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Precificar serviços de BPO tem muitos desafios, visto que a empresa de terceirização praticamente absorve os custos de seus clientes justamente com a promessa de reduzi-los. Por isso, a visualização e o controle adequado dos próprios custos internos são indispensáveis na formação de preços das empresas de BPO.

Especialmente por se tratar de uma área com poucas barreiras de entrada, em que a competitividade tende a ser cada vez mais elevada. Nesses casos, é preciso resistir à tendência das organizações do setor em recorrer ao preço baixo como ferramenta competitiva. Uma precificação equivocada, negligenciando as informações de custeio, torna as empresas de BPO altamente suscetíveis a dificuldades financeiras e compromete a qualidade dos serviços prestados.

A importância da gestão de custos para empresas de BPO

Muitos desafios de gestão levam as empresas a adotarem medidas para reduzir custos. Neste cenário, de forma geral, são selecionados custos relativos a frentes que supostamente não entregam valor direto aos usuários do serviço, como uma tentativa de reduzir os impactos destes cortes.

No entanto, o que notamos na prática é que esta análise costuma ser feita equivocadamente, quando não está bem embasada por modelos gerenciais adequados às atividades desempenhadas. Assim, independentemente do seu nicho de especialização, as empresas que fornecem serviços de BPO precisam implementar ferramentas de gestão de custos para garantir uma estipulação correta de suas tabelas de valores e para evitar prejuízos ao serviço quando surge a necessidade de reduzir os custos.

É imprescindível estabelecer padrões que sejam capazes de identificar os diferentes custos relacionados a cada uma das atividades da organização, para então alocá-los adequadamente e definir os preços dos serviços oferecidos com base nos recursos que de fato consomem. Assim, é possível precificar o serviço de BPO com margens de lucro adequadas e manter a saúde financeira da empresa.

Principais custos das empresas de BPO

Os custos de um negócio podem variar imensamente, mesmo dentro de um mesmo setor. Contudo, para fins didáticos, ilustraremos a seguir alguns dos principais custos envolvidos nas operações de uma empresa de BPO Financeiro.

Custos das empresas de BPO Financeiro

Infraestrutura, aluguel e espaço

O custo do espaço físico depende de vários fatores, como localização, número de estações de trabalho (e o espaço requerido por cada uma) e ambientes de descompressão, banheiros, entre outros. Todos estes fatores devem ser considerados como geradores de custo e é preciso avaliar o impacto de cada um deles sobre a qualidade na prestação de serviço para entender quando é possível reduzir custos nesta frente e quando vale a pena investir neste setor, ainda que aumentando os custos relativos.

No caso das organizações que trabalham com um modelo remoto, é preciso observar os custos gerados em outras frentes, como tecnologia, ajudas de custo para funcionários etc.

Energia

Apresentamos os custos de energia separadamente de outros relacionados à infraestrutura, pois eles podem ser consideráveis e muitas vezes apresentam oportunidades de redução. De acordo com o número de colaboradores e estações de trabalho, bem como do tipo de equipamento utilizado, os gastos com energia podem variar bastante.

Custo de pessoal

As empresas de BPO Financeiro devem se atentar aos custos de pessoal. As atividades de cada departamento ou célula de atendimento aos clientes devem ter os custos de seus colaboradores cuidadosamente rastreados, sobretudo porque a força de trabalho requerida para prestar um serviço, quando subestimada, leva a uma queda de produtividade que impacta a rentabilidade do negócio.

Aqui, vale notar a importância de relacionar todos os custos das obrigações trabalhistas, que se estendem muito além do salário mensal. Treinamentos, férias, décimo terceiro, benefícios, tributos e bonificações precisam ser contabilizados adequadamente para não prejudicar a precificação dos serviços.

Neste contexto, é necessário estabelecer métodos para acompanhar a produtividade e estimar adequadamente o tamanho da equipe, a fim de não desperdiçar recursos e não subestimar a força de trabalho necessária para entregar serviços de qualidade.

Tecnologia: equipamentos, software e obsolescência

Os custos de tecnologia podem ser alguns dos mais difíceis de aferir e controlar, pois não se limitam ao investimento inicial nos equipamentos, mas também à sua manutenção, substituição, upgrades etc. Também é necessário contabilizar os custos dos softwares empregados nas atividades da organização, além de fazer a relação correta entre os custos em tecnologia quando se avalia a possibilidade de ampliação da equipe, por exemplo.

Custos indiretos (backoffice)

Os custos indiretos são alguns dos que trazem mais desafios às organizações, por não terem uma relação tão explícita com as atividades da empresa. No entanto, rastreá-los e alocá-los corretamente pode ser a diferença entre um serviço lucrativo ou deficitário para a organização.

Saiba mais sobre a gestão dos custos indiretos!

Direcionadores de custos das empresas de BPO: para cada negócio uma estrutura

Aqui você viu em linhas gerais alguns dos principais custos a serem considerados para fazer a precificação do serviço de BPO. Contudo, é importante destacar que cada organização terá direcionadores de custos diferentes, dependendo das diversas atividades desempenhadas internamente.

Assim, uma formação de preços correta para o BPO, com garantia de margens rentáveis, depende da aplicação de estudos para compreender como a sua organização, com suas especificidades, aplica recursos em diferentes atividades e serviços.

Precisa de ajuda de especialistas para identificar custos e precificar seus serviços de BPO? Preencha o formulário e fale com nossa equipe!

O ChatGPT virou assunto e não sai mais das rodas de conversas, especialmente no mundo dos negócios. Empresários e profissionais dos mais diversos segmentos debatem incansavelmente sobre como ele vai impactar o mercado de trabalho e de que forma pode ajudar as organizações a reduzirem custos e se tornarem mais rentáveis.

Mas a verdade é que o ChatGPT é apenas a porção visível de um grande setor em constante desenvolvimento e que já opera entre nós há muito tempo. Se buscarmos na história das inteligências artificiais como as conhecemos hoje, encontraremos suas origens em meados da década de 50, quando surgiram tecnologias como o Logic Theorist, desenvolvido por Allen Newell e Herbert Simon na Universidade de Rand, nos Estados Unidos; e o Perceptron, criado pelo psicólogo Frank Rosenblatt em 1957.

Enquanto o primeiro reproduzia o raciocínio humano e resolvia problemas, chegando a provar teoremas matemáticos, o segundo era uma rede de neurônios artificiais apta ao aprendizado, sendo um dos principais precursores do Machine Learning, que hoje é a força vital de mecanismos como o ChatGPT.

Quem é o ChatGPT no universo das IAs e o que mais existe além dele?

O ChatGPT é uma tecnologia baseada em processamento de linguagem natural (NLP), que o permite entender texto em vários idiomas e gerar respostas em linguagem natural, sem precisar de uma programação específica para realizar cada tarefa. Ou seja: ele literalmente fala a nossa língua.

E essa é parte da razão de causar tanto encanto. Além de otimizar pesquisas na Web (ameaçando representantes poderosos das Big Techs, como o Google), ele promove uma experiência de diálogo com a máquina, sem que o usuário precise saber qualquer linguagem de programação. Com o acesso liberado à sua tecnologia, quem não está se sentindo o protagonista de um filme de ficção científica, está vivendo no passado.

Mas existem inúmeras IAs que trabalham diariamente em outras funções. No mercado financeiro, por exemplo, existem sistemas baseados não só no NLP, mas também em machine learning, sistemas de detecção de fraudes, além dos robo-advisors e algoritmos de negociação. Estes dois últimos se destacam por atuarem diretamente nas transações.

Enquanto os robo-advisors oferecem orientações de investimentos automatizados a partir de informações cedidas pelos investidores (sendo grandes aliados de iniciantes no mercado financeiro e de quem não tem tempo para monitorar o cenário), os algoritmos de negociação empregam dados de mercado obtidos em tempo real para tomar decisões críticas de compra e venda de ativos financeiros. Isso é possível pois eles são programados para identificar padrões de preços e tendências de mercado, possibilitando aos traders tomarem decisões orientadas por dados e executarem negociações com muito mais agilidade e confiança.

E se engana quem pensa que isso é novidade. O emprego de IAs no mercado financeiro se iniciou na década de 1970, com sistemas como o INGRES (Intelligent Graphic Reinvestment System). Desenvolvido pela empresa de investimentos Dean Witter Reynolds (que agora integra a Morgan Stanley, líder mundial em serviços financeiros) ele foi um pioneiro no setor. Aplicando redes neurais (do modo semelhante ao Perceptron), ele analisava dados das transações e previa as tendências do mercado.

O INGRA já não está mais em uso, mas hoje em dia sistemas como Sentieo, Kavout, Kensho e Acorns são algumas das tecnologias de IA em aplicação na compra e venda de ações e aconselhamento em investimentos.

O que esperar da participação das IAs no mercado financeiro e no ambiente de negócios nos próximos anos?

Em meio a tantos receios quanto à segurança da informação (e até quanto a uma possível revolução das máquinas) é difícil prever exatamente o rumo que estas tecnologias tomarão e qual papel elas vão assumir no nosso dia a dia num futuro próximo. Contudo, a expectativa do mercado é de que seu uso se torne sim cada vez mais massificado, como uma ferramenta para impulsionar resultados e reduzir custos em médio e longo prazo.

De acordo com pesquisa da Market Data Forecast, espera-se um crescimento do mercado de IA no setor financeiro correspondente a uma taxa anual composta de 41,2% entre 2020 e 2027, saltando de US $ 6,7 bilhão para US $ 15,8 bilhões no período. Dado alinhado com pesquisa da Tractica, cuja estimativa é de que até 2025, transações de comércio eletrônico intermediadas por IA em todo o mundo ultrapassem 36 bilhões de dólares.

Este crescimento é resultado do aumento da eficiência produzido por estas tecnologias. A própria Nasdaq aplica algoritmos de IA para acelerar e reduzir os custos das negociações, levando as transações a um novo patamar.

É claro que tamanho avanço não ficaria restrito ao mercado financeiro. Pesquisas indicam que o uso destas tecnologias também pode beneficiar as empresas, e que por isso elas terão maior participação também no ambiente corporativo.

De acordo com a Accenture, as IAs aplicadas à gestão empresarial são capazes de reduzir custos em até 30% e ampliar a receita em até 38% em 16 segmentos diferentes, como Educação, Food Service, Hotelaria, Saúde, Atacado, Varejo, Manufatura, entre outros. Um verdadeiro trampolim de rentabilidade para as organizações que investirem nestas ferramentas.

E os empresários já estão de olho nesta tendência. Em uma perspectiva complementar, dados da Forbes indicam que até o final deste ano, a automação de processos empresariais com sistemas de IA deve crescer em 57%.

Olhando para além do ChatGPT, é fácil notar que o uso das Inteligências Artificiais já se tornou um gigantesco agregador de vantagem competitiva para negócios de todos os setores. Com isso, cabe aos CEOs e CFOs ficarem atentos para saírem na frente nesta corrida, investindo em soluções capazes de colocar seus negócios em destaque frente à concorrência.

Os últimos meses foram marcados por alta nos juros e muitas incertezas quanto ao cenário econômico global. A recente quebra de dois grandes bancos americanos aumentou a tensão e a expectativa por uma possível recessão de proporções mundiais.

A falência do Silicon Valley Bank e do Signature Bank para muitos é um dos esperados sintomas de uma inevitável crise. Mas é preciso compreender o que aconteceu para avaliar o possível impacto às atividades de outras instituições bancárias.

O banco das startups

Localizado na região do Vale do Silício, na Califórnia, O SVB era uma das principais instituições a fornecer crédito para startups e empresas de tecnologia. Era considerado o 16º maior banco dos EUA pelo Fed (o banco central americano) e em 2021 declarou que 50% das startups de risco nos EUA tinham no Silicon Valley Bank sua principal instituição financeira.

De acordo com Alexandre Cancherini em entrevista à InfoMoney o SVB possuía uma grande captação de recursos através de depósitos. E segundo o especialista, a resposta de um banco quando há muita liquidez é conceder empréstimos e investir em títulos.

Mas como a pandemia de Covid-19 freou os investimentos em muitas áreas e, portanto, as solicitações de crédito, o banco direcionou sua gestão à compra de títulos. Agora, com o aumento dos juros, os investidores que antes faziam grandes depósitos, passaram a fazer grandes saques.

Cancherini explica que para cobrir a movimentação, o Silicon Valley Bank foi obrigado a vender muitos títulos com baixo retorno. Desta maneira, formou-se o déficit que levou à sua quebra. O mesmo fenômeno se repetiu com o Signature Bank, que teve o mesmo destino.

Um efeito cascata com potencial para agravar a crise

O fato é que duas falências de grandes bancos em períodos tão próximos e em um ambiente econômico instável pode ser o estopim para um efeito cascata que vai agravar a situação dos mercados. Com a insegurança no cenário econômico, clientes de bancos de todo o mundo iniciaram um processo de retiradas de suas contas e aplicações.

Um possível movimento massificado de fuga das instituições bancárias teria como resultado inevitável a falência de mais bancos, provocando um efeito dominó implacável para a economia global. Não à toa, o presidente Biden se pronunciou sobre o assunto, afirmando categoricamente que os depósitos dos clientes bancários dos EUA estão seguros.

Nas palavras de Biden: “Os americanos podem confiar que o sistema bancário é seguro. Seus depósitos estarão lá quando você precisar deles”

Buscando restabelecer a confiança dos investidores no sistema bancário americano, em sua fala, Biden fez referência indireta a algumas das ações de segurança implementadas após a recessão alavancada pela bolha imobiliária americana.

As lições aprendidas com a Crise do Subprime em 2008

A bolha imobiliária que estourou nos EUA em 2008, conhecida como Crise do Subprime, impactou países de todo o mundo e teve gravíssimas consequências para os EUA, que em 2012 ainda tinha uma dívida pública de 103% do seu PIB. Por isso, durante sua recuperação o país instituiu uma série de ações para proteger bancos, clientes e investidores, como:

Ou seja, o sistema americano está preparado com inúmeros instrumentos para evitar o alastramento de uma crise ao longo de todo o seu sistema bancário. Daí o pedido de Biden para que os investidores mantenham a confiança e não retirem seus ativos de suas instituições bancárias.

Um dos movimentos que confirmam a disponibilidade de instrumentos para evitar a quebra de mais bancos foi a injeção de cerca de 30 bilhões em liquidez no First Republic Bank. O socorro foi prestado por um conjunto de 11 bancos dos Estados Unidos, que emitiram comunicado informando que a ação seria um reflexo da confiança das instituições no sistema bancário americano.

No mesmo caminho, mas em outro continente, o Credit Suisse recebeu apoio que pode chegar a 50 bilhões de francos suíços (equivalente a mais de 53 bilhões de dólares). A falência da instituição culminou com sua venda, cujo resultado será a formação do maior conglomerado bancário da Europa desde a Crise do Subprime.

Se o cenário se estabilizar e os investidores mantiverem seus ativos nos bancos onde estão depositados, a expectativa é de que a falência do Silicon Valley Bank, do Signature Bank e a injeção de recursos em outras instituições bancárias não acelere o surgimento de uma recessão global.

Pesquisa da Duke University, anterior à Pandemia do Covid-19, reuniu 848 executivos financeiros nos Estados Unidos e perguntou: “Quais são as três principais preocupações de sua organização?”. A preocupação número um destes executivos foi “Conseguir manter as margens”.

Outro estudo, desta vez do Gartner, com 482 executivos questionou: “Qual seu maior desafio tecnológico?”. O maior desafio identificado foi “Medir de forma adequada a rentabilidade de Produtos e Clientes”.

Ou seja: obter margens de lucro adequadas tem sido uma dificuldade e uma preocupação generalizada entre as empresas. Neste artigo, lançaremos luz sobre alguns dos fatores que podem estar gerando este problema na sua organização, e como você pode reverter esse cenário.

Cada cliente importa na hora de melhorar sua margem de lucro

De fato, percebemos que as margens das organizações têm caído dramaticamente nos últimos anos. Isso ocorre em função de diversos fatores, como a própria pandemia, pressões dos órgãos governamentais, problemas de logística, concorrência e mesmo os clientes que estão cada vez mais exigentes.

Não raro, identificamos empresas que não se dão conta de que um de seus produtos dá prejuízo e seguem vendendo-o por valores abaixo do custo por absoluto desconhecimento! E na ânsia de atender os clientes, muitas vezes as organizações são praticamente obrigadas a dar descontos significativos – o que em muitos casos acaba por gerar uma operação de venda deficitária, resultando em um expressivo impacto sobre a margem de lucro geral.

Neste contexto, cabe notar que são deficitários aqueles clientes que demandam muitos esforços da organização. São aqueles que fazem pedidos especiais, impõem um grande desafio logístico de qualquer natureza ou requerem um pós-venda significativo. Imagine agora o que é vender para um cliente assim! Utilize nossa Calculadora de Segmentação para descobrir quantos clientes da sua empresa são deficitários.

E, agravando a situação, muitos destes clientes são tratados como “chave”, pois compram um volume muito grande de mercadorias (ou no caso do segmento de serviços, transacionam um volume grande de serviços), passando muitas vezes a falsa impressão de que são “lucrativos” quando em muitos casos são deficitários!

No “chão de fábrica” as adversidades são igualmente grandes. Todo processo ou atividade feita em duplicidade, ou retrabalho, representa custos altíssimos com os quais a empresa deve arcar. Produtos com defeito ou problemas de layout e níveis de ociosidade altos são alguns bons exemplos.

Se vamos para o backoffice, também existem diversos fatores que devem ser avaliados a fim de maximizar a margem de lucro das empresas. O tamanho da organização está adequado aos desafios de produzir, vender, entregar e realizar o pós-venda? Há forma de ser mais eficiente? Estas são algumas questões importantes.

Estes cenários são reforçados por um estudo feito em Harvard. A pesquisa constatou que em média, 20% dos clientes são muito lucrativos, aproximadamente 70% “empatam” e 10% são deficitários. O grande desafio é entender quais são eles e o que fazer com esta informação!

Conheça os resultados gerados por cada cliente e melhore as margens da sua organização

A questão do controle das margens de lucro é urgente para empresas de todos os setores. Uma pesquisa pré-pandemia, feita pela revista Exame, apontou que a margem líquida média das organizações nos últimos 10 anos foi de 2,54%.

Isto quer dizer que uma operação feita fora da conformidade ou algum desconto adicional oferecido para um cliente é por muitas vezes a diferença entre o lucro e o prejuízo da empresa.

A partir do momento em que temos capacidade de medir custos e resultados de forma adequada, podemos tomar as melhores decisões. Políticas de descontos, comissionamento de vendedores, terceirização de processos, exportar ou não, abrir novas divisões etc., são apenas algumas das possibilidades quando se tem informações realmente verdadeiras para esta tomada de decisão.

Quer descobrir o que está provocando a queda da margem de lucro da sua empresa e reverter este processo? Entre em contato com nossos especialistas através do formulário abaixo.

A gestão de rentabilidade é fundamental em qualquer organização. Neste contexto, há diferentes métodos para implementá-la na rotina organizacional a fim de tornar a empresa mais lucrativa e saudável financeiramente, sendo um deles o custeio ABC. Caso você tenha caído de paraquedas aqui, leia nosso artigo completo que explica como o método de custeio ABC funciona clicando aqui.

Vamos recapitular alguns pontos triviais que fundamentam o “Custeio baseado em Atividades”.

Se você já está familiarizado com o termo, vamos seguir em frente e debater o motivo do método ABC (activity-based costing) ter o poder de aumentar sua lucratividade.

Qual o principal objetivo do método ABC na gestão de rentabilidade?

Vamos direto ao ponto.

Na gestão de rentabilidade empresarial, o foco do método ABC é ter o máximo controle sobre os custos indiretos (também chamados de overhead), assim como dos diretos associados a um produto, serviço, cliente ou canal. 

Isso é feito através de uma sistemática de custeio, utilizando direcionadores que respeitam uma relação de causa e efeito, objetivando trazer uma análise avançada dos custos por atividade dentro da operação. Com essa gama densa de dados, o custeio ABC permite filtrar de maneira inteligente os números e transformá-los em decisões estratégicas.

Tomadas de decisão baseadas em dados

O primeiro passo da aplicação do custeio ABC na gestão de rentabilidade vem do que chamamos de “cultura data-driven”.

Isso é o hábito natural de tomar decisões SEMPRE se baseando nos dados coletados e não no feeling, na intuição.

Tudo se inicia através da identificação dos principais KPIs (key performance indicators), que são nossos indicadores chave de desempenho.

Eu preciso ter KPIs?

Se você pretende tomar decisões baseadas em dados e não apenas em intuição, sim.

Os indicadores de performance possibilitam avaliar o quanto uma estratégia está gerando o resultado esperado ou não. É importante citar que KPIs são sempre mensuráveis e concretos.

Meus dados não são conclusivos, e agora?

Analisar dados é algo automático em grandes empresas, porém, nem sempre criar estratégias e definir próximos passos é provido de um estudo em cima do que já foi coletado e digerido.

O método de custeio ABC se faz útil para empresas que já tem essa cultura data-driven e está buscando otimizações através da análise de dados minuciosos.

Quanto mais conhecimento do quanto e onde estão sendo gastos os seus recursos, mais precisas ficarão suas melhorias associadas à gestão de rentabilidade.

E é isso que nós da MyABCM oferecemos.

Precificação

O método ABC resulta em uma análise avançada de custeio tendo como base cada atividade envolvida na produção de algum produto, prestação de algum serviço ou atendimento a algum cliente ou canal.

A precificação entra aqui. O que é um dos maiores desafios dentro de um negócio, pode ser facilitado através da aplicação do método ABC.

Tenha em mente que falhar no cálculo total dos seus custos pode resultar em preços abaixo do ideal, resultando em uma margem de lucro desfavorável à companhia.

Com todo o controle de gastos segmentados na palma da sua mão, a precificação se torna mais clara e efetivamente correta. A consequência disto é o impacto real em negociações com clientes, políticas de descontos e comissionamento de vendedores, resultando ao final em maior lucro para a empresa!

Vantagens do custeio ABC na gestão de rentabilidade:

1. Dados confiáveis e precisos em toda a cadeia de valor

A opção de poder gerenciar com precisão todos os custos da organização. Isso abre a possibilidade de tomar decisões mais assertivas sobre onde atuar para reduzir custos, investir e mesmo atender os melhores canais e clientes do ponto de vista de rentabilidade.

 2. Associar os custos de overhead aos produtos, serviços, canais e clientes que efetivamente o consomem

Ao invés de associar o mesmo custo a todos produtos, serviços, clientes e canais, você pode alocar o valor justo consumido por cada um. 

Esse tópico também ajuda a identificar custos que se aplicam a mais de um segmento, tornando esse recurso mais valioso porque potencialmente elimina as distorções nos cálculos de custos.

3. Avaliar a eficiência da produção e aplicar melhorias

O método ABC possibilita a atribuição de valor a custos indiretos, trabalhando os dados como se fossem custos diretos. Quebrando os custos indiretos e designando-os por atividade, podemos buscar avanços com precisão. 

Da mesma forma, podemos deixar os processos mais eficientes e acompanhar de forma correta os principais KPIs de cada atividade da organização.

4. Dados precisos para obter a margem de lucro desejada

Ter dados precisos irá impactar diretamente na tomada de decisão de um líder, abrindo a possibilidade de reduzir ou transferir os custos de produção e aplicar estratégias efetivas de precificação para obter uma margem de lucro adequada.

5. Benefícios únicos

Outros métodos não conseguem cobrir o que o método de custeio ABC proporciona.

Diretamente relacionado à particularidade que é típica do custeio baseado em atividades, ele consegue mensurar despesas diretamente relacionadas às atividades, por menor que elas forem.

Como saber se devo utilizar um sistema ABC para a gestão de rentabilidade?

Todas as perguntas abaixo devem ser respondidas com um sim.

Se sim, então você está preparado. 

Deixando claro: não existem apenas vantagens.

Porém é a solução de inúmeros problemas complexos para quem busca uma otimização de custeio e gestão de rentabilidade através de um sistema robusto.

Após concluir a leitura desse post, você com certeza já tem as respostas com clareza de como a gestão de custos ABC pode ampliar seus lucros. Quer saber como podemos ajudar sua organização a implementá-lo? Preencha o formulário abaixo e fale com nossos especialistas!

O gerenciamento no setor educacional visa identificar e planejar um conjunto de estratégias e ações que têm a finalidade de alcançar os objetivos da instituição de ensino utilizando os recursos disponíveis da melhor maneira possível.

Em geral, a gestão neste segmento foca em metodologias e práticas educacionais, utilizando diferentes ferramentas, técnicas e capital intelectual para conduzir as equipes e orientá-las durante a execução do projeto. Por exemplo, monitora-se o desempenho das etapas a fim de identificar ajustes necessários, assegurando a qualidade e o cumprimento das entregas.

Com base nesse contexto, preparamos este post para que você conheça as melhores práticas de gerenciamento no setor de educação para colocar em prática. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Faça um bom planejamento

O primeiro passo de qualquer estratégia de gestão é começar pela estruturação do planejamento do projeto. De preferência, crie um documento no qual todos os envolvidos poderão se guiar em relação às ações do ano letivo em questão, assim como:

A finalidade é que os gestores facilitem o processo de tomada de decisões. Lembrando que esse planejamento deve passar por uma revisão periódica para que sejam realizados os ajustes e atualizações necessárias sobre as demandas da instituição.

Estabeleça e monitore metas

Promover o bom gerenciamento no setor de educação é uma tarefa que só pode ser executada de maneira assertiva se a instituição tiver metas muito bem definidas. A determinação de objetivos serve como parâmetro para as equipes pedagógicas e demais colaboradores envolvidos, mantendo todos os motivos a melhorarem o ensino.

Defina metas relacionadas ao desempenho dos alunos e monitore-as para mensurar aspectos como o índice de evasão e retenção dos estudantes e a qualificação dos professores. Dessa maneira, os gestores todos os dados necessários para desenvolverem estratégias a fim de atingirem melhores resultados.

Comunique-se com a equipe

Uma comunicação clara e transparente entre o pessoal que integra a equipe de colaboradores da instituição de ensino é indispensável para o gerenciamento no setor da educação.

O corpo docente e demais profissionais que fazem parte do cotidiano dos alunos devem ter plena ciência a respeito das metas e objetivos a serem alcançados. Além do mais, é importante que ocorra a troca de feedbacks entre a equipe para que todos saibam em quais pontos estão acertando e em quais precisam melhorar.

Invista em tecnologia

O uso da tecnologia no setor da educação tem se mostrado como um verdadeiro aliado, dentro e fora das salas de aula. Isso se deve aos avanços proporcionados pelo processo de transformação digital.

Dado o contexto, investir em tecnologia para gerenciamento no setor educacional é trazer os benefícios da automação para a escola. Além de automatizar tarefas manuais e repetitivas, o time pedagógico pode ser dedicar melhor às metodologias de ensino, assim como os gestores podem ser concentrar em questões estratégicas.

Para concluirmos, vale mencionar que, para otimizar o gerenciamento no setor de educação com uso de tecnologia, é muito importante escolher um fornecedor de software com credibilidade e conhecimento a respeito da área.

Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para o mapeamento de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!

Presente nos mais diversos segmentos do mercado, a análise de dados é um procedimento que tem revolucionado a sociedade moderna. Em suma, consiste no uso de tecnologia para processar grandes volumes de informação em poucos segundos e gerar insights relevantes para a tomada de decisões estratégias.

Como o setor público também está acompanhando o atual processo de transformação digital, modernizando seus canais de comunicação com o público e execução de processos operacionais, a análise de dados não poderia ficar de fora de empresas atreladas a órgãos governamentais.

Por isso, preparamos este post para que você entenda qual a importância da análise de dados para serviços públicos. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Qual a importância da análise de dados para serviços públicos?

Se você acompanha as tendências tecnológicas para o universo corporativo, deve ter notado como a integração de departamentos nas empresas — com uso de CRMs e ERPs — deixou de ser um mero capricho de empreendedores com “visão moderna” e passou a ser um “pré-requisito” competitivo.

Isso se deve ao fato de que, ao eliminar os ruídos de comunicação e integrar todas as fontes de informações em um único ambiente digital, não somente reduz custos e fomenta a produtividade, mas também beneficia a análise de dados. E esses mesmos princípios se aplicam a instituições que prestam serviços públicos.

Digamos o departamento municipal de educação pretenda organizar uma excursão cultural com os alunos de uma escola pública. Para isso, deverá fazer uma solicitação formal à Secretaria Municipal de Cultura e à Secretária Municipal de Fianças.

Sem o uso de uma tecnologia capaz de integrar a comunicação e os dados em um único sistema, esse processo seria altamente burocrático, demorado e suscetível a diversos erros. Agora, com o uso de soluções tecnológicas inovadoras, tanto a comunicação quanto a análise de dados no setor público são beneficiadas.

Como escolher uma ferramenta tecnológica pode ajudar na análise de dados no setor público?

O primeiro passo para escolher um sistema para a gestão pública é se certificar de que o fornecedor de software tem credibilidade e experiência suficientes para proporcionar soluções transparentes e eficazes, tanto para os colaboradores que atuam no setor quanto para os cidadãos.

É muito importante que esse sistema seja munido com recursos que permitam, por exemplo, a disponibilização de informações sobre gastos, a integração de departamentos e, é claro, a análise de dados para melhorar a tomada de decisões estratégicas.

Outro ponto a ser considerado nesta ferramenta, é a sua capacidade de usar dados com inteligência por meio de Big Data, visto que essa área de conhecimento proporciona uma série de benefícios, como:

Como você pôde ver, a análise de dados já é uma realidade presente em organizações dos mais diversos portes e segmentos do mercado, o que tem levado empresas que prestam serviços públicos a também investirem na modernização dos processos. Por fim, mostramos como escolher uma ferramenta tecnológica para o setor público.

Quer acompanhar todos os materiais informativos, dicas e novidades postadas em nossos canais de comunicação? Então, assine agora a nossa newsletter para receber os conteúdos da MyABCM diretamente em seu e-mail!

 

A análise de custos no setor de TI, basicamente, consiste na realização de um planejamento estratégico cujas ações são destinadas suprir demandas específicas do negócio. Para isso, é fundamental que todos os departamentos contem com ferramentas e metodologias para aplicar a redução de custos.

Em termos simples, estamos nos referindo ao processo multidisciplinar e contínuo de governança de TI. Seu objetivo é integrar não somente despesas, como também serviços e projetos relacionados ao suporte.

Por meio de boas práticas de análise de custos é possível agregar valor aos negócios e entregar soluções únicas ao público. E é sobre isso que falaremos neste post, continue a leitura para conferir!

Qual a importância de fazer e análise custos?

Planejar os custos de uma empresa é uma das melhores formas de garantir a sua sobrevivência e crescimento no mercado, mesmo diante dos cenários econômicos mais complexos.

Isso, porque a análise de custos tem como objetivo consolidar os dados sobre a performance financeira e seu desempenho das atividades corporativas. Com base nessas informações, os gestores conseguem tomar decisões mais assertivas quanto às despesas que podem ser eliminadas e ao que fazer para fomentar a lucratividade do negócio.

Como fazer a análise de custos para o setor de tecnologia?

Agora que você já entende a importância de fazer a análise de custos de TI, mostraremos algumas dicas sobre o que pode ser colocado em prática em seu negócio. Veja a seguir!

Mapeie os custos em infraestrutura

Definir os custos que serão analisados, isto é, mapeá-los de maneira organizada, funcional e inteligente, permitirá que o departamento financeiro contabilize despesas e investimentos com toda a infraestrutura necessária para a realização das atividades empresariais.

Liste os custos tangíveis e intangíveis

Sabemos que grande parte do trabalho realizado pelo setor de TI acontece no ambiente digital e, por isso, detém uma série de custos intangíveis, como aquisição de softwares ERP e CRM, APIs, plugins etc. Além destes, é preciso considerar também aspectos como tempo produtivo, fidelidade de clientes, prazos de entrega.

Quando se trata de estrutura tangível para o TI, não é diferente, visto que também é preciso investir em hardware (computadores, dispositivos móveis, equipamentos etc.) e mão-de-obra, por exemplo.

Utilize o apoio da tecnologia para automatizar processos

Por fim, a análise de custos pode ser otimizada com o uso de ferramentas tecnológicas inovadoras que possam automatizar tarefas repetitivas que, antes, eram realizadas pelos colaboradores.

Além de reduzir a demanda de trabalho dos profissionais de TI com questões de menor importância, softwares de gestão empresarial contam com uma grande variedade de recursos que dão suporte ao departamento contábil e financeiro.

Afinal, diferente dos funcionários humanos, esses sistemas têm algoritmos que não são suscetíveis a falhas e problemas de ordem, como esquecimento, fadiga ou equívoco. Ou seja, eles minimizam a margem erros, retrabalhos e perdas de produtividade.

Como você pôde conferir, a análise de custos para o setor de TI abrange uma série de práticas e uso de ferramentas tecnológicas que contribuem com o desenvolvimento da empresa, facilitando a tomada de decisões estratégicas dos gestores.

Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para a análise de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!

Imprevistos financeiros são inevitáveis e, na maioria dos casos, trazem dificuldades para a gestão do negócio. Se considerarmos as diversas obrigações da empresa com salários de funcionários, fornecedores e pagamento de impostos, a aparição de dívidas não planejadas podem causar o endividamento. E é por isso que mapear custos é tão importante.

Além de facilitar a organização financeira, estratégias de mapeamento do destino do capital da empresa permite que os gestores enfrentem os desafios econômicos com mais facilidade.

Com base nesse contexto, preparamos este post para que você confira as melhores dicas para mapear custos e otimizar os resultados da empresa. Continue a leitura do artigo para conferir!

1. Mapeie os processos

Antes de identificar os custos, é muito importante fazer o mapeamento de processos. Assim, o gestor tem uma perspectiva mais ampla sobre todas as ações operacionais da organização, o que contribui na hora de identificar o que traz pouco ou nenhum resultado prático para o negócio e, portanto, pode ser eliminado.

Essa estratégia consiste em identificar todos os gastos da empresa, evidenciando a origem de cada um para que o gestor compreenda seus impactos na organização, assim como a margem de obtido, entre outros aspectos pertinentes ao planejamento orçamentário mensal.

2. Invista em parcerias que possam ajudar

Parcerias corporativas promissoras são uma excelente maneira de mapear custos e reduzir gastos operacionais na empresa. Pesquise sobre organizações que ofereçam soluções inovadoras em gestão de custos, analise propostas e negocie.

Tenha parceiros de credibilidade e confiança ao seu lado, sejam eles fornecedores de softwares, transportadoras terceirizadas ou de qualquer outra natureza. Lembrando que, em seu processo de tomada de decisão, considere não apenas o preço, mas também fatores como pontualidade nas entregas, qualidade dos insumos, condições especiais, entre outros.

3. Tenha uma solução tecnológica para otimizar processos

Investir em uma tecnologia de gestão financeira pode facilitar significativamente o mapeamento de custos na empresa. Por ser munido com algoritmos inteligentes e recursos de automação de processos, os gestores podem contar com uma infinidade de soluções para o cotidiano da empresa.

Entre seus benefícios, podemos citar:

Entre muitas outras funções que apenas um fornecedor de soluções tecnológicas inovadoras para a gestão financeira pode oferecer.

Como você pôde conferir, mapear custos é uma estratégia abrangente que tem como objetivo aumentar o conhecimento dos gestores em relação aos gastos e investimentos do negócio. Contar com o auxílio da tecnologia é a melhor forma de identificar e categorizar todas as despesas da organização.

Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para o mapeamento de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!

Cuidar da organização financeira de uma empresa envolve uma série de medidas estratégicas e uso de ferramentas indispensáveis para garantir a saúde econômica do negócio. É meio dessas práticas que a organização consegue ter boas condições para investir, recursos para o capital de giro, entre outras vantagens.

Por isso, preparamos este post para que você conheça ótimas formas de manter a organização financeira de sua empresa. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Otimize o fluxo de caixa

Um dos primeiros passos para uma boa organização financeira é analisar todas as entradas e saídas de recursos da organização (contas a pagar e a receber), assim como acompanhar minuciosamente as movimentações futuras, visto que o fluxo de caixa é uma das ferramentas mais importantes do negócio.

É por meio do fluxo de caixa que os gestores conseguem fazer projeções de cenários futuros e terem uma visão mais ampla sobre a situação econômica da empresa, além de analisarem as perdas e ganhos e, ainda, administrarem a movimentação financeira.

Para facilitar essa tarefa, felizmente, existem recursos inovadores como as tecnologias desenvolvidas para automatizar a gestão de assuntos relativos às finanças e à contabilidade da empresa. Mostraremos isso mais adiante no conteúdo.

Crie uma reserva de emergência

Independentemente de qual seja o setor do mercado em que sua empresa atua, e o seu porte, o fato é que é imprescindível que ela tenha uma reserva de emergência. Inclusive, essa é uma dica de organização financeira válida para qualquer empreendedor ou profissional autônomo.

Em suma, uma reserva de emergência deve representar a quantia necessária para que o negócio se mantenha (pagando suas despesas e custos operacionais) por um período entre 4 e 12 meses.

Ou seja, ela deve garantir a sobrevivência da empresa mesmo diante dos piores cenários econômicos, crises e imprevistos. A ideia é evitar que a organização recorra e empréstimos com juros exorbitantes e acabe entrando em um “limbo” de endividamento.

Use a tecnologia para automatizar tarefas

Na era da transformação digital, as empresas podem contar com soluções inovadoras para as mais diversas necessidades operacionais, como as tecnologias para organização financeira, que têm se tornado cada vez mais presentes no ambiente corporativo.

Esses softwares são capazes de automatizar uma grande variedade processos e tarefas do departamento contábil, facilitando o acesso a informações precisas sobre o fluxo de caixa e o capital de giro, pois fornecem relatórios minuciosos com dados detalhados para a tomada de decisões estratégicas.

Também é possível conferir gráficos de despesas e receitas, saldos diários e, até mesmo, realizar projeções futuras de débito e crédito, separando-as por períodos, o que é indispensável para uma boa organização financeira.

Como você pôde conferir, manter a organização financeira do negócio abrange uma série de boas práticas e uso de ferramentas inovadoras para garantir uma boa saúde econômica e a sobrevivência da empresa, além de mantê-la competitiva diante de seus concorrentes, mesmo diante de cenários delicados.

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