos por critério próprio e, principalmente, em razão das estratégias de marketing a influência sobre o consumo. Bons exemplos são marcas de celulares e roupas.
Portanto, o principal diferencial para o sucesso e a competitividade do segmento de commodities é exatamente uma gestão de custos estratégica, que seja bem estruturada e tenha o engajamento de equipes e gestores, pois nenhuma empresa cresce sozinha e sem uma administração de excelência.
Além disso, grandes investidores e corporações procuram estudar as estratégias de gestão de uma empresa antes de investirem nela, pois sabem que o gerenciamento de custos diz muito sobre a saúde do negócio e que, mesmo que a organização passe por momentos conturbados, essa medida consegue eliminar gargalos e desperdícios em tempo hábil.
Você, como gestor, deve enxergar a gestão estratégica de custos como diferencial competitivo nas empresas e como ferramenta que garante não só o controle da sua cadeia de valores, mas também de desperdícios e falhas, pois esses são aspectos que influenciam na saúde e na imagem do seu negócio.
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Para muitos gerenciadores, a tecnologia é a maneira mais simples para um potencial crescimento da empresa. Esse recurso indispensável torna-se cada vez mais presente com a internet das coisas. Até o ano de 2020, o número de dispositivos conectados vai ultrapassar a marca de 50 bilhões.
Entretanto, como se preparar para essa imersão digital no setor financeiro? Neste artigo, será abordado o conceito de internet das coisas, as suas vantagens e os benefícios de aplicá-la nos empreendimentos, além de dicas para a sua implementação. Boa leitura!
A “internet of things” (IoT) é a interação de diversos dispositivos eletrônicos entre si mediante a uma conexão com a internet. Esses objetos tornam-se inteligentes, pois passam a coletar e analisar dados com o objetivo de oferecer respostas a soluções momentâneas.
A IoT também pode ser entendida como uma expansão para um ambiente inteiramente digital. Em setores empresariais, isso molda a forma de fazer negócios, já que o gerenciamento é automatizado, trazendo mais eficiência produtiva.
Adotar e aplicar esse conceito com o objetivo de melhorar o posicionamento estratégico no mercado é muito significativo. Isso porque a IoT pode identificar os pontos falhos, oferecer dados confiáveis e agilizar os processos para uma tomada de decisão efetiva. A seguir, conheça as vantagens e os benefícios detalhadamente.
Com o mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, entregar soluções com prontidão é algo primordial. Sendo assim, a IoT consegue suprir essa demanda por rapidez de processos porque todas as áreas estão conectadas e fornecendo dados a todo instante. Essa integração é capaz de eliminar problemas que atrapalham a produção.
A automação acaba com o esforço braçal e oferece uma solução 24/7, ou seja, um modelo de negócios sem interrupções. Também são eliminadas possíveis falhas humanas por limitações biológicas e falta de concentração. O software passa a executar todas as ações estabelecidas de acordo com a meta da companhia. Outra vantagem é a redução nos custos, que contribui para um aumento expressivo no lucro.
É um assunto muito abordado em uma firma, visto que abrange desde a concepção e segue até a distribuição. Com a IoT, todas as informações relacionadas a segredos industriais estão protegidas e armazenadas em programas autônomos. Isso sem se desfazer de políticas de acesso bem estabelecidas e direcionadas.
Além disso, sensores conectados por internet mostram se a linha de produção está funcionando com eficiência. Os rastreadores analisam o percurso de transporte do produto, evitando problemas de extravios de cargas, pois o monitoramento é simultâneo.
Na prática, isso se dá com setores conversando uns com os outros de forma instantânea e trabalhando juntos para oferecer soluções. Essa coleta em grande volume de informações oferece a oportunidade de organizar e classificar tudo o que ocorre na parte estrutural da firma, envolvendo funcionários, máquinas, materiais e outros elementos. Diante disso, setores financeiros e administrativos tem muita facilidade em fazer uma análise com precisão do empreendimento.
Uma das partes mais essenciais para uma organização é o setor financeiro, e a IoT tem disponibilizado importantes inovações nesse ramo. O Enterprise Resource Planning (ERP) é umas das dicas para integrar informações, como despesas, fluxo de caixa e faturamento, mas isso pode ir adiante, de modo a aumentar os ganhos e diminuir os gastos. Por exemplo: com o monitoramento de setores em tempo real, é possível analisar o que funciona ou não na produção; com a IoT, o marketing se torna mais direcionado, com maior volume de dados, e evita gastos desnecessários; informações sobre gestão na manutenção de equipamentos diminuem o impacto negativo no caixa; análises de logística/estoque vão influenciar o fluxo de vendas com o objetivo de aumentá-lo.
A internet das coisas é utilizada para agilizar os processos, levando à conclusão de tarefas com rapidez. Esse facilitador da nova revolução industrial está dinamizando as empresas que oferecem serviços ou produtos. Assim, os recursos podem ter outros direcionamentos na instituição.
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O volume de dados que uma empresa precisa lidar é, de fato, muito grande. São centenas de informações e, cada vez mais, diferentes setores do mercado estão expostos a dados mais complexos e que exigem uma capacidade de captura potente.
Um novo modelo de armazenamento se faz mais do que necessário e é aí que o Data Lake entra. Essa ferramenta representa uma evolução na maneira como os dados são capturados, mostrando que nem sempre a padronização pode ser a solução.
Neste texto, nós vamos mostrar para você quais são os principais pontos dessa tecnologia. Entenda!
Um dos principais propósitos da criação de um sistema como o Data Lake é o armazenamento de dados inalterados. Ou seja, a conservação das informações sem qualquer tipo de filtro, da maneira que elas são encontradas, isto é o que chamados de Data Lake.
Como sabemos durante um bom tempo (3 décadas), o armazenamento de dados se baseou no sistema de Data Warehouse, em que dados eram capturados de maneira filtrada, organizados e processados. Apesar da vantagem da padronização, é possível que nesse processo informações importantes sejam perdidas, impossibilitando o encontro de novas soluções por parte dos analistas.
Para a quantidade de dados existentes no Big Data, ferramentas como o Data Lake demonstram uma evolução no armazenamento. Quer dizer, é uma base de informações brutas em que analistas podem avaliar o que realmente pode ser utilizado.
Existem diversas vantagens do uso do Data Lake para a gestão das informações de uma empresa. Aqui separamos as principais. Confira!
O Data Lake é um sistema capaz de armazenar uma alta carga de dados, afinal, seu objetivo é capturar informações brutas. Por causa disso, tende a ser bastante rápido, já que não é necessário passar por nenhum filtro prévio.
Sistemas como o Data Warehouses têm como norma o acesso mais restrito, voltado apenas para os profissionais responsáveis por gerenciar os dados coletados. Claro, sabemos que é uma questão de segurança, porém, isso limita as possibilidades que essas informações podem trazer.
Com o Data Lake, o processo é diferente, os dados estão acessíveis para serem compartilhados com diferentes pessoas sem a necessidade de uma equipe de TI para dar suporte.
Com um acervo de dados volumoso e bruto, obviamente, a análise deverá ser mais aprofundada. Afinal, é preciso avaliar todas as informações por meio de metadados, com descrições da origem, tema, objetivo etc.
A forma como essas informações estão armazenadas no Lake obriga que sua análise seja avançada para que nada passe e, mesmo que algo seja deixado, há sempre a chance de recuperá-lo.
Existem 4 passos fundamentais para se construir um Data Lake funcional para a gestão de informações. Vamos conhecer cada passo.
O passo de ingestão dos dados é onde as informações são capturadas sem nenhum tipo de filtro. Esse estágio é separado dos sistemas de TI comuns. O importante aqui é não deixar que as informações armazenadas se acumulem e que tudo vire uma espécie de Data Swamp (pântano de dados).
A partir daqui os responsáveis pelo monitoramento de dados entram em cena. Os analistas devem acessar o Data Lake e podem começar a fazer experimentos (criar modelos de análise) e também avaliações padrões.
O Data Lake já pode ter as subdivisões do Data Marts, a empresa pode escolher armazenar os dados que não são usados constantemente, conhecidos como frios. Porém, esses dados não ficarão inativos, eles podem ser usados para insights posteriores.
Nesta etapa, o Data Lake já faz parte dos processos da empresa, ele substitui o armazenamento de dados padrão e se transforma em um serviço para acesso de dados.
Bem, esperamos que este texto tenha esclarecido todas as suas dúvidas sobre o Data Lake. Quer continuar aumentando os seus conhecimentos? Então acesse o nosso texto sobre o Big Data!
Em um mercado acirrado, a governança corporativa nas empresas tem, cada vez mais, importância e influência sobre suas taxas de sucesso, e longevidade.
Para que um negócio tenha, de fato, uma boa relação com clientes e investidores, é fundamental que ele faça uso de boas práticas de gestão. Essa atitude, por si só, melhora de forma significativa sua imagem, um benefício que pode abrir caminho para a captação de recursos, por meio de crédito e aportes.
Outro ponto importante é que, uma vez que essa credibilidade está diretamente ligada ao grau de confiabilidade de uma empresa, sua adução tende a deixar os clientes mais confortáveis. O que torna o ambiente mais propício para negócios.
Essas boas práticas de gestão, capazes de criar tais benefícios, estão diretamente ligadas à governança corporativa nas empresas, continue a leitura e descubra o que ela é e como adotá-la.
Entende-se por governança corporativa o conjunto de políticas, cultura e regulamentos internos que pautam a gestão de uma empresa, com a finalidade de torná-la mais transparente e eficiente.
Basicamente, o objetivo da governança corporativa nas empresas é otimizar sua gestão e conceder mais transparência às decisões tomadas pela equipe de gestão. O que permite que os colaboradores do negócio, clientes, investidores e instituições financeiras consigam compreendê-las com mais facilidade.
A clareza no processo para tomada de decisões e o aumento da confiabilidade da empresa é baseado em alguns princípios fundamentais. Continue lendo e conheça cada um deles.
O primeiro princípio, e provavelmente o que tem mais importância, é a transparência. Isso porque, se ela não for adotada corretamente, as demais atitudes dificilmente atingirão o sucesso planejado.
Basicamente, é importante que as empresas, interessadas em adotar a governança corporativa, criem canais para difundir informações a respeito de suas decisões, atividades e resultados, sejam eles bem-sucedidos ou não.
Por meio dessa atitude, a empresa é capaz de manter seus colaboradores inteirados, o que aumenta o sentimento de engajamento.
Outro resultado promissor da transparência é que, uma vez que clientes e investidores têm mais facilidade em levantar informações sobre uma empresa, eles se sentem mais seguros em fazer negócios com ela, ou realizar aportes.
Quando falamos em boas práticas de gestão, nos referimos às estratégias de atuação que beneficiem, de modo igualitário, todos os sócios e investidores da empresa. Por esse motivo, um dos princípios fundamentais da governança corporativa é a equidade entre sócios.
Se ela não for devidamente realizada, a imagem do negócio pode ser arranhada, o que prejudica sua relação com sócios, investidores, instituições financeiras e, até mesmo, com clientes. Além disso, práticas ruins nessa área podem gerar processos judiciais, o que prejudicaria ainda mais a reputação da empresa.
Por esse motivo, é fundamental que as decisões, tomadas pela gestão do negócio, beneficiem seus sócios como um todo.
É cada vez maior o número de gestores que compreendem a importância de sua empresa, frente às questões de cunho social, e adotam políticas alinhadas a elas. É importante ressaltar que esse processo deve começar de forma interna, criando um ambiente adequado para que os colaboradores da empresa desempenhem suas funções.
Ao assumir seu papel como uma empresa socialmente responsável, as companhias em questão, além de melhorar a sociedade em que estão incluídas, tem benefícios em sua imagem, o que se reflete de forma positiva em sua relação com clientes.
Embora todos os princípios citados até agora sejam muito importantes, seus efeitos serão limitados se as informações, referentes a eles, não forem devidamente divulgadas. Nesse contexto, a prestação de contas, o último princípio a ser citado, mostra sua importância.
Diretamente relacionada a transparência, a prestação de contas nada mais é do que o processo de divulgação de todas as práticas e resultados, referentes aos princípios citados, por meio dos canais da empresa.
Por fim, é importante ressaltar que, para manter o princípio de transparência, as informações divulgadas devem ser totalmente verdadeiras, independentemente do fato de serem positivas ou negativas.
A implementação da governança corporativa nas empresas é um processo que tende a criar profundas mudanças, no modo como suas operações costumam ser realizadas. Para que ela seja bem-sucedida, algumas atitudes devem ser tomadas, continue lendo e aprenda mais sobre elas.
Para que uma organização possa atuar de forma organizada, tomando decisões de forma ágil e se adaptando mais facilmente a mudanças de mercado, ela precisa de uma liderança competente. Se a empresa não contar com essa liderança, dificilmente será capaz de crescer.
Portanto, o primeiro passo para a implementação da governança corporativa é eleger o time de controladores responsáveis por gerir o negócio. Cabe a essa equipe definir as tarefas dos colaboradores, os rumos da empresa e as prioridades em sua estratégia de atuação.
A hierarquia estabelecida na empresa deve ser respeitada, mas ela não tem poderes absolutos. Ela deve ser acompanhada por um conselho, formado por sócios da empresa, investidores e profissionais experientes e capacitados.
Sua finalidade é monitorar a atuação da equipe de gestores e prestar auxílio em suas decisões.
A deliberação, entre a gestão da empresa e o conselho consultivo, deve ocorrer em reuniões. Para que o desempenho dos gestores, e das estratégias adotadas por eles, seja acompanhado mais de perto, é importante que tais eventos ocorram com frequência.
Esse é o momento para que a troca de informações, entre pessoas com as devidas capacitações e experiência, discutam o futuro da empresa, com base em relatórios confiáveis, e tomem as decisões que definirão a atuação do negócio.
Respeitando o princípio de equidade, nas reuniões a voz de todos os sócios, ou investidores, deve ser ouvida. Enfim, é válido ressaltar que todos os assuntos, discutidos durante o evento, devem ser devidamente registrados em ata.
Embora a implementação da governança corporativa nas empresas seja um processo complexo, os resultados auferidos por ela, tendem a compensar todo um trabalho por meio da otimização na gestão do negócio.
Uma situação que abre espaço para um aumento significativo no seu desempenho, o que apresenta resultados óbvios em sua rentabilidade.
Além da governança corporativa nas empresas, outras atitudes podem ser tomadas para melhorar o desempenho de um negócio. Entre essas atitudes, podemos citar a governança de dados. Descubra como ela funciona!
É inegável que a produção de dados aumentou absurdamente nas últimas décadas. Claro, isso tem a ver com o advento da internet e sua imensa capacidade de compartilhamento em um piscar de olhos! Além disso, é bom ressaltar que as informações são cada vez mais complexas e exigem ferramentas que sejam capazes de analisá-las com precisão. É por isso que iniciativas como o Data Mining — ou mineração de dados — são muito bem-vindas.
Trata-se de uma ferramenta essencial para ajudar nos processos de captura e padronização de dados, auxiliando empresas que querem melhorar seus serviços e produtos a partir de informações concretas. Muitos segmentos do mercado já viram que esse é o futuro: 40% das marcas querem investir mais em marketing baseado em dados.
Por isso, notando a importância desse tipo de tecnologia, neste artigo, nós resolvemos explicar um pouco como funciona a mineração de dados. Entenda!
Imagine a chance de, no meio de uma grande base de dados, encontrar informações extremamente úteis para a empresa de uma maneira prática? Pois é, isso não é só real como tem nome: mineração de dados ou Data Mining.
Essa tecnologia separa em padrões os dados capturados, facilitando as análises da empresa. Uma ferramenta da TI que consegue auxiliar diferentes segmentos como a gestão financeira e de pessoas.
Pense que, com a possibilidade de encontrar padrões em uma grande estrutura de informações, a empresa pode tomar decisões mais precisas. Por exemplo, entender melhor os seus clientes, pois conseguiu identificar comportamentos comuns graça a análise das informações — e, assim, pode desenvolver estratégias de vendas exclusivas.
Para uma base de dados como Big Data, uma tecnologia como o Data Mining se faz mais do que necessária. Enquanto o Big Data produz uma série de dados aleatórios, a mineração de dados é capaz de identificar os padrões dentro desse enorme sistema e separá-los.
A função principal do Data Mining é encontrar padrões em um campo de dados: eles podem ser designados conforme o interesse da empresa. A possibilidade de acerto é grande e a companhia ainda pode desenvolver testes para saber se o que foi encontrado realmente será útil para os seus objetivos. Dito isso, para fazer o Data Mining, é preciso que a gestão de TI cumpra 3 etapas: coletar os dados, construir padrões e validá-los.
Primeiramente, todos os dados coletados pela empresa passam por um processo de captura. Depois, são definidos os padrões, ou seja, quais serão os pontos que devem ser analisados. Por fim, são desenvolvidos testes para comprovar se o que foi encontrado realmente funciona na prática.
Destacamos que o Data Mining é uma ferramenta que precisa de investimento por parte da empresa. Além disso, sua implantação exige profissionais capacitados, não só para analisar os dados, mas organizá-los e desenvolver estratégias para colocá-los em prática.
E aí? Gostou de conhecer um pouco sobre Data Mining e descobrir como essa ferramenta pode ser utilizada para melhorar os processos de sua empresa? Quer continuar aprendendo? Então, acesse o nosso texto sobre Big Data e entenda como ele pode ser seu aliado!
Para que uma empresa seja bem-gerida, é fundamental que os seus controladores tenham acesso a informações precisas a respeito de sua situação. Entre elas, as que estão relacionadas ao controle e gestão de custo se destacam devido a sua grande importância.
Isso porque é impossível compreender por completo sua situação financeira sem uma análise precisa dos custos e despesas de um negócio, sendo uma falha que pode acarretar diversos prejuízos e dificultar o processo para tomada de decisões.
Com a finalidade de evitar que sua empresa passe por tal problema, preparamos este conteúdo com orientações relevantes. Continue a leitura e descubra como fazer controle e gestão de custos em sua empresa de modo eficiente.
Embora muitas pessoas pensem que os custos e as despesas de uma empresa se enquadrem na mesma categoria, a verdade é que as palavras têm sentidos diferentes e que conhecê-los é fundamental para mensurar seu impacto e resultados.
O custo nada mais é do que o capital necessário para que uma empresa produza algo ou preste um determinado serviço. Como exemplo, podemos citar o uso de recursos para a compra de insumos ou a alocação de capital para pagar contas de água e eletricidade.
As despesas, por sua vez, são os gastos fundamentais para a operação administrativa do negócio. Entre elas podemos citar os salários de colaboradores e os recursos destinados ao marketing e à publicidade.
Para que o controle e gestão de custos seja feito de modo eficiente, eles devem ser separados das despesas. Ao fazer isso, fica mais fácil avaliar se a alocação de capital em cada uma das áreas tem entregado os resultados esperados.
É impossível controlar algo que não se conhece. Portanto, para que o controle e gestão de custos seja efetivo, é imprescindível que um mapeamento de custos seja adotado com a finalidade de identificá-los e compreendê-los. A partir desta atividade, é possível definir oportunidades para reduzir, e até mesmo para eliminar custos.
À primeira vista, essa tarefa parece ser simples, mas a identificação exata dos custos da empresa demanda tempo e mão de obra. É preciso considerar que boa parte dos gastos tende a estar oculta, diluída, entre as diversas utilizações de capital.
Ter as movimentações financeiras da empresa bem-organizadas facilita o processo. Além disso, contar com profissionais e empresas especializadas pode ser uma boa opção.
Independentemente da atividade desempenhada, o melhor método para ter um negócio bem-sucedido é elaborando um bom planejamento. Inclusive, essa lógica também se aplica ao controle de custos.
Com o mapeamento de gastos feito, o gestor tem a possibilidade de avaliar as informações auferidas e, por meio delas, planejar um uso mais eficiente tanto dos recursos financeiros quanto materiais a fim de reduzir custos e otimizar os processos da empresa.
Embora um registro preciso de todos os gastos da empresa seja fundamental para que ela seja bem-gerida, fazer esse trabalho manualmente, por meio de planilhas eletrônicas, por exemplo, não é uma boa opção, pois demanda uma grande quantidade de tempo e desvia um colaborador, ou mesmo uma equipe, de sua atividade-fim, o que representa uma redução na produtividade.
Além disso, por mais cuidadoso e atento que seja o profissional, ao incluir as informações no registro de forma manual, ele está sujeito a cometer erros, o que reduz de forma significativa a confiabilidade da operação.
Frente a essa situação, utilizar a tecnologia é a opção mais segura e rentável. Um sistema especializado tem a prerrogativa de registrar, em tempo real, todas as informações referentes aos custos da empresa e apresentá-las de forma intuitiva à equipe.
É importante considerar que um bom software de gestão tem ainda a capacidade de ampliar a integração entre as diversas áreas da empresa e melhorar o controle sobre setores vitais, como o de estoque.
Como são os colaboradores que realizam as atividades produtivas da empresa ou a prestação dos serviços, eles podem prestar um auxílio valioso, visto que conhecem as operações com uma maior riqueza de detalhes.
É provável que eles saibam indicar, por exemplo, pontos em que ocorrem desperdícios e usos ineficientes dos insumos da empresa. Aproveitar esse conhecimento é um meio eficaz para adotar uma política mais inteligente em relação à utilização dos recursos.
Para ter acesso a essa fonte de informações, a gestão deve criar canais de comunicação com seus funcionários e levar a sério suas sugestões. Outra atitude que tende a reduzir os prejuízos é a adoção de campanhas de conscientização. Por meio delas, a empresa pode orientar sobre a importância de tratar de modo responsável seus insumos e recursos.
Por mais capacitada que seja a equipe de gestão, lidar com o controle de custos e ainda administrar corretamente as demais áreas da empresa tende a ser uma tarefa difícil, pois, como o número de informações é muito grande, lidar com elas demanda tempo.
Diante desse problema, contar com o apoio de consultorias em redução de custos pode ser uma boa opção. Formadas por profissionais experientes, que estão preparados para apontar os pontos mais importantes para que os custos sejam controlados, esse tipo de empresa ainda pode prestar outros serviços úteis, como a negociação com fornecedores.
Ao contar com uma consultoria, a equipe de gestão pode se dedicar com mais afinco a outras tarefas e ainda tem acesso a um serviço de ponta, o que torna essa opção bastante vantajosa.
Em um mercado cada vez mais concorrido, o controle efetivo de custos e despesas pode se tornar uma importante vantagem competitiva na acirrada disputa entre empresas. Ao melhorar a administração de gastos, o gestor pode reduzi-los e fornecer um produto ou serviço mais barato para alcançar um número maior de clientes ou aumentar a lucratividade do negócio.
Levando essas informações em consideração, fica mais fácil entender por que controlar os custos é tão importante para o sucesso e a sobrevivência de empresas. Embora essa gestão seja fundamental, adotá-la pode ser difícil, principalmente se todo o processo para o registro de dados for feito manualmente. Por esse motivo, o uso de um sistema especializado é imprescindível.
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Ter visão estratégica para o crescimento de uma empresa implica pensar não só no curto prazo, mas também no longo prazo. Se você quer que a sua empresa continue existindo nos próximos anos, é preciso ser visionário o suficiente para manter sua sustentabilidade durante todo esse período.
Um dos pontos fundamentais para garantir a vitalidade e sucesso constantes é encontrar os high potentials do seu negócio entre seus colaboradores. Mais do que sucessores, eles são os talentos que vão batalhar para que sua empresa se torne a melhor do mercado.
Porém, saber identificá-los pode ser uma tarefa árdua. Portanto, leia nosso artigo e saiba como realizar essa tarefa adequadamente para garantir o sucesso do seu negócio no longo prazo.
High potentials diz respeito aos colaboradores que apresentam o potencial intrínseco e os recursos internos necessários para conseguirem fazer a empresa crescer, seguindo o plano estratégico definido, rumo ao sucesso. Normalmente estão entre os 5% dos colaboradores com os melhores indicadores da sua empresa.
Os gestores devem treiná-los e desenvolvê-los para que assumam funções estratégicas e de chefia no médio e longo prazo, podendo até mesmo assumir vagas que nem existam ainda na organização.
É preciso ficar atento para saber como identificar quem realmente são os high potentials da sua empresa. Segundo pesquisa da Conference Board, instituto de pesquisa de Nova York, metade dos colaboradores que são identificados nessa modalidade não se enquadram de fato nesse quesito.
Ou seja, diante de um desafio do negócio, eles não se mostram capazes de lidar com a situação, algo que não deveria acontecer com os high potentials. Esse é um problema bem delicado para as empresas, já que envolve o investimento no crescimento pessoal e profissional de pessoas que não estavam preparadas para assumirem tal cargo.
A principal consequência disso é não conseguir concretizar as metas e objetivos traçados no planejamento estratégico da empresa. Isso gera prejuízos financeiros e, também, perda de diferenciais competitivos.
Como falamos no início do artigo, um primeiro passo é observar aqueles que tenham as melhores performances dentro da empresa. Normalmente os high potentials se encontram nesse local.
Outra recomendação é mudar o foco: você não deve pensar em possíveis sucessores para os atuais gestores, mas, sim, em encontrar os talentos do futuro. A partir disso, é necessário observar as competências dos funcionários que podem ser, de fato, o futuro da organização.
O ponto de partida fundamental é o plano estratégico: em que patamar a empresa espera estar nos próximos anos? Quem são os profissionais habilitados para implementar as medidas necessárias para executar o plano? Quais são as competências que devem ser exploradas? É por meio disso que conseguirá observar quais são as características fundamentais que eles devem ter.
Você pode, até mesmo, utilizar um software de análise estratégica. Ele exibe indicativos para identificar quem são os profissionais com essas características. Com isso, é possível minimizar as chances de erro, fornecendo mais embasamento para a tomada de decisão.
Algumas competências universais que, normalmente, esses colaboradores apresentam, são:
Conseguiu identificar quem são, de fato, os high potentials da sua organização? Ótimo, agora é o momento de prepará-los para o futuro. Algumas dicas importantes para desenvolvê-los são:
Encontrar seus verdadeiros high potentials é um grande desafio. Porém, quando feito da forma correta, pode trazer ótimos resultados para sua empresa, principalmente no longo prazo. Afinal, é sempre preciso pensar não só no presente, mas também no futuro do negócio.
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