De maneira geral, empresas podem ter alguns problemas com fornecedores, principalmente os relacionados a informar exatamente o que elas precisam. A falta de um documento como o RFP pode ser prejudicial nesse caso, já que ele auxilia na comunicação direta entre empresa e fornecedor.
Pensando na importância desse instrumento, separamos algumas das principais informações a respeito. Confira!
Conhecido como Request for Proposal, o RFP é um documento elaborado pela empresa, onde estão descritas informações sobre como receber os produtos e serviços que ela precisa. Esse documento é enviado para o fornecedor e funciona como uma espécie de convite, solicitando que se apresente uma proposta de trabalho.
É provável que um RFP contenha não só as informações sobre os produtos e serviços solicitados, como, também, os requisitos para responder a proposta, assim como a oferta da empresa em troca.
Geralmente, essa ferramenta é utilizada quando é necessário elaborar um orçamento de algum projeto, principalmente, quando há várias empresas envolvidas.
É importante entender que cada empresa tem suas particularidades ao exigir materiais. Apesar disso, o RFP pode ter alguns passos fundamentais para a sua elaboração. A seguir, você saberá quais são.
Busque formatos comprovados
Caso se trate de uma empresa que já existe há um tempo, provavelmente, já exista um formato de RFP — não só definido, como comprovado. Uma boa ideia é aproveitá-lo, se for necessário desenvolver um novo.
Inicialmente, é necessário determinar o que comprará e as possibilidades de preço. Depois, deve-se definir algumas questões, como a forma de entrega, a quantidade, etc. Nesse caso, o ideal é buscar informações com os responsáveis por essa parte para ter mais precisão. Na hora de estabelecer o escopo, verifique se será preciso contato com o fornecedor para conseguir suporte depois de obter o produto.
Por fim, os próximos passos são o calendário, a avaliação do fornecedor e as restrições. O primeiro está relacionado ao prazo e ao seu limite; o segundo tem ligação com o desempenho do fornecedor e como é o seu serviço e quais os critérios usados para escolher o melhor para a sua empresa; já o terceiro é para avaliar se há riscos, o que pode acontecer que afete diretamente o produto ou serviço oferecido, etc.
A partir do momento em que você avaliou todas as questões, é hora de gerar o RFP. Dito isso, existem alguns tópicos básicos que devem conter no documento, tais como:
Além desses tópicos, o RFP pode conter design e requisitos funcionais, critérios de avaliação e diretrizes de submissão, entre outros.
Verifique a logística
No último passo, é hora de avaliar se os fornecedores estão de acordo com o que a empresa procura. Além de analisar a forma para elaboração de um RFP para o escolhido, deve-se indicar quais são as maneiras para entrar em contato com a empresa.
O uso do RFP é bastante versátil — por exemplo, é possível utilizá-lo para ser o escopo de um projeto, assim como o modelo de orçamento, em que fica determinado a quantia que se espera receber, assim como os termos e as condições.
Com as informações contidas aqui, ficou claro o que é um RFP, correto? Quer continuar acompanhando o nosso conteúdo? Então, siga-nos no Facebook, Google plus, Linkedin e Twitter!
Peça uma demo abaixo e saiba o que o MyABCM pode fazer pela sua empresa.
Se você está interessado nas Soluções MyABCM e precisa receber mais informações, envie-nos uma mensagem.