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O ChatGPT virou assunto e não sai mais das rodas de conversas, especialmente no mundo dos negócios. Empresários e profissionais dos mais diversos segmentos debatem incansavelmente sobre como ele vai impactar o mercado de trabalho e de que forma pode ajudar as organizações a reduzirem custos e se tornarem mais rentáveis.

Mas a verdade é que o ChatGPT é apenas a porção visível de um grande setor em constante desenvolvimento e que já opera entre nós há muito tempo. Se buscarmos na história das inteligências artificiais como as conhecemos hoje, encontraremos suas origens em meados da década de 50, quando surgiram tecnologias como o Logic Theorist, desenvolvido por Allen Newell e Herbert Simon na Universidade de Rand, nos Estados Unidos; e o Perceptron, criado pelo psicólogo Frank Rosenblatt em 1957.

Enquanto o primeiro reproduzia o raciocínio humano e resolvia problemas, chegando a provar teoremas matemáticos, o segundo era uma rede de neurônios artificiais apta ao aprendizado, sendo um dos principais precursores do Machine Learning, que hoje é a força vital de mecanismos como o ChatGPT.

Quem é o ChatGPT no universo das IAs e o que mais existe além dele?

O ChatGPT é uma tecnologia baseada em processamento de linguagem natural (NLP), que o permite entender texto em vários idiomas e gerar respostas em linguagem natural, sem precisar de uma programação específica para realizar cada tarefa. Ou seja: ele literalmente fala a nossa língua.

E essa é parte da razão de causar tanto encanto. Além de otimizar pesquisas na Web (ameaçando representantes poderosos das Big Techs, como o Google), ele promove uma experiência de diálogo com a máquina, sem que o usuário precise saber qualquer linguagem de programação. Com o acesso liberado à sua tecnologia, quem não está se sentindo o protagonista de um filme de ficção científica, está vivendo no passado.

Mas existem inúmeras IAs que trabalham diariamente em outras funções. No mercado financeiro, por exemplo, existem sistemas baseados não só no NLP, mas também em machine learning, sistemas de detecção de fraudes, além dos robo-advisors e algoritmos de negociação. Estes dois últimos se destacam por atuarem diretamente nas transações.

Enquanto os robo-advisors oferecem orientações de investimentos automatizados a partir de informações cedidas pelos investidores (sendo grandes aliados de iniciantes no mercado financeiro e de quem não tem tempo para monitorar o cenário), os algoritmos de negociação empregam dados de mercado obtidos em tempo real para tomar decisões críticas de compra e venda de ativos financeiros. Isso é possível pois eles são programados para identificar padrões de preços e tendências de mercado, possibilitando aos traders tomarem decisões orientadas por dados e executarem negociações com muito mais agilidade e confiança.

E se engana quem pensa que isso é novidade. O emprego de IAs no mercado financeiro se iniciou na década de 1970, com sistemas como o INGRES (Intelligent Graphic Reinvestment System). Desenvolvido pela empresa de investimentos Dean Witter Reynolds (que agora integra a Morgan Stanley, líder mundial em serviços financeiros) ele foi um pioneiro no setor. Aplicando redes neurais (do modo semelhante ao Perceptron), ele analisava dados das transações e previa as tendências do mercado.

O INGRA já não está mais em uso, mas hoje em dia sistemas como Sentieo, Kavout, Kensho e Acorns são algumas das tecnologias de IA em aplicação na compra e venda de ações e aconselhamento em investimentos.

O que esperar da participação das IAs no mercado financeiro e no ambiente de negócios nos próximos anos?

Em meio a tantos receios quanto à segurança da informação (e até quanto a uma possível revolução das máquinas) é difícil prever exatamente o rumo que estas tecnologias tomarão e qual papel elas vão assumir no nosso dia a dia num futuro próximo. Contudo, a expectativa do mercado é de que seu uso se torne sim cada vez mais massificado, como uma ferramenta para impulsionar resultados e reduzir custos em médio e longo prazo.

De acordo com pesquisa da Market Data Forecast, espera-se um crescimento do mercado de IA no setor financeiro correspondente a uma taxa anual composta de 41,2% entre 2020 e 2027, saltando de US $ 6,7 bilhão para US $ 15,8 bilhões no período. Dado alinhado com pesquisa da Tractica, cuja estimativa é de que até 2025, transações de comércio eletrônico intermediadas por IA em todo o mundo ultrapassem 36 bilhões de dólares.

Este crescimento é resultado do aumento da eficiência produzido por estas tecnologias. A própria Nasdaq aplica algoritmos de IA para acelerar e reduzir os custos das negociações, levando as transações a um novo patamar.

É claro que tamanho avanço não ficaria restrito ao mercado financeiro. Pesquisas indicam que o uso destas tecnologias também pode beneficiar as empresas, e que por isso elas terão maior participação também no ambiente corporativo.

De acordo com a Accenture, as IAs aplicadas à gestão empresarial são capazes de reduzir custos em até 30% e ampliar a receita em até 38% em 16 segmentos diferentes, como Educação, Food Service, Hotelaria, Saúde, Atacado, Varejo, Manufatura, entre outros. Um verdadeiro trampolim de rentabilidade para as organizações que investirem nestas ferramentas.

E os empresários já estão de olho nesta tendência. Em uma perspectiva complementar, dados da Forbes indicam que até o final deste ano, a automação de processos empresariais com sistemas de IA deve crescer em 57%.

Olhando para além do ChatGPT, é fácil notar que o uso das Inteligências Artificiais já se tornou um gigantesco agregador de vantagem competitiva para negócios de todos os setores. Com isso, cabe aos CEOs e CFOs ficarem atentos para saírem na frente nesta corrida, investindo em soluções capazes de colocar seus negócios em destaque frente à concorrência.

Com o avanço da tecnologia, o mundo vem se transformando em ritmo acelerado, e isso vale também para a análise de negócios. (mais…)

Com o crescimento e a alta competitividade das corporações, é preciso utilizar o mínimo de recursos possíveis e diminuir ao máximo os custos para atingir os resultados desejados. Os negócios que alcançam esse patamar são as chamadas empresas inteligentes, que garantem a economia de recursos ao mesmo tempo em que têm uma produção eficiente.

No entanto, isso somente é possível quando se investe em tecnologias, automatizações e inovações que o mercado oferece, pois esse tipo de ferramenta diminui custos, otimiza a produção e eleva a produtividade. Nesse cenário, entramos no conceito de indústria 4.0. Para ficar atualizado e entender o assunto, confira este post.

A indústria 4.0

Resumidamente, a expressão “empresas inteligentes” é usada para designar as empresas que são eficientes na produção e que atuam com redução de custos, poupam recursos o máximo possível e adotam o uso de tecnologias.

A partir disso, entramos no cenário da indústria 4.0, que engloba as inovações tecnológicas no âmbito da automação de processos. Isso significa que os negócios precisam se automatizar, atualizar e inovar em seus processos para acompanhar o mercado.

Para isso, iniciativas como Big Data, Internet das Coisas e Inteligência artificial precisam fazer parte da rotina das empresas inteligentes. A seguir, você confere um pouco mais sobre esses conceitos e a importância de cada um.

O Big Data

Big Data é uma tecnologia que contempla uma vasta quantidade de dados e informações das empresas, sendo que eles podem ser tanto estruturados quanto não-estruturados. As organizações precisam processar, lidar e tratar um volume muito grande de informações que surgem a todo o momento.

Com isso, o Big Data coleta e analisa essa grande quantidade de informações, proporcionando solidez ao processo decisório da empresa. Dessa maneira, é possível ter menos incidência de erros e resultados mais eficientes e certeiros.

A Internet das Coisas

Ainda no cenário das empresas inteligentes não há como fugir da Internet das Coisas, em inglês, Internet of Things (IoT). Esse termo é utilizado para definir as ferramentas que identificam e apontam o consumo de recursos de equipamentos. É um conceito importante para as corporações inteligentes e eficientes, que precisam economizar e reduzir custos.

Por meio da Internet das Coisas, a sua organização consegue melhorar a eficiência de máquinas e equipamentos, ao mesmo tempo em que reduz o consumo de energia elétrica e de combustíveis.

A Inteligência Artificial

Como percebido, empresas inteligentes fazem uso intenso de tecnologia. Nesse contexto, a Inteligência Artificial (AI), ou Artificial Intelligence, é necessária se você deseja ter mais eficiência em diferentes departamentos, como atendimento ao cliente e no setor financeiro.

Esse conceito envolve softwares que simulam a inteligência humana e podem ser programados para tomar decisões e desempenhar tarefas conforme os padrões da sua empresa.

É irrefutável que é preciso acompanhar as necessidades, preferências e mudanças do mercado consumidor. Em razão disso, estar em meio às empresas inteligentes é uma busca que trará resultados surpreendentes e novas visões de negócio para a sua organização.

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As tecnologias disruptivas são inovações que surgem com o potencial de “quebrar” antigos padrões, abrindo espaço para que novos processos, mais eficientes e econômicos, sejam aplicados à produção e à prestação de serviços.

Os gestores mais antenados têm feito uso delas na operação diária de seus negócios, o que permite que eles batam de frente com os grandes nomes do mercado e conquistem seu próprio espaço.

Implementando essas soluções tecnológicas em setores como atendimento ao cliente, comunicação interna e produção fabril, os gestores recebem a oportunidade de melhorar a qualidade dos serviços que prestam e de reduzir os custos de sua operação, o que se traduz em um ganho real de rentabilidade.

Gostaria de se informar melhor a respeito e identificar alguma inovação que se adéque à sua companhia? Continue a leitura e descubra 5 das tecnologias disruptivas que terão mais impacto sobre o mercado mundial!

1. Chatbots

Para muitas empresas, o atendimento ao cliente é um problema, pois apesar da necessidade de prestar o serviço, seus custos acabam incidindo sobre o caixa do negócio. Os chatbots surgiram como um meio de amenizar essa situação.

A tecnologia consiste em fazer uso de um de bot, um software desenvolvido com conceitos de inteligência artificial para ajudar clientes e prestar a eles ao menos o atendimento inicial. Uma vez que seus únicos encargos são os custos de desenvolvimento e manutenção, essa é uma solução mais econômica do que contratar funcionários.

Conforme inovações nessa tecnologia ocorrem, os serviços dos bots se tornam mais completos e personalizados. O uso da inteligência artificial e a inclusão da capacidade de aprender com padrões farão com que em alguns anos seus serviços se tornem mais eficientes até mesmo do que os prestados por humanos.

Portanto, não é um exagero afirmar que, no futuro, as centrais de atendimento devem trabalhar com um número muito menor de pessoas. As atividades delas, nessa área, estarão mais alinhadas à supervisão e à manutenção de bots do que ao atendimento a clientes.

2. Realidade virtual (VR)

O conceito de realidade virtual (VR) consiste basicamente em reproduzir nossa realidade ou criar uma completamente nova, em meios virtuais. Embora esse resultado ainda não tenha sido alcançado, por meio de “óculos de realidade virtual” e equipamentos potentes de som, uma verdadeira sensação de imersão já pode ser experimentada.

Entre os benefícios da realidade virtual para o setor produtivo, podemos citar a inovação que ela pode causar na comunicação interna. É verdade que a tecnologia atual já permite que pessoas, distantes uma das outras, se comuniquem. Contudo, a tecnologia leva essa comunicação a um outro nível.

A comunicação realizada por meio da realidade virtual fará com que os comunicadores se sintam um na presença do outro, como em uma conversa lado a lado, ainda que estejam em lugares opostos do mundo. Esse nível de interação, bem mais elevado do que o de uma chamada de vídeo convencional, tende a tornar a troca de informações mais confortável e eficaz.

Outro uso prático para a VR, no meio empresarial, é a implementação de treinamentos. Fazendo uso da tecnologia, é possível criar cenários virtuais de operação de maquinários, por exemplo, de forma realista. Isso garante que o conhecimento seja assimilado de forma satisfatória e elimina os riscos de acidentes durante a capacitação.

3. Assistentes virtuais

Hoje em dia, o acesso a um assistente virtual, capaz de facilitar alguns processos de nosso cotidiano, é simples. Não são poucas as fabricantes de smartphones que já disponibilizam o sistema em seus aparelhos.

No futuro, porém, tal tecnologia será implementada aos processos de produção e aumentará a eficiência com que são realizados. Os assistentes virtuais, conectados aos sistemas ERP de empresas e aos softwares de máquinas e equipamentos, prestarão informações úteis, em tempo real, sobre sua operação e desempenho.

Seguindo as orientações prestadas pelos assistentes, os colaboradores serão capazes de praticamente zerar possíveis erros e acidentes, pois sua operação será plenamente integrada e definida a partir de dados, retirados em tempo real do ERP da empresa.

4. Inteligência artificial (IA)

Quando falamos de tecnologias disruptivas, é provável que a de maior impacto seja a inteligência artificial (IA). Isso ocorre porque ela tem o potencial de complementar e evoluir as demais tecnologias.

Basicamente ela atua registrando dados, analisando padrões e aprendendo com eles. Esse conceito permite que, a inteligência artificial, quando integrada a algum sistema, o torne mais inteligente. Podemos usar os chatbots e os assistentes virtuais como um exemplo.

Se combinarmos a tecnologia com conceitos de internet das coisas e automação, suas aplicações se tornam ainda maiores. Um exemplo são os carros autônomos desenvolvidos por gigantes da tecnologia, como o Google. Por meio de uma inteligência artificial conectada a diversos sensores, esses veículos conseguem se mover sozinhos, isso sem deixar de apresentar boas perspectivas de segurança.

Se aplicarmos a mesma noção à produção, as fábricas do futuro tendem a ser mais inteligentes e autônomas. Nesse novo cenário, a participação humana será focada em supervisionar a operação do sistema e zelar por sua manutenção.

5. Cloud Computing

Todos os dias, os diversos processos e procedimentos realizados por uma empresa geram um enorme número de dados. Uma vez que esses dados são utilizados para alimentar sistemas ERP, sua importância é óbvia.

Apesar disso, os custos para manter e armazenar um servidor são elevados. Embora seja possível reduzi-los, terceirizando o TI da organização, os gastos com equipamentos e peças não podem ser evitados, o que tende a ser um peso para pequenas empresas.

Nesse contexto, o armazenamento em nuvem, também conhecido como Cloud Computing, se apresenta como uma solução adequada. De modo resumido, o sistema funciona como um servidor externo que a empresa pode contratar para armazenar seus arquivos.

Ao aderir a tecnologia, pequenas empresas deixam de lado a obrigação de construir um servidor. Além disso, como esse serviço costuma ser oferecido de modo escalar, a empresa só paga pelo armazenamento que de fato utilizar, de modo que pode aumentar ou diminuir o espaço de acordo com suas necessidades.

Outro benefício da tecnologia é que as empresas que trabalham com ela são especializadas na tutela de dados e tem acesso às mais modernas práticas de segurança e backup. Ao optar por um software ERP compatível com o armazenamento em nuvem, é possível reduzir custos com o servidor e aumentar a segurança de sua operação.

Um gestor atento, que busca se manter atualizado a respeito das inovações tecnológicas de maior impacto no mercado, tem a possibilidade de implementá-las em sua empresa e usufruir de seus benefícios.

Por esse motivo, é importante que uma pessoa à frente da companhia procure sair de sua zona de conforto e continue aprendendo sobre os diversos meios de alavancar seu empreendimento.

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