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Diariamente, várias informações são inseridas no banco de dados dos hospitais, sendo uma excelente maneira de melhorar a gestão por meio dos indicadores hospitalares. Com eles, é possível avaliar o desempenho dos setores, das equipes, ter planejamento orçamentário e ainda auxiliar nas tomadas de decisões.

De olho em uma gestão profissionalizada, vamos mostrar ao longo deste post sete indicadores que devem sempre fazer parte do dia a dia do seu hospital ou clínica.

1. Taxa de ocupação

Como o próprio nome sugere, esse indicador traça a porcentagem de pacientes atendidos de acordo com o número de leitos disponíveis. Para isso, é preciso levar em conta o tempo de tratamento de cada pessoa.

A taxa de ocupação leva em consideração também os leitos de pós-anestesia, observação de berçário, pré-parto, além dos tradicionais.

Com ele, o gestor fica por dentro sobre o tipo de leito mais usado, faixa etária, sexo e convênio que tem maior demanda, ou seja, o orçamento fica sempre organizado.

2. Intervalo de substituição

Ele é calculado pelo tempo médio que um centro cirúrgico fica desocupado, ou seja, trata-se do período de ociosidade de um leito.

Como calculá-lo? Com a multiplicação da média de permanência pela porcentagem de desocupação, dividindo o resultado pela de ocupação.

Assim, caso seja um índice alto, a lista de espera aumenta. Ao contrário, as finanças podem ser afetadas por conta dos leitos desocupados.

3. Tempo médio de permanência

Ele é calculado pelo tempo médio de permanência dos pacientes em um determinado período.

Dentro desse indicador hospitalar, o gestor consegue saber o número de altas, transferências e óbitos, ou seja, é fundamental para a rotina tanto financeiro quanto operacional.

4. Rentabilidade

O indicador de rentabilidade demonstra o quanto o hospital arrecadou em relação aos investimentos, apresentando o conhecido ROI.

Nessa conta, entram os atendimentos de convênios, particular, público, setores etc. Portanto, quanto maior a produtividade, há um melhor aproveitamento dos recursos.

5. Faturamento

Fundamental na gestão administrativa, o faturamento está ligado com as contas a pagar e receber e também pela análise da capacidade de eficácia do hospital, buscando sempre a economia dos recursos.

O indicador de faturamento revela os melhores convênios, sendo essencial para possíveis manutenções ou cancelamentos.

6. Satisfação do paciente

Como a satisfação do paciente é um indicador hospitalar que está sintonizado com a humanização do atendimento, ele é obtido por meio de avaliações.

Com as tecnologias, ele pode ser avaliado por meio de totens com perguntas sobre a qualidade dos serviços prestados e também abertura para sugestões e críticas.

Perguntas sobre possíveis indicações da unidade também ajudam no cálculo, pois as respostas dão um norte para tomadas de decisões.

7. Avaliação da produtividade da clínica

Para chegar a esse indicador, é preciso contar com o auxílio de um software de gestão, que mostrará os serviços que dão mais retorno financeiro, desde procedimentos complexos, passando por cirurgias e consultas.

Assim, é possível observar quais áreas são mais produtivas, sendo um bom indicador para investimentos e manutenção das equipes.

Além dos indicadores hospitalares citados, existe ainda a taxa de mortalidade, ou seja, ela traça o número de óbitos em um determinado período, demonstrando quais aconteceram em cirurgias ou outras situações.

Com a taxa, é possível determinar ações que diminuam os índices. Portanto, os indicadores hospitalares são importantíssimos na gestão e devem sempre colocados em prática.

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