Para começar, vamos esclarecer de maneira sucinta o que é o custo de servir.
Custo de servir, amplamente chamado de CTS (cost-to-serve), é o somatório de todos os custos necessários para conceder um produto ou serviço ao seu cliente.
O fato de considerar integralmente todos os custos em pauta é o que torna esta análise uma estratégia de alta performance quando olhamos para a rentabilidade de um cliente.
Normalmente associamos um bom cliente com um cliente que compra muito da gente – ou com aquele que temos um volume de serviços e transações significativo. Só que isto só mostra aquele que tivemos mais faturamento, não aquele onde ganhamos mais dinheiro, ou seja, o mais rentável! É importante ter em mente que um cliente com faturamento alto certamente exige uma série de contrapartidas e esforços que muitas vezes são “caros” para atender.
Um estudo publicado na Harvard Business Review mostrou que em média 20% a 30% dos clientes são muito bons do ponto de vista de rentabilidade, trazendo entre 150% e 300% da rentabilidade total da empresa. Por outro lado entre 50% e 60% dos clientes são neutros (ou seja, não ganhamos e não perdemos dinheiro) e aproximadamente 20% são deficitários.
O grande desafio é entender quais são eles, e em qual estrato cada um se localiza. No entanto, eliminar os clientes que trazem perdas de dinheiro não é o suficiente. Ao fazer isto imediatamente outros clientes em que empatamos ( os neutros) e mesmo os que trazem algum lucro começam a dar prejuízo.
Afinal nosso custo fixo não desaparece, exigindo além disso que façamos algum ajuste em nossa capacidade instalada.
Agora, quando trazemos para a equação além dos custos de servir cada cliente, a rentabilidade que temos com cada um deles e o tempo durante o qual os serviremos, certamente encontraremos situações em que aquele cliente extremamente rentável migrará para a concorrência no curto prazo. Outros que são extremamente deficitários, por sua vez, continuarão dragando recursos da organização. Péssimo cenário, não?
A pergunta é, “e o que fazer?”. O primeiro fator é ter consciência da necessidade de se medir as variáveis. Como sabemos, é impossível gerenciar o que não se consegue medir – portanto medir para em seguida decidir é fundamental!
“Demitir clientes”, que é um termo muito na moda, pode ser o começo do fim: aqueles clientes que são deficitários muitas vezes ajudam a pagar o custo fixo. Assim, se não houver uma mudança também na estrutura da organização, a “demissão” deles pode trazer uma consequência terrível.
Os clientes que hoje em dia “empatam” podem se tornar deficitários (e os muito rentáveis a não serem tão rentáveis assim). Existem empresas que já quebraram só por falha neste critério e eram excelentes “produtoras”, com linhas de produção redondas, custos de produtos idem, mas que se descuidaram deste detalhe tão importante que é entender e agir de forma correta com os custos de servir.
Durante a fase de desenvolvimento são determinados alguns aspectos-chave. Eles incluem:
Certa vez um grande banco nacional fez um projeto e descobriu que tinha clientes deficitários.
O que fez? Eliminou estes clientes de seu portfólio. O resultado disto: os clientes que eram neutros passaram a dar prejuízo.
O que fizeram então? Eliminaram estes novos clientes deficitários resultando em um enorme prejuízo com esta operação.
Ou seja, a questão da capacidade/ociosidade tem que ser SEMPRE levada em consideração para análises de custos!
É importante também saber que não é despedindo funcionários que reduzimos custos – ao menos não indistintamente. Na verdade, existem estudos que mostram exatamente o contrário: segundo o US Conference Board, das empresas que tentaram reduzir custos adotando esta estratégia, 30% tiveram aumento de custos!
Outro estudo da Deloitte mostrou que 75% das empresas que demitiram funcionários para reduzir custos tiveram que recontratar outros para as mesmas posições em até 1 ano. E, finalmente, a Mckinsey mostrou em uma pesquisa que só 10% dos projetos de redução de custos tiveram sucesso 3 anos após sua implementação.
Em resumo: reduzir custos não é algo simples, demanda esforço e mensuração (medir!), para que posteriormente você possa tomar as melhores decisões.
Confira nosso conteúdo que explica integralmente o sistema de custeio baseado em atividades.
O primeiro ponto é entender como os esforços da organização são destinados a atender os diversos clientes e canais. Isto inclui informações que necessariamente devem vir do CRM, mas também de entrevistas com as áreas de vendas e atendimento a clientes.
Através da metrificação das principais atividades envolvidas no atendimento destes clientes e canais é possível entender o esforço despendido para atendê-los individualmente. A partir daí, é possível fazer análises específicas que permitam o entendimento do custo e resultado, cliente a cliente, canal a canal.
Por exemplo: uma atividade muito comum do time comercial é “Reunir-se com Clientes”. O custo desta atividade é a somatória dos esforços da área comercial (salários mais benefícios dos vendedores e de toda a área) incluindo aí as áreas de apoio como RH (que mês passado contratou 2 novos vendedores), da área de TI (que este mês deu 5 suportes relacionados ao novo sistema de RH) e também do valor dos sistemas internos de apoio (como o próprio CRM).
Isto posto, agora é a vez de alocar estes custos de “Reunir-se com Clientes” – que não necessariamente são custos relacionados a Produtos e Serviços mas sim aos Clientes (como uma atividade de manutenção e follow-up periódica destes clientes). Esta alocação deveria ser feita utilizando o critério “número de reuniões feitas com clientes” (assumindo que estas reuniões têm um tempo médio aproximadamente igual entre si) ou então “horas de reuniões” se este valor variar muito.
Mas atenção: claro que esta alocação deve ser feita levando em conta a materialidade do que se está alocando. Muitas vezes, se os custos da atividade em questão são muito baixos quando comparados aos de outras atividades da empresa, o esforço em coletar e aplicar esta informação não vale os resultados obtidos. No entanto, frequentemente vale muito a pena sim!
Dito isso, voltemos ao nosso exemplo: temos o custo de cada cliente unicamente com a atividade “Reunir-se com Clientes”. Se repetirmos o processo com todas as atividades das áreas Comercial e de Atendimento, teremos uma sugestão interessante de esforços a serem analisados.
Seguramente, muitas surpresas aparecerão, com atividades que jamais imaginávamos que seriam tão caras e que influenciariam tanto os custos de cada Cliente e Canal. Por outro lado, outras que imaginávamos que seriam caras, podem por fim se revelar como pouco significativas.
Ao conjunto de atividades mapeadas, suas interligações de um lado com o plano de contas, centros de custos e áreas e por outro com os diversos Produtos, Serviços, Clientes e Canais damos o nome de modelo de custos. E esta modelagem, se bem executada, com método e processo, permite uma visão nunca antes encontrada nas organizações!
Quer descobrir quais clientes da sua empresa são rentáveis e quais são deficitários? Acesse nossa calculadora de rentabilidade!
O gerenciamento no setor educacional visa identificar e planejar um conjunto de estratégias e ações que têm a finalidade de alcançar os objetivos da instituição de ensino utilizando os recursos disponíveis da melhor maneira possível.
Em geral, a gestão neste segmento foca em metodologias e práticas educacionais, utilizando diferentes ferramentas, técnicas e capital intelectual para conduzir as equipes e orientá-las durante a execução do projeto. Por exemplo, monitora-se o desempenho das etapas a fim de identificar ajustes necessários, assegurando a qualidade e o cumprimento das entregas.
Com base nesse contexto, preparamos este post para que você conheça as melhores práticas de gerenciamento no setor de educação para colocar em prática. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!
O primeiro passo de qualquer estratégia de gestão é começar pela estruturação do planejamento do projeto. De preferência, crie um documento no qual todos os envolvidos poderão se guiar em relação às ações do ano letivo em questão, assim como:
A finalidade é que os gestores facilitem o processo de tomada de decisões. Lembrando que esse planejamento deve passar por uma revisão periódica para que sejam realizados os ajustes e atualizações necessárias sobre as demandas da instituição.
Promover o bom gerenciamento no setor de educação é uma tarefa que só pode ser executada de maneira assertiva se a instituição tiver metas muito bem definidas. A determinação de objetivos serve como parâmetro para as equipes pedagógicas e demais colaboradores envolvidos, mantendo todos os motivos a melhorarem o ensino.
Defina metas relacionadas ao desempenho dos alunos e monitore-as para mensurar aspectos como o índice de evasão e retenção dos estudantes e a qualificação dos professores. Dessa maneira, os gestores todos os dados necessários para desenvolverem estratégias a fim de atingirem melhores resultados.
Uma comunicação clara e transparente entre o pessoal que integra a equipe de colaboradores da instituição de ensino é indispensável para o gerenciamento no setor da educação.
O corpo docente e demais profissionais que fazem parte do cotidiano dos alunos devem ter plena ciência a respeito das metas e objetivos a serem alcançados. Além do mais, é importante que ocorra a troca de feedbacks entre a equipe para que todos saibam em quais pontos estão acertando e em quais precisam melhorar.
O uso da tecnologia no setor da educação tem se mostrado como um verdadeiro aliado, dentro e fora das salas de aula. Isso se deve aos avanços proporcionados pelo processo de transformação digital.
Dado o contexto, investir em tecnologia para gerenciamento no setor educacional é trazer os benefícios da automação para a escola. Além de automatizar tarefas manuais e repetitivas, o time pedagógico pode ser dedicar melhor às metodologias de ensino, assim como os gestores podem ser concentrar em questões estratégicas.
Para concluirmos, vale mencionar que, para otimizar o gerenciamento no setor de educação com uso de tecnologia, é muito importante escolher um fornecedor de software com credibilidade e conhecimento a respeito da área.
Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para o mapeamento de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!
O BPCE SC – Solutions Crédit, parte do Groupe BPCE se juntou a nós acrescentando mais um nome de peso à nossa carteira de clientes. A organização atua no setor de crédito bancário, fornecendo soluções para aproximadamente 20 entidades financeiras do Grupo BPCE.
Acesse o site e conheça o Grupo.
Fundada em 2005, a empresa é uma subsidiária do Groupe BPCE, que atualmente se destaca no cenário europeu, sendo o segundo maior grupo bancário da França. O BPCE SC, por sua vez, se caracteriza como uma
plataforma nacional que possui quatro sedes em território francês, localizadas nas cidades de Laval, Reims, Montpellier, Maisons-Alfort.
O Grupo reúne mais de 100 mil funcionários e tem 30 milhões de clientes, estando presente em 40 países. Neste cenário complexo, a instituição BPCE SC administra em nome dos membros desde serviços de gestão e assistência ao crédito, até a liberação de fundos, seguro mutuário e solução de superendividamento. Com isso, lidam diariamente com um extenso volume de informações, que precisam ser cuidadosamente tratadas.
A empresa, que até então realizava seus processos de controle de custos por meio de planilhas do Excel, necessitava então de uma plataforma que oferecesse mais agilidade e precisão para o gerenciamento dos recursos.
A fim de dispor de mais controle sobre sua gestão, o BPCE SC optou pela solução MyABCM. Já em uso por outras três entidades do grupo (BPCE IT, Natixis, Natixis Assurance), a plataforma oferece a flexibilidade necessária para alocar os diferentes centros de custos e analisar a rentabilidade de cada serviço oferecido.
O projeto será executado pela A2 Consulting em conjunto com a MyABCM France e deve fornecer as bases para uma administração ainda mais exitosa.
Presente nos mais diversos segmentos do mercado, a análise de dados é um procedimento que tem revolucionado a sociedade moderna. Em suma, consiste no uso de tecnologia para processar grandes volumes de informação em poucos segundos e gerar insights relevantes para a tomada de decisões estratégias.
Como o setor público também está acompanhando o atual processo de transformação digital, modernizando seus canais de comunicação com o público e execução de processos operacionais, a análise de dados não poderia ficar de fora de empresas atreladas a órgãos governamentais.
Por isso, preparamos este post para que você entenda qual a importância da análise de dados para serviços públicos. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!
Se você acompanha as tendências tecnológicas para o universo corporativo, deve ter notado como a integração de departamentos nas empresas — com uso de CRMs e ERPs — deixou de ser um mero capricho de empreendedores com “visão moderna” e passou a ser um “pré-requisito” competitivo.
Isso se deve ao fato de que, ao eliminar os ruídos de comunicação e integrar todas as fontes de informações em um único ambiente digital, não somente reduz custos e fomenta a produtividade, mas também beneficia a análise de dados. E esses mesmos princípios se aplicam a instituições que prestam serviços públicos.
Digamos o departamento municipal de educação pretenda organizar uma excursão cultural com os alunos de uma escola pública. Para isso, deverá fazer uma solicitação formal à Secretaria Municipal de Cultura e à Secretária Municipal de Fianças.
Sem o uso de uma tecnologia capaz de integrar a comunicação e os dados em um único sistema, esse processo seria altamente burocrático, demorado e suscetível a diversos erros. Agora, com o uso de soluções tecnológicas inovadoras, tanto a comunicação quanto a análise de dados no setor público são beneficiadas.
O primeiro passo para escolher um sistema para a gestão pública é se certificar de que o fornecedor de software tem credibilidade e experiência suficientes para proporcionar soluções transparentes e eficazes, tanto para os colaboradores que atuam no setor quanto para os cidadãos.
É muito importante que esse sistema seja munido com recursos que permitam, por exemplo, a disponibilização de informações sobre gastos, a integração de departamentos e, é claro, a análise de dados para melhorar a tomada de decisões estratégicas.
Outro ponto a ser considerado nesta ferramenta, é a sua capacidade de usar dados com inteligência por meio de Big Data, visto que essa área de conhecimento proporciona uma série de benefícios, como:
Como você pôde ver, a análise de dados já é uma realidade presente em organizações dos mais diversos portes e segmentos do mercado, o que tem levado empresas que prestam serviços públicos a também investirem na modernização dos processos. Por fim, mostramos como escolher uma ferramenta tecnológica para o setor público.
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Hoje, apresentamos um cliente do segmento de logística: a Andreani Logística Brasil. A organização é integrante do Grupo Logístico Andreani, cujas operações se iniciaram em 1945 na Argentina. Atualmente, o negócio lidera o segmento de serviços de logística de alto valor agregado, atendendo a indústrias farmacêuticas, cosméticas, de equipamentos hospitalares, tecnologia médica e diagnóstica, bem como produtos para saúde animal, além de outros mercados.
Veja mais sobre a Andreani Logística aqui.
No Brasil, a empresa opera desde o ano de 2001, concentrando suas atividades nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, localidades onde estão sediadas as quatro filiais no país. A prioridade para o negócio é fomentar o desenvolvimento de uma infraestrutura de distribuição que se adeque às necessidades muito específicas do segmento de healthcare. Neste contexto, os serviços oferecidos pela Andreani incluem a integração das áreas de armazenagem, distribuição e logística reversa para seus clientes.
Atendendo a múltiplas empresas, em um setor com rigorosos requisitos de operação e segurança, em um território extenso e coberto sobretudo por malha rodoviária, a organização necessitava de um sistema de gestão de custos e rentabilidade que permitisse analisar com eficiência o resultado de cada cliente em separado.
Para atingir seus objetivos, foi implementada a Solução MyABCM Express, que garante praticidade e agilidade para as análises da empresa. Alguns dos ganhos para a Andreani serão a possibilidade de considerar todas as especificidades de cada cliente, sem a necessidade de conhecimentos em código e programação. Esta vantagem, associada à alta flexibilidade na modelagem, além da aplicação de controladores manuais, por meio de uma interface amigável ao usuário e simples de usar, garantirão à empresa um controle acurado de cada fonte de custos e a emissão de relatórios precisos.
Além da implantação do sistema, a Andreani Logística receberá treinamento da nossa equipe, bem como consultoria na primeira fase de utilização da plataforma.
Conheça mais um de nossos clientes! A Bebidas Fruki é uma empresa nacional, que opera na indústria de alimentos, contando com 7 linhas de produtos e 5 marcas em seu portfólio.
Acesse o site e saiba mais sobre a Bebidas Fruki.
O variado mix da indústria inclui sucos, águas, cerveja, energéticos e refrigerantes. A história desta empresa tradicional do Rio Grande do Sul começou no ano de 1924, com capacidade produtiva para 200 garrafas ao dia, e representa um verdadeiro caso de sucesso em administração familiar.
Desde seu início, o negócio passou por expressivo crescimento e hoje produz uma média de 420 milhões de litros por ano, entre suas diversas frentes. Assim, enfrenta desafios típicos do gerenciamento de uma organização de grande porte.
A diversificação da linha de produtos e a administração de múltiplas marcas que atendem a públicos de características distintas requer um olhar altamente detalhado sobre a gestão de custos e o desempenho de cada uma de suas fontes de receita. Além disso, a complexidade das operações de distribuição cresce no mesmo ritmo que os negócios. Atualmente, a indústria conta com seis centros de distribuição, o que implica na necessidade de adotar um sistema eficiente para alocação dos vários centros de custos.
Diante do nível de exigência da administração de atividades deste porte, e visando aperfeiçoar seu controle de custos e escalar sua rentabilidade, a Fruki Bebidas recorreu à implementação da plataforma MyABCM Corporate.
O sistema agrega dinamismo e versatilidade nas análises de custo e rentabilidade, sendo capaz de gerenciar um alto volume de dados com modelagens flexíveis e customizáveis às necessidades específicas do negócio.
Além da implantação do software, os usuários da plataforma na empresa também passarão por treinamento para utilizar os recursos do MyABCM Corporate com máxima produtividade. O resultado esperado é uma gestão de custos mais assertiva, capaz de fundamentar o processo de tomada de decisões nas múltiplas esferas gerenciais da organização e de gerar um crescimento de sua rentabilidade em médio e longo prazo.
Apostar em inovação no varejo é uma estratégia que tem se popularizado, nos últimos anos, devido ao aumento exponencial da competitividade no setor. Isso se deve, entre outros fatores, ao forte processo de transformação digital na sociedade e às constantes mudanças no comportamento de consumo.
Para despertar o interesse do público e se destacar em meio à concorrência, é preciso investir em ideias criativas, humanização do atendimento e todo o tipo de recurso tecnológico que possa potencializar os resultados da empresa.
Por isso, preparamos este post para que você confira algumas das maiores tendências em inovação no varejo para os próximos anos. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!
Visual merchandising ou, simplesmente, vitrinismo sempre foi uma estratégia amplamente adotada pelo comércio varejista. Compor cenários atrativos e evidenciar textos curtos nas vitrines, com a finalidade de ativar gatilhos mentais que despertam a atenção das pessoas, sempre funcionou muito bem.
Esse conceito também está sendo repaginado com a onda de inovação no varejo e, para dar um toque de modernidade, muitas empresas têm investido na digitalização dos anúncios em vitrines.
A ferramenta mais conhecida, neste sentido, é o digital signage. Uma espécie de tela interativa na qual é possível programar a apresentação de textos, imagens, informações sobre produtos e muitas outras funcionalidades.
Com a crescente onda de compras e transações realizadas no ambiente virtual, com auxílio de chatbots e todo o tipo de recursos tecnológicos, muito tem se falado sobre a importância da humanização do atendimento e do estreitamento de laços entre o consumidor e as empresas.
O fato é que, atualmente, um cliente não procura apenas por um produto. Ele deseja ter uma experiência de consumo completa, na qual todas as etapas lhe sejam convenientes, seja em uma loja física ou virtual.
Ações de merchandising, produção de eventos, marketing sensorial e design UX são apenas alguns exemplos de táticas de otimização da experiência do consumidor que têm proporcionado inovação no varejo.
As campanhas de marketing atuais já contam com estratégias de geolocalização, visto que esse recurso tem se mostrado muito eficiente na segmentação do público a ser alcançado, por exemplo, em anúncios em redes sociais.
A grande novidade está no fato de que essa ferramenta agora também pode ser aplicada em estabelecimentos físicos. Empresas varejistas podem catalogar seus produtos em um grande PDV e fornecer aos consumidores um aplicativo, no qual, por meio de um mapa, eles poderão encontrar o item que desejam comprar.
Como você pôde conferir, a inovação no varejo já é uma realidade presente no mercado moderno. Investir na humanização do atendimento, no uso de tecnologia para agilizar os processos e ações para proporcionar uma experiência de consumo mais agradável são apenas o começo de um futuro altamente promissor que vem pela frente.
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A análise de custos no setor de TI, basicamente, consiste na realização de um planejamento estratégico cujas ações são destinadas suprir demandas específicas do negócio. Para isso, é fundamental que todos os departamentos contem com ferramentas e metodologias para aplicar a redução de custos.
Em termos simples, estamos nos referindo ao processo multidisciplinar e contínuo de governança de TI. Seu objetivo é integrar não somente despesas, como também serviços e projetos relacionados ao suporte.
Por meio de boas práticas de análise de custos é possível agregar valor aos negócios e entregar soluções únicas ao público. E é sobre isso que falaremos neste post, continue a leitura para conferir!
Planejar os custos de uma empresa é uma das melhores formas de garantir a sua sobrevivência e crescimento no mercado, mesmo diante dos cenários econômicos mais complexos.
Isso, porque a análise de custos tem como objetivo consolidar os dados sobre a performance financeira e seu desempenho das atividades corporativas. Com base nessas informações, os gestores conseguem tomar decisões mais assertivas quanto às despesas que podem ser eliminadas e ao que fazer para fomentar a lucratividade do negócio.
Agora que você já entende a importância de fazer a análise de custos de TI, mostraremos algumas dicas sobre o que pode ser colocado em prática em seu negócio. Veja a seguir!
Definir os custos que serão analisados, isto é, mapeá-los de maneira organizada, funcional e inteligente, permitirá que o departamento financeiro contabilize despesas e investimentos com toda a infraestrutura necessária para a realização das atividades empresariais.
Sabemos que grande parte do trabalho realizado pelo setor de TI acontece no ambiente digital e, por isso, detém uma série de custos intangíveis, como aquisição de softwares ERP e CRM, APIs, plugins etc. Além destes, é preciso considerar também aspectos como tempo produtivo, fidelidade de clientes, prazos de entrega.
Quando se trata de estrutura tangível para o TI, não é diferente, visto que também é preciso investir em hardware (computadores, dispositivos móveis, equipamentos etc.) e mão-de-obra, por exemplo.
Por fim, a análise de custos pode ser otimizada com o uso de ferramentas tecnológicas inovadoras que possam automatizar tarefas repetitivas que, antes, eram realizadas pelos colaboradores.
Além de reduzir a demanda de trabalho dos profissionais de TI com questões de menor importância, softwares de gestão empresarial contam com uma grande variedade de recursos que dão suporte ao departamento contábil e financeiro.
Afinal, diferente dos funcionários humanos, esses sistemas têm algoritmos que não são suscetíveis a falhas e problemas de ordem, como esquecimento, fadiga ou equívoco. Ou seja, eles minimizam a margem erros, retrabalhos e perdas de produtividade.
Como você pôde conferir, a análise de custos para o setor de TI abrange uma série de práticas e uso de ferramentas tecnológicas que contribuem com o desenvolvimento da empresa, facilitando a tomada de decisões estratégicas dos gestores.
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Imprevistos financeiros são inevitáveis e, na maioria dos casos, trazem dificuldades para a gestão do negócio. Se considerarmos as diversas obrigações da empresa com salários de funcionários, fornecedores e pagamento de impostos, a aparição de dívidas não planejadas podem causar o endividamento. E é por isso que mapear custos é tão importante.
Além de facilitar a organização financeira, estratégias de mapeamento do destino do capital da empresa permite que os gestores enfrentem os desafios econômicos com mais facilidade.
Com base nesse contexto, preparamos este post para que você confira as melhores dicas para mapear custos e otimizar os resultados da empresa. Continue a leitura do artigo para conferir!
Antes de identificar os custos, é muito importante fazer o mapeamento de processos. Assim, o gestor tem uma perspectiva mais ampla sobre todas as ações operacionais da organização, o que contribui na hora de identificar o que traz pouco ou nenhum resultado prático para o negócio e, portanto, pode ser eliminado.
Essa estratégia consiste em identificar todos os gastos da empresa, evidenciando a origem de cada um para que o gestor compreenda seus impactos na organização, assim como a margem de obtido, entre outros aspectos pertinentes ao planejamento orçamentário mensal.
Parcerias corporativas promissoras são uma excelente maneira de mapear custos e reduzir gastos operacionais na empresa. Pesquise sobre organizações que ofereçam soluções inovadoras em gestão de custos, analise propostas e negocie.
Tenha parceiros de credibilidade e confiança ao seu lado, sejam eles fornecedores de softwares, transportadoras terceirizadas ou de qualquer outra natureza. Lembrando que, em seu processo de tomada de decisão, considere não apenas o preço, mas também fatores como pontualidade nas entregas, qualidade dos insumos, condições especiais, entre outros.
Investir em uma tecnologia de gestão financeira pode facilitar significativamente o mapeamento de custos na empresa. Por ser munido com algoritmos inteligentes e recursos de automação de processos, os gestores podem contar com uma infinidade de soluções para o cotidiano da empresa.
Entre seus benefícios, podemos citar:
Entre muitas outras funções que apenas um fornecedor de soluções tecnológicas inovadoras para a gestão financeira pode oferecer.
Como você pôde conferir, mapear custos é uma estratégia abrangente que tem como objetivo aumentar o conhecimento dos gestores em relação aos gastos e investimentos do negócio. Contar com o auxílio da tecnologia é a melhor forma de identificar e categorizar todas as despesas da organização.
Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para o mapeamento de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!
Para se dar bem no mercado de serviços, os gestores devem buscar inovar as suas ferramentas de produção, bem como desenvolver suas habilidades referente aos processos administrativos. Nesse caso, podemos enfatizar a necessidade de conhecer conceitos e estratégias referentes aos assuntos do setor financeiro, pois esse departamento representa uma grande relevância para a saúde e a sustentabilidade de qualquer negócio.
Dessa forma, os profissionais que estão destinados a cuidar dos processos dessa área devem buscar conhecer os principais aspectos envolvendo o capital e a lucratividade da empresa, como é o caso do fluxo de caixa descontado. Você sabe o que diz respeito a esse tema? Para ajudá-lo a compreender melhor, preparamos este artigo contendo as principais informações.
Continue a leitura e fique por dentro de tudo!
O Fluxo de Caixa Descontado (FCD) nada mais é que uma técnica de orçamento de capital que utiliza como parâmetro as expectativas relativas ao dinheiro que o negócio pode produzir no futuro, dando uma visão do valor presente. O principal objetivo é traduzir por meio de valores presentes o fluxo de caixa futuro do empreendimento com a definição de uma taxa de desconto.
Para você entender melhor, podemos comparar o FCD com o Fluxo de Caixa normal, tendo como diferença o fato de que o primeiro demonstra uma estimativa do valor da corporação tendo como base o lucro que ela pode gerar. Por outro lado, o fluxo de caixa normal diz respeito à quantidade de capital movimentado pela empresa em um determinado período.
O FCD é uma poderosa estratégia para orientar decisões tomadas pelos gestores e investidores. Como já salientado, o uso desse método permite criar uma estimativa do retorno que um negócio pode oferecer. Além do mais, a ferramenta também permite avaliar as oportunidades e ameaças, visto que mede o retorno futuro tendo como base os descontos e riscos assumidos.
A fórmula para calcular o FCD é relativamente simples, basta dividir os valores referentes ao fluxo de caixa futuros pela quantidade de períodos (anos estimados) multiplicando por uma taxa de desconto somando uma unidade. Desse modo, a fórmula fica assim:
FCD = projeções de faturamento / 1 + taxa de desconto elevada ao valor de períodos considerados
Vale destacar que a taxa de desconto diz respeito à desvalorização financeira em um determinado período. Como exemplo, imagine que uma empresa tenha como projeção durante um período de 3 anos o faturamento de:
Tomando como base uma taxa de desconto de 12%, teremos que descontar esses juros de cada ano. Utilizando a fórmula temos:
Agora que já encontramos o faturamento dos próximos 3 anos referente ao valor aproximado do que seria hoje, basta somar e encontrar o valor do empreendimento:
FCD = 53 + 63 + 64
FCD = R$ 180 MIL
Portanto, essas foram as principais informações sobre o que é e como calcular o Fluxo de Caixa Descontado. Com esse valor é possível prospectar investidores para sua empresa e demonstrar o potencial de rendimento futuro esperado. Devido a sua relevância, esse cálculo deve ser feito de forma atenciosa considerando os valores corretos de cada ano.
Gostou do artigo, mas ficou com alguma dúvida sobre como realizar o cálculo? Então entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores!