Cursos de gestão financeira: quem deve fazer e por que?
Uma empresa precisa ter um atendimento ao cliente satisfatório e um processo produtivo ou de prestação de serviços que seja impecável. Disso, está todo mundo ciente. Mas e com relação às finanças? Será que apenas os funcionários do setor financeiro devem entender de finanças e dos conceitos relacionados a ela?
Vamos ver, neste artigo, quem deve fazer cursos de gestão financeira dentro de uma empresa e por quais razões isso deve acontecer. Confira!
Os conteúdos de um curso de gestão financeira
Em um curso de aperfeiçoamento em gestão financeira, assuntos como capital de giro, índices econômico-financeiros, fluxo de caixa, orçamento, estrutura de capital, solvência financeira, dentre outros, são vastamente explorados.
Esse conteúdo tem o objetivo principal de fazer com que qualquer profissional, não importa a área de atuação dentro da empresa, possa entender os impactos e a importância do controle financeiro da organização.
A necessidade de cursos de gestão financeira
É natural que um gestor de projetos tenha que fazer um curso desses. Mas será que o chefe do departamento de recursos humanos ou o encarregado da produção também necessitam de tal treinamento e conhecimento?
A resposta é sim para os dois casos. Em todos os setores de uma empresa há a definição de verbas orçamentárias para cada área. No caso de recursos humanos, há treinamentos internos e gastos no recrutamento e na seleção de novos funcionários, além dos gastos rotineiros do departamento.
Pensando no setor produtivo, o encarregado da produção, por saber exatamente os componentes incluídos em todos os produtos, pode ajudar de maneira muito estratégica na redução dos custos e dos fatores produtivos. Ninguém melhor do que ele para identificar se determinado componente pode ser retirado do processo produtivo ou não, tudo isso sem prejudicar a qualidade do produto e garantindo a manutenção do nível de satisfação dos clientes.
Os benefícios para a empresa
Os cursos de gestão financeira possuem uma linguagem bem direta e generalista, fazendo com que qualquer setor de uma empresa possa ser encaixado nos conteúdos que são apresentados no seu desenrolar.
Gastos com pessoal, por exemplo, e desempenho setorial são termos muito utilizados em um curso de gestão financeira, e que farão com que qualquer funcionário possa se identificar e fazer analogias com o próprio trabalho que realiza em uma entidade.
No curto prazo, normalmente os benefícios são a mudança de práticas e de procedimentos, tanto administrativos quanto operacionais. Formas viáveis de redução de custos normalmente são vislumbradas em um curso de gestão financeira, e fácil e rapidamente aplicadas dentro da empresa.
Pensando no longo prazo, essas práticas tendem a se enraizar, fazendo com que o comportamento dos funcionários seja alterado, transformando a economia em procedimento padrão, levando a uma situação em que não somente a empresa, mas todos os funcionários ganhem também.
Quando uma empresa consegue reduzir os seus custos de maneira coerente e responsável, os funcionários também obtêm benefícios diretos, como o aumento de salários, a redução de carga de trabalho ou a melhor divisão das tarefas. De qualquer forma, todos saem ganhando.
Os cursos de gestão financeira são uma boa estratégia de crescimento do conhecimento por parte dos funcionários de uma empresa e melhoria geral do nível de satisfação interna, já que os processos tendem a ser aperfeiçoados com o tempo.
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