Como utilizar a gestão estratégica a favor da redução de custos?
Redução de custos é um tema essencial para o posicionamento de uma empresa no mercado. Essa etapa vem acompanhada de uma série de desafios, afinal não basta apenas cortar gastos e pessoas. É preciso investir em planejamento.
A gestão estratégica é uma ferramenta que pode auxiliar gestores de uma empresa a aumentar a rentabilidade, evitar desperdícios, sair à frente da concorrência e se diferenciar no mercado.
No post a seguir, reunimos 5 dicas para otimizar a sua avaliação de custos e ganhar vantagem competitiva. Confira!
Inclua a redução de gastos nas metas da empresa
Pode parecer uma dica óbvia, mas muitas empresas não incluem a redução de custos nas suas metas. A gestão estratégica é direcionada não somente ao aumento das vendas, mas a uma análise prévia dos gastos que não afetam aspectos essenciais da empresa ou qualidade do serviço. Um planejamento inteligente é o caminho para investimentos realmente necessários que levam ao crescimento, e não à quebra.
Priorize sempre o cliente
Reduzir custos comprometendo o padrão de qualidade da sua empresa não é uma estratégia inteligente de gestão. O cliente é a principal fonte de recursos de uma empresa, por isso, cortargastos em produtos, serviços e atendimento causará uma repercussão negativa na imagem e uma grave queda nas vendas a médio e longo prazo.
Engaje a equipe
Monopolizar a gestão estratégica da empresa é um grande erro quando se trata de redução de custos. A comunicação interna deve ser focada em integrar todos os colaboradores na mesma causa.
Não apenas na busca de soluções, mas no aumento da produtividade e nas ações do dia a dia, com a diminuição do consumo de produtos de limpeza, uso de energia e telefone, e qualquer atividade que possa minimizar os custos.
Utilize a cadeia de valor como apoio
O conceito de “cadeia de valor” desenvolvido por Michael Porter, é uma maneira eficiente de identificar atividades que agregam valor a uma empresa e o que pode ser descartado no seu funcionamento, desde as fontes de matérias-primas até a entrega do produto ou serviço ao consumidor final.
Essa cadeia se divide em atividades primárias relacionadas à venda, manutenção e suporte, como:
- Logística de entrada
- Operações/Produção
- Logística de saída
- Marketing e vendas
- Serviço
E atividades de apoio às primárias:
- Infraestrutura
- Gestão de Recursos Humanos
- Desenvolvimento tecnológico
- Compras e Suprimentos
Estruturando a sua empresa nesse modelo, o gestor pode avaliar os custos mais facilmente, identificar o que afeta os lucros, as atividades que agregam ou não valor e como é possível otimizar o seu serviço ao cliente.
Adapte modelos preestabelecidos à realidade da sua empresa
Além da cadeia de valor, muitos especialistas se focam em modelos de Michael Porter com o intuito de detectar falhas, evitar retrabalho e aumentar a competitividade. As estratégias genéricas propostas pelo professor da Harvard Business School, se focam em:
- Liderança de custo total: oferecer tarifas mais baixas que os concorrentes;
- Diferenciação: quando a empresa cria algo considerado único para os clientes;
- Enfoque: estratégia na qual o gestor deve focar em apenas um alvo estratégico, e não no mercado como um todo.
Esses modelos são muito eficazes para direcionar a sua gestão estratégica, mas assim como todas as teorias, apresentam aspectos que podem não se encaixar nas suas metas e modelo de negócio. O ideal é que você defina a melhor estratégia de acordo com o seu escopo e a integre a outras ferramentas empresariais.
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