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O destino de uma empresa depende das escolhas de seus gestores. Se eles fazem más escolhas, o empreendimento afunda, mas se boas decisões forem efetuadas, a organização cresce mantendo-se competitiva no mercado e com boas taxas de lucro. Todo esse processo envolve riscos e oportunidades. Assim, a tomada de decisão empresarial precisa ser embasada por informações corretas para a melhor escolha ser feita.

Os gestores podem basear suas decisões em interpretações pessoais — experiência e intuição — ou utilizar softwares desenvolvidos para isso. Se você quer saber como tomar as melhores decisões para o seu negócio, continue lendo o artigo!

O que é tomada de decisão?

A tomada de decisões está relacionada ao conjunto de ações que buscam resolver questões específicas dentro da organização. Ela engloba duas ou mais possibilidades que desenrolarão consequências, sejam elas positivas, sejam elas negativas. Essas escolhas não só afetam a empresa, mas também colaboradores e clientes.

Para tomar boas decisões, o gestor necessita de experiência e conhecimentos da área. A união dessas duas habilidades desenvolve o pensamento crítico do administrador, assim, ele é capaz de analisar riscos e quais são as melhores soluções para determinados problemas. As tomadas de decisões podem ser de três tipos, veja a seguir:

Quais são os melhores softwares para tomadas de decisões?

Você sabe o que é Data-Driving Decision Making (DDDM)? Em português, Tomada de Decisão Orientada por Dados. É a decisão que o gestor toma baseado em dados reais, não em sua intuição ou interpretação pessoal. Isso só é possível por conta da utilização de softwares específicos de processamento de informações.

Em primeiro lugar, soluções como Enterprise Resource Planning (ERP) agrupam dados importantes da organização. Além disso, dispor de programas específicos para a gestão financeira, gestão de vendas e relacionamento com o cliente (CRM) ajuda a concentrar dados que podem ser valiosos para a produção de insights mais adiante.

Em segundo, Softwares de Business Intelligence (BI) são habilitados a coletar e processar grandes quantidades de dados com a finalidade de fundamentar decisões importantes do gestor. Eles são capazes de fornecer relatórios precisos, painéis gráficos e monitoramento de KPIs. De acordo com um estudo do MIT Center for Digital Business, as empresas que tomam decisões baseadas em dados têm uma produtividade 4% maior com um aumento de 6% nos lucros.

Quais são os principais benefícios da tomada de decisão empresarial baseada em dados?

O uso de softwares garante uma gestão mais profissionalizada, de modo que ajuda de forma mais efetiva no cumprimento do planejamento da empresa. Os dados processados por esses programas dão uma melhor assertividade para a tomada de decisão empresarial.

A MyABCM é uma empresa multinacional que fornece softwares para gestão estratégica de custos, rentabilidade e desempenho. O MyABCM Express foi desenvolvido para implementações mais simples e pode ser personalizado de acordo com as preferências do cliente. Enquanto o MyABCM Corporate é uma solução para implementações mais complexas e avançadas com a capacidade de tratar modelos com grandes números de dados.

Se você quer tomar as melhores decisões para o seu negócio, entre em contato com a gente! Nós temos as melhores soluções para a sua empresa!

 

 

Diariamente, várias informações são inseridas no banco de dados dos hospitais, sendo uma excelente maneira de melhorar a gestão por meio dos indicadores hospitalares. Com eles, é possível avaliar o desempenho dos setores, das equipes, ter planejamento orçamentário e ainda auxiliar nas tomadas de decisões.

De olho em uma gestão profissionalizada, vamos mostrar ao longo deste post sete indicadores que devem sempre fazer parte do dia a dia do seu hospital ou clínica.

1. Taxa de ocupação

Como o próprio nome sugere, esse indicador traça a porcentagem de pacientes atendidos de acordo com o número de leitos disponíveis. Para isso, é preciso levar em conta o tempo de tratamento de cada pessoa.

A taxa de ocupação leva em consideração também os leitos de pós-anestesia, observação de berçário, pré-parto, além dos tradicionais.

Com ele, o gestor fica por dentro sobre o tipo de leito mais usado, faixa etária, sexo e convênio que tem maior demanda, ou seja, o orçamento fica sempre organizado.

2. Intervalo de substituição

Ele é calculado pelo tempo médio que um centro cirúrgico fica desocupado, ou seja, trata-se do período de ociosidade de um leito.

Como calculá-lo? Com a multiplicação da média de permanência pela porcentagem de desocupação, dividindo o resultado pela de ocupação.

Assim, caso seja um índice alto, a lista de espera aumenta. Ao contrário, as finanças podem ser afetadas por conta dos leitos desocupados.

3. Tempo médio de permanência

Ele é calculado pelo tempo médio de permanência dos pacientes em um determinado período.

Dentro desse indicador hospitalar, o gestor consegue saber o número de altas, transferências e óbitos, ou seja, é fundamental para a rotina tanto financeiro quanto operacional.

4. Rentabilidade

O indicador de rentabilidade demonstra o quanto o hospital arrecadou em relação aos investimentos, apresentando o conhecido ROI.

Nessa conta, entram os atendimentos de convênios, particular, público, setores etc. Portanto, quanto maior a produtividade, há um melhor aproveitamento dos recursos.

5. Faturamento

Fundamental na gestão administrativa, o faturamento está ligado com as contas a pagar e receber e também pela análise da capacidade de eficácia do hospital, buscando sempre a economia dos recursos.

O indicador de faturamento revela os melhores convênios, sendo essencial para possíveis manutenções ou cancelamentos.

6. Satisfação do paciente

Como a satisfação do paciente é um indicador hospitalar que está sintonizado com a humanização do atendimento, ele é obtido por meio de avaliações.

Com as tecnologias, ele pode ser avaliado por meio de totens com perguntas sobre a qualidade dos serviços prestados e também abertura para sugestões e críticas.

Perguntas sobre possíveis indicações da unidade também ajudam no cálculo, pois as respostas dão um norte para tomadas de decisões.

7. Avaliação da produtividade da clínica

Para chegar a esse indicador, é preciso contar com o auxílio de um software de gestão, que mostrará os serviços que dão mais retorno financeiro, desde procedimentos complexos, passando por cirurgias e consultas.

Assim, é possível observar quais áreas são mais produtivas, sendo um bom indicador para investimentos e manutenção das equipes.

Além dos indicadores hospitalares citados, existe ainda a taxa de mortalidade, ou seja, ela traça o número de óbitos em um determinado período, demonstrando quais aconteceram em cirurgias ou outras situações.

Com a taxa, é possível determinar ações que diminuam os índices. Portanto, os indicadores hospitalares são importantíssimos na gestão e devem sempre colocados em prática.

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