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A análise de custos empresariais é essencial para organizações que desejam crescer de forma sustentável e eficiente. Sem medir adequadamente os custos, muitas organizações acabam tomando decisões baseadas em intuição, o que pode comprometer resultados.

A importância da análise de custos empresariais: lições do mundo da música

Um bom exemplo da importância da análise das métricas para garantir bons resultados vem do mundo da música. Antes de cada show, a banda Metallica usa dados do Spotify para escolher as músicas mais populares em cada cidade. Assim, montam uma setlist personalizada para aquele público, garantindo apresentações que se conectam profundamente com o público. Esse processo exemplifica a importância de mensurar dados para gerenciar melhor os resultados. Não é à toa que a banda segue ativa após mais de 40 anos do seu início, resistindo às mudanças no mundo do entretenimento e atraindo público para todos os seus shows.

No ambiente empresarial, a gestão de custos exige a mesma precisão. Saber exatamente como alocar custos indiretos, entender a ociosidade e identificar os clientes mais rentáveis são etapas fundamentais para criar estratégias sólidas de crescimento.

O papel da análise de custos empresariais na eficiência operacional

Assim como o Metallica utiliza dados para moldar sua performance, empresas que investem na análise de custos empresariais conseguem identificar onde estão as maiores oportunidades de melhoria. Por exemplo, muitas vezes, custos fixos são rateados de forma genérica, o que gera distorções e prejudica a visão real de rentabilidade. Paralelamente, empresas que não conseguem medir de forma adequada seus processos, suas atividades e o seu negócio muitas vezes fazem a gestão na base do feeling: atribuem os custos conforme acham compatível com cada atividade, produto, processo etc.

Ao detalhar custos como despesas de vendas, marketing ou backoffice, é possível alocá-los diretamente às atividades e clientes que os consomem. Isso traz clareza e permite ajustes precisos na precificação e na estratégia de atendimento, aumentando a eficiência operacional e os lucros.

Dados precisos como base para decisões estratégicas

Empresas que utilizam ferramentas avançadas, como o MyABCM, conseguem transformar métricas complexas em decisões estratégicas. O software atua como um “Spotify da gestão de custos”, oferecendo uma visão detalhada dos processos, permitindo ajustes e promovendo maior rentabilidade.

Assim como uma banda ajusta o setlist para garantir um show inesquecível, empresas que medem e ajustam seus custos de forma contínua estão mais preparadas para se destacar no mercado e atender melhor seus clientes.

Se você deseja transformar sua gestão e aumentar a lucratividade, preencha o formulário abaixo para conhecer como o MyABCM pode ajudar sua empresa a medir e gerenciar seus custos com precisão.

A gestão da carteira de clientes é fundamental para garantir decisões estratégicas que maximizem a lucratividade do seu negócio. Muitas empresas ainda associam o sucesso de um cliente ao faturamento gerado, mas essa visão pode ocultar importantes oportunidades de melhoria. Afinal, clientes com alto volume de compras podem ser menos rentáveis quando analisados os custos associados ao seu atendimento.

O impacto da gestão da carteira de clientes na rentabilidade

Uma análise detalhada dos custos de servir ajuda a revelar que nem todos os clientes contribuem positivamente para a saúde financeira da empresa. De acordo com estudos da Harvard Business Review, a distribuição dos clientes em relação à rentabilidade é a seguinte:

Identificar quais clientes demandam maior esforço e recursos permite a tomada de decisões mais assertivas em precificação e descontos. Empresas que não avaliam esses custos frequentemente enfrentam distorções. Isso acontece porque os custos fixos acabam sendo mal distribuídos entre os clientes restantes, o que pode transformar clientes neutros em deficitários.

Pode parecer que a melhor solução seja “demitir” um cliente deficitário. Contudo, sem adequada avaliação dos custos, a empresa vai enfrentar um impacto inesperado: o custo fixo, que antes era alocado entre todos os clientes, passa a ser redistribuído entre os outros. Como resultado, clientes que antes eram neutros ou rentáveis podem começar a gerar prejuízo, já que a carga do custo fixo recai sobre eles. Isso pode transformar o que parecia ser uma solução em um problema ainda maior, prejudicando a lucratividade.

Soluções como a nossa calculadora de rentabilidade podem te ajudar a identificar a rela situação de cada cliente e a tomar decisões mais seguras.

Como otimizar a gestão da carteira de clientes

A correta gestão da carteira de clientes é um dos principais passos para melhorar os resultados do negócio. Ela proporciona insights valiosos sobre quais clientes focar e quais precisam de estratégias específicas para tornarem-se rentáveis. Um método eficiente para fazer esta análise é o custeio baseado em atividades (ABC), que permite alocar custos de vendas, marketing e logística diretamente aos clientes que os consomem.

Com essa abordagem, decisões como ajustar contratos, redefinir políticas de descontos e até mesmo descontinuar relacionamentos deficitários (entendendo como essa decisão vai impactar as finanças da empresa) tornam-se mais estratégicas. Assim, a organização mantém o equilíbrio entre clientes rentáveis e aqueles que podem ser otimizados, garantindo um crescimento sustentável.

Redefinindo prioridades para crescer com inteligência

Investir na gestão de carteira de clientes é uma maneira de transformar a forma como você enxerga seu negócio. Com um foco mais claro nos 20% a 30% de clientes altamente rentáveis e estratégias específicas para os demais, é possível alavancar a lucratividade e reduzir custos ineficientes.

Quer entender melhor como aprimorar a gestão dos seus clientes e potencializar seus resultados? Preencha o formulário abaixo e descubra como podemos ajudar sua empresa a crescer de forma mais inteligente e lucrativa.

Descobrir como aumentar a lucratividade é uma questão central para qualquer empresa, principalmente com os mercados cada vez mais competitivos e crescentes desafios de gestão. Uma das chaves para atingir esse objetivo está no tratamento eficiente de custos indiretos, eliminando distorções que podem comprometer as margens e as decisões estratégicas.

O segredo de como aumentar a lucratividade: alocar custos com precisão

Entre 20% e 40% dos produtos ou serviços de uma empresa podem apresentar prejuízo sem que isso seja percebido. Isso ocorre, frequentemente, por falhas na alocação dos custos indiretos, que são cada vez mais significativos em organizações diversificadas.

Estudos mostram que muitas empresas recorrem a métodos como rateios baseados em volume ou faturamento, enquanto outras sequer fazem a alocação, confiando apenas na margem bruta. Pior ainda: muitas vezes, a distribuição é feita no “feeling”, com base no que os gestores acham que deve ser atribuído a cada produto, serviço ou atividade. Esse cenário contribui para decisões imprecisas que afetam a precificação, os descontos comerciais e até mesmo o direcionamento estratégico.

Quando o feeling substitui os dados

A gestão baseada em feeling pode parecer suficiente, mas frequentemente leva a distorções que comprometem a lucratividade. Surpresas, como descobrir que o cliente mais rentável da empresa é o menos valorizado ou que o produto mais vendido gera prejuízo, são comuns em empresas que ignoram métodos analíticos para alocar custos.

E por incrível que pareça, não é só nos pequenos negócios que isso acontece. Já implementamos projetos em uma multinacional com bilhões de faturamento, onde quase 30% dos seus custos eram alocados de acordo com o “feeling” dos gestores.

Confiar na intuição pode mascarar a real eficiência dos processos, aumentando os custos de atividades que não agregam valor ao cliente e reduzindo a competitividade no mercado.

Como aumentar a lucratividade por meio do conhecimento

Adotar uma abordagem baseada em dados é fundamental para otimizar custos e descobrir como aumentar a lucratividade da sua empresa. Ferramentas de análise e métodos estruturados ajudam a revelar a realidade de cada esfera da organização, possibilitando eliminar atividades que não agregam valor, redistribuir recursos de forma precisa e maximizar a margem líquida.

Essa transformação da abordagem permite identificar os produtos, serviços e clientes mais rentáveis, redefinir políticas comerciais e direcionar investimentos para onde eles trarão maior retorno.

Está na hora de agir

Manter sua empresa competitiva e lucrativa requer abandonar métodos baseados em intuição e adotar uma gestão que priorize a eficiência. Agora que você sabe como aumentar a lucratividade, é hora de dar o próximo passo.

Preencha o formulário abaixo e descubra como podemos implementar uma gestão estratégica que transforme os resultados do seu negócio. Estamos prontos para ajudar você a alcançar uma nova dimensão de sucesso.

A otimização de recursos é fundamental para qualquer empresa que busca reduzir custos e aumentar a eficiência e lucratividade. Quando processos ineficientes tomam conta, como atividades redundantes ou retrabalho, os impactos são sentidos no bolso e na satisfação do cliente. A seguir, vamos te apresentar um exemplo curioso que ilustra bem essa realidade e te explicar como identificar esses processos ineficientes e o que fazer para corrigi-los.

O custo oculto de processos ineficientes

Imagine comprar um sapato novo e descobrir, ao abrir a caixa, que os pares têm tamanhos diferentes. Essa história real aconteceu com uma marca famosa de calçados, que passou por uma situação inusitada: clientes em todo o Brasil começaram a receber pares de sapatos com numerações diferentes.

Para resolver o problema, a empresa implementou uma atividade que consumiu tempo e recursos: alocar funcionários em cada linha de produção para conferir manualmente se os pares tinham o mesmo tamanho e enviar os pares desiguais para outro grupo de funcionários encontrar seus correspondentes, que por sua vez, seriam novamente enviados para conferência. Essas tarefas, embora “solucionassem” o problema, não agregavam valor geravam custos que poderiam ser evitados.

A solução verdadeira não está em consertar as consequências, mas sim em otimizar os recursos e eliminar a raiz do problema.

Identificando atividades que não agregam valor

De acordo com estudos de grandes consultorias como McKinsey & Company e Boston Consulting Group, cerca de 60% a 70% das atividades na manufatura e 30% a 50% no setor de serviços não agregam valor. Isso inclui tarefas como retrabalho, movimentações desnecessárias e conferências redundantes, como no caso da fábrica de calçados.

Eliminar essas atividades exige uma análise detalhada dos processos operacionais. Para isso, é essencial:

Por exemplo, em vez de conferir pares manualmente, a empresa poderia investigar por que os tamanhos estavam sendo misturados e corrigir a falha na origem.

Benefícios da otimização de recursos

Quando uma organização adota práticas voltadas à otimização de recursos, os benefícios são claros:

No caso da empresa de calçados, a otimização eliminou diversas atividades improdutivas, como a conferência manual e a separação de pares. Além disso, reduziu significativamente os custos associados ao retrabalho e movimentação desnecessária.

Como colocar a otimização de recursos em prática

O primeiro passo para otimizar recursos é mapear os processos existentes e identificar os gargalos. Para isso:

  1. Engaje sua equipe: Envolva os colaboradores no processo de identificação de atividades que não agregam valor.
  2. Invista em tecnologia: Ferramentas como softwares de gestão ajudam a rastrear custos operacionais e identificar com precisão áreas de desperdício.
  3. Priorize soluções de longo prazo: Resolva os problemas na origem, eliminando atividades desnecessárias de forma definitiva.

Ao otimizar recursos, você não só melhora os resultados financeiros, mas também posiciona sua empresa para competir em um mercado cada vez mais exigente e dinâmico.

Evite tropeçar nos próprios processos

No grande desfile da eficiência corporativa, você quer caminhar com confiança ou tropeçar em atividades improdutivas? Agora que você conhece os benefícios da otimização de recursos, é hora de agir.

Preencha o formulário abaixo e fale com nossos especialistas para descobrir como podemos ajudar na otimização de recursos para impulsionar a eficiência e a lucratividade da sua empresa!

Você conhece a rentabilidade dos clientes da sua empresa? Este é um fator crucial que pode estar impactando diretamente seus resultados financeiros. Muitas empresas focam apenas no faturamento, mas deixam de lado a análise da rentabilidade dos clientes, comprometendo sua lucratividade.

A seguir, vamos explorar como identificar clientes deficitários e implementar estratégias para melhorar os resultados do seu negócio.

Por que a rentabilidade dos clientes é importante?

Nem sempre o cliente com maior faturamento é o mais lucrativo. Um estudo da Harvard Business School revelou que 20% dos clientes são muito rentáveis, 70% são neutros e 10% são extremamente deficitários.

Isso acontece porque muitos custos envolvidos no atendimento ao cliente, como visitas comerciais, campanhas personalizadas e demandas específicas, não são medidos adequadamente. Assim, recursos são consumidos em vendas que, no final, geram prejuízo.

Comissionamento pelo lucro: uma solução estratégica

Uma prática recomendada é alterar a estrutura de comissionamento dos vendedores, baseando-a não apenas no faturamento, mas também em uma análise de quão rentável é cada cliente. Um modelo eficiente pode incluir uma divisão, como 60% baseada no faturamento e 40% no lucro.

Essa abordagem incentiva os vendedores a priorizarem negócios mais lucrativos, otimizando visitas, reduzindo descontos desnecessários e aumentando a eficiência das negociações.

Identificar a rentabilidade dos clientes e ajustar as ações para gerar resultados melhores

O primeiro passo é identificar quais clientes são rentáveis e quais trazem prejuízo. Com isso, é possível implementar ações corretivas, como renegociar contratos ou reavaliar esforços de atendimento. Empresas que fazem isso se destacam, ganham competitividade e aumentam suas margens de lucro.

Conheça seus resultados e gere estratégias melhores

Entender o retorno gerado por seus clientes é essencial para garantir o crescimento sustentável do seu negócio. Antes de oferecer descontos ou priorizar grandes pedidos, pergunte-se: este cliente está contribuindo para o faturamento ou para o lucro da minha empresa?

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Muitos fornecedores de software tentam convencer os gestores de que o Excel no financeiro já não tem mais lugar, mas a verdade é que ele continua sendo uma ferramenta poderosa. O segredo não está em escolher entre Excel ou software de gestão de custos, mas em saber como integrar as vantagens de ambos.

Neste post, vamos mostrar como você pode combinar essas duas ferramentas para melhorar a gestão de custos e rentabilidade da sua empresa.

O Excel no financeiro: uma ferramenta ainda valiosa

É verdade que o Excel não é perfeito e pode gerar muitos erros, como mostram estudos de grandes consultorias. A Association of Chartered Certified Accountants (ACCA) afirma que 90% das planilhas têm erros graves, mesmo que 90% dos usuários acreditem que suas planilhas estão perfeitas. Da mesma forma, a PwC aponta que 85% das planilhas contêm falhas significativas, e a KPMG apresenta números semelhantes, com 90% de erro.

Porém, apesar dessas falhas, o Excel continua sendo uma das ferramentas mais populares e acessíveis no mundo dos negócios. Sua flexibilidade e simplicidade para realizar cálculos e organizar dados são incomparáveis, especialmente para empresas menores ou para tarefas pontuais, onde a agilidade e a facilidade de uso são cruciais.

Excel ou software de gestão de custos: como usar ambos juntos

Muitas empresas caem na armadilha de pensar que, ao adotar um software de gestão, precisam abandonar o Excel. Essa visão está desatualizada. O ideal é aproveitar o melhor dos dois mundos: use o Excel para tarefas rápidas, protótipos e ajustes, e o software de gestão para garantir que sua empresa tenha dados integrados, seguros e prontos para análises detalhadas.

Um software de gestão de custos como o MyABCM pode integrar-se perfeitamente com o Excel, permitindo que você exporte dados de uma planilha para o sistema sem perder a precisão. Isso ajuda a otimizar o tempo e manter a flexibilidade que o Excel oferece.

Não escolha entre Excel ou software de gestão: integre e tenha o melhor de ambos

Ao conciliar Excel e software de gestão, sua empresa ganha em precisão e flexibilidade. O Excel permite que você organize dados rapidamente e faça análises pontuais, enquanto o software de gestão oferece ferramentas avançadas para acompanhar o desempenho financeiro e otimizar os custos de maneira escalável. Com a integração entre as duas ferramentas, é possível utilizar o Excel para desenhar modelos financeiros ou ajustar dados e, em seguida, transferir as informações para o sistema de gestão para análises mais profundas e relatórios precisos.

Por exemplo, um cliente que migramos recentemente conseguiu estruturar um modelo de custos completo no Excel e, com simples comandos de copiar e colar, transferiu os dados para uma base SQL Server multidimensional. A partir daí, foi possível realizar análises mais complexas em sistemas de BI ou cubos OLAP, aproveitando o poder do Excel para protótipos rápidos e a robustez do nosso sistema de gestão de custos para uma análise detalhada e eficiente.

Software de gestão de custos MyABCM integrado com Excel

Veja na prática como integrar Excel e software de gestão de custos para criar modelos financeiros dinâmicos e realizar análises avançadas com cubos OLAP.

O caminho para uma gestão de custos eficiente

Como vimos hoje, não é necessário escolher entre Excel ou software de gestão. Ao integrar as duas ferramentas de maneira inteligente, você ganha o melhor de ambos os mundos. Use o Excel para as tarefas rápidas e o software de gestão para análises mais complexas e seguras. Essa combinação ajuda a otimizar a gestão de custos e rentabilidade da sua empresa, trazendo mais eficiência e agilidade para os processos financeiros.

Preencha o formulário abaixo para falar com um de nossos especialistas e descobrir como a integração do Excel com o MyABCM pode transformar a gestão de custos da sua empresa!

Se você quer ver sua empresa no caminho certo, deve estar atento às armadilhas que podem ser fatais. Aqui estão 10 dicas infalíveis para quebrar sua empresa – e como a gestão de custos pode ser a chave para evitar esses erros e garantir a sobrevivência do seu negócio.

1. Foque só no produto ou serviço

Se você é manufatura foque só em produtos, se você é uma organização de serviços, foque só em serviços. Canais e clientes são consequência e medir os custos de servir é um luxo desnecessário.

Muitos empresários de manufatura e serviços acreditam que, ao focar exclusivamente em produtos ou serviços, estão gerenciando sua empresa de forma eficiente. No entanto, essa mentalidade pode ser um grande erro, pois a gestão de custos inclui também o controle de como esses produtos e serviços impactam os gastos totais da empresa. Uma boa gestão de custos deve integrar todos os aspectos do negócio, inclusive canais e clientes.

2. Ignore o overhead na gestão de custos

Este é um custo que teríamos de todo modo. Pra que se preocupar com o backoffice e mesmo os indiretos gerados pela própria operação? 

Ignorar os custos indiretos da operação pode parecer uma solução prática, mas é uma das dicas infalíveis para quebrar sua empresa. A gestão de custos eficaz não pode negligenciar os custos de backoffice e operação. Para evitar esse erro, é necessário incluir todos os custos no planejamento e identificar onde há desperdício.

3. Foque apenas na margem bruta

Compre bem, venda bem e saiba rezar. Quem precisa de estratégia quando se tem fé? 

Se você acha que a margem bruta é o único indicador importante, sua empresa pode estar em perigo. Focar só no que é vendido e ignorar a gestão de custos pode levar a resultados falsamente positivos. Uma gestão de custos adequada leva em conta o custo total de produção e operação, não apenas as vendas.

4. Acredite no poder da gestão de custos por rateio

Utilize ao máximo possível os rateios, principalmente de faturamento e volume! Afinal, se funciona para dividir a conta do bar, por que não funcionaria para uma empresa inteira?

Usar o rateio como método de alocação de custos é uma forma rápida de gerar erros graves. A gestão de custos deve ser baseada em um sistema mais eficiente, que compreenda as atividades que realmente impactam a produção e o serviço, garantindo que os custos sejam atribuídos de forma precisa pelas diversas frentes do negócio.

5. Ignore processos e atividades

Precisou de mais detalhamento? Abra mais um centro de custos na contabilidade. KPIs? Perda de tempo. Foque em vender mais e se o custo apertar: demita.

A gestão das atividades e processos dentro de uma empresa é vital para um bom desempenho financeiro. Ignorar essa parte é um erro fatal. A gestão de custos eficaz deve ser baseada na análise de rentabilidade de cada processo e atividade, garantindo que o capital seja alocado de maneira eficiente.

Além disso, demitir não é uma boa estratégia de redução de custos.

6. Deixe o ERP cuidar dos custos

O projeto de custos é um grande projeto de TI, a modelagem é só um detalhe e todas as regras de negócio serão criadas pelo time de Sistemas.

Não confie exclusivamente em um ERP para gerenciar seus custos. A implementação de um sistema de gestão de custos precisa ser personalizada e não delegada totalmente a sistemas de gestão geral, pois eles não têm as funcionalidades específicas para rastrear e distribuir custos corretamente. É preciso empregar metodologias e sistemas específicos para garantir uma adequada visualização e controle das despesas e recursos da organização.

7. Ignore as atividades que não agregam valor

Toda empresa tem atividades feitas em duplicidade, aquele “retrabalho inevitável” ou aquilo que sempre foi feito e sempre funcionou. Isto sempre foi assim, a firma sempre ganhou dinheiro e afinal, pra que mexer em time que está ganhando? 

Não corrigir atividades duplicadas e processos ineficazes pode ser uma das maiores armadilhas para o sucesso de sua empresa. A gestão de custos precisa abordar esses pontos de maneira crítica, identificando os processos que realmente trazem retorno e eliminando os que geram desperdício.

8. Evite planejamento e comunicação

Não crie um plano de comunicação com a empresa. A melhor coisa é rodar o modelo de custos escondido na Controladoria e depois surpreender todo mundo com cobranças. Quem não gosta de uma surpresa?

Esconder o modelo de custos dentro da controladoria pode gerar surpresas negativas, especialmente quando os custos disparam sem controle. As boas práticas de gestão de custos incluem o planejamento e a comunicação transparente entre departamentos.

9. Detalhe ao máximo o seu modelo de custos

Quanto mais detalhado o modelo de custos, melhor! Rastrear milhões de atividades pode ser uma excelente ideia: é melhor ter “atomicidade” e depois poder juntar tudo. Não tem problema se gastarmos tempo e dinheiro medindo as coisas erradas, contanto que a precisão seja de 8 dígitos. 

Embora a precisão seja importante, buscar detalhamento excessivo pode desviar o foco daquilo que realmente importa. A gestão de custos deve ser equilibrada, sem exageros que gerem complexidade desnecessária.

10. Foque apenas no preço e no volume

O que importa é ter preço competitivo e volume de vendas. Se vai ter lucro ou não é detalhe, o que importa é crescer. E se o cobertor ficar curto (e vai ficar!), faça nova rodada com investidores ou considere vender uma unidade, uma parte ou um produto da empresa. Há sempre um investidor visionário por aí!

Crescer sem considerar os custos pode ser um erro fatal. A gestão de custos deve estar alinhada com o controle de volume e precificação, mas também é necessário garantir que o lucro seja sustentável a longo prazo, sem comprometer a saúde financeira da empresa.

Evite os erros mais comuns e transforme sua gestão financeira

Não deixe sua empresa cair em armadilhas! Preencha o formulário abaixo e fale com um de nossos especialistas para aprender como implementar uma gestão de custos eficaz e garantir a saúde financeira do seu negócio!

Quando falamos em corte de custos, demitir funcionários pode parecer uma solução simples e imediata. Afinal, as despesas com pessoal muitas vezes representam uma das maiores despesas nas organizações.

No entanto, ao longo dos anos, estudos demonstraram que essa prática pode trazer mais prejuízos do que benefícios no médio e longo prazo. Demissões não resolvem problemas estruturais e, em muitos casos, podem até aumentar os custos da empresa.

Corte de custos às avessas: custos ocultos e o impacto negativo das demissões

De acordo com o “The US Conference Board”, 30% das empresas que recorreram a demissões esperando obter um corte de custos observam na verdade um aumento das despesas. Além disso, 22% delas acabaram cortando os funcionários errados, o que resultou em perda de talentos valiosos e na necessidade de novas contratações.

Além do impacto imediato, demitir e recontratar gera um ciclo oneroso. A Deloitte indica que 75% das empresas que demitiram funcionários para cortar custos acabaram precisando recontratar para as mesmas posições em até um ano.

Vale lembrar que esses custos incluem não só o processo de seleção e contratação, mas também o treinamento e o tempo de adaptação do novo colaborador, que em geral apresenta menor produtividade no início do trabalho. Ou seja, o custo inicial com a demissão (que já não é baixo) acaba se somando a investimentos adicionais no longo prazo, a fim de substituir um colaborador que não deveria ter saído.

Esses números refletem uma realidade preocupante: as demissões podem parecer uma solução rápida, mas falham em abordar problemas operacionais mais profundos e com maiores impactos nos custos empresariais, como processos ineficientes e desperdícios ocultos. Além disso, podem no final das contas gerar mais custos desnecessários.

A importância de otimizar processos

A McKinsey & Company aponta que apenas 10% das tentativas de corte de custos por meio de demissões se mostram eficazes após três anos. Isso se deve ao fato de que, ao demitir sem revisar processos internos, a empresa acaba redistribuindo atividades improdutivas para uma equipe menor, o que pode comprometer a qualidade e eficiência do trabalho.

Por isso, é essencial que as empresas se concentrem em identificar quais processos agregam valor e quais podem ser otimizados ou eliminados. Sem essa revisão, as demissões apenas agravam os problemas, gerando uma carga ainda maior para os colaboradores restantes.

Foco na eficiência e no cliente para gerar real corte de custos

Um estudo da The Economist destacou que as empresas que sobrevivem às crises são aquelas que sabem onde não cortar custos. Elas priorizam as áreas estratégicas que garantem a satisfação do cliente e mantêm os processos que geram valor. Ou seja, o segredo não está em demitir, mas em melhorar a eficiência e garantir que os recursos estejam sendo usados de forma inteligente.

Em vez de recorrer a demissões como solução para cortar custos, as empresas devem focar em uma gestão de custos eficiente, analisando processos, eliminando atividades redundantes e mantendo o foco no cliente. A chave para o sucesso não é cortar pessoal, mas otimizar operações e alocar recursos (inclusive os humanos) de maneira mais estratégica.

Quer descobrir onde cortar custos sem demitir funcionários? O MyABCM pode te ajudar. Preencha o formulário abaixo e saiba mais!

A gestão organizacional é um terreno vasto e complexo, e a diversidade de softwares disponíveis para apoiar as operações é impressionante. Cada tipo de software desempenha um papel único, atendendo a necessidades específicas. Assim, o MyABCM é uma solução especializada que se destaca ao lidar com desafios específicos da gestão de custos e rentabilidade nas empresas, não sendo um substituto para BI’s, apesar de contar com um BI embarcado para favorecer aquelas empresas que ainda não possuem uma solução de BI.

Propósito: diferença na função e foco

Enquanto o BI gera dashboards que apenas compilam e exibem informação obtida de outros softwares e fontes de dados, o MyABCM processa e transforma cubos de informações, cruzando e calculando a partir das diversas fontes disponíveis para então gerar novos dados que podem servir de base para a gestão de custos e rentabilidade, fornecendo relatórios vitais para a tomada de decisão. Assim, ele tem um papel mais estratégico, oferecendo recursos que possibilitam entender os custos reais do negócio em suas diferentes dimensões, como canais, clientes, atividades e produtos específicos etc.

Em outras palavras, o objetivo aqui é minimizar o uso de rateios de custos por toda a organização e, consequentemente, eliminar as terríveis distorções atreladas a estes rateios e que podem ser perigosíssimas para as empresas, impactando decisões gerenciais diversas sobre precificação, comissionamento do comercial, descontos etc.

Um BI por sua vez busca os dados existentes na organização como Contas Contábeis, Volumes de produção e faturamento, períodos e outras e apresenta de forma organizada e didática esta informação. Porém, note que aqui não há transformação na informação e, portanto, os rateios continuam acontecendo. Por esta razão, o Prof. Bala Balachandran da Kellogg University dos Estados Unidos frequentemente comenta que “estes sistemas de BI cada vez mais sofisticados permitem que decisões extremamente equivocadas sejam tomadas de forma muito simples e rápida!” o que é um perigo!

Vejamos um exemplo:

Imagina uma fábrica que produz diversos produtos a partir de uma mesma matéria-prima: plástico. No ERP são registrados dados como valor das compras de insumos, folha de pagamento, lançamentos contábeis, volumes de produção e faturamento por produto e por cliente. Potencialmente temos aqui um modelo de custos falho, pois foram utilizados rateios para os custos das áreas de apoio e, ainda que saibamos com precisão o faturamento cliente a cliente, esta informação tem pouca utilidade quando queremos entender o resultado cliente a cliente, afinal não temos informações dos “custos de servir”, não fizemos alocação das despesas de marketing e vendas para estes clientes e canais e sequer sabemos para que áreas os gastos de TI estão sendo destinados na organização.

O MyABCM por sua vez permite que seja construída uma modelagem sofisticada de custos e rentabilidade, que basicamente consiste em desenhar uma estrutura onde as diversas contas contábeis da empresa são alocadas utilizando critérios de alocação que façam sentido e que respeitem uma relação de causa-e-efeito por múltiplos níveis até chegar nas dimensões necessárias para o cliente fazer a gestão de sua empresa. Estas dimensões podem incluir Produtos, Clientes, Canais, Mercados, Projetos, Negócios, Segmentos etc. e incluem também os custos das áreas de apoio. Desta forma temos uma fotografia completa dos custos com total rastreabilidade e que permite aos gestores tomarem as melhores decisões de negócios baseados em fatos.

E se você já tem ou pretende usar um BI, não se preocupe. O MyABCM se integra com todos eles.

Implementação: facilidade e foco na modelagem de custos

O MyABCM destaca-se pela facilidade no processo de construção e carga de dados na estrutura da modelagem de custos. Enquanto os softwares de BI geralmente exigem configurações complexas e extensas, o MyABCM é um motor de cálculos já pronto, que requer apenas parametrização, sem necessidade de desenvolvimento, simplificando a implementação.

Funcionalidades: o que o MyABCM faz, que os BI’s não fazem?

Poderoso Motor de Cálculo

O MyABCM possui um motor de cálculo robusto, otimizado para lidar especificamente com os requisitos da gestão de custos e rentabilidade. Projetado com um mecanismo de distribuição especializado, ele é capaz de fazer cálculos in-memory, otimizando o tempo de apuração.

Criação de Cenários

A função de construção de cenários permite aos usuários criar e explorar várias hipóteses, proporcionando uma visão mais ampla das implicações financeiras de diferentes situações.

Simulação Push e Pull

Ainda no escopo das simulações de cenários, temos outro importante diferencial do MyABCM: as simulações push e pull.  A simulação push envolve a propagação sequencial de mudanças nas variáveis ao longo do modelo, a fim de entender qual seria o resultado final caso algumas variáveis fossem alteradas. Já a simulação pull retrocede para identificar as condições iniciais necessárias para alcançar resultados específicos, identificando gargalos e restrições de capacidade e agindo como um verdadeiro componente de planning sofisticado nas organizações.

Esta abordagem proporciona uma visão mais profunda das implicações financeiras de diferentes cenários, permitindo não apenas antecipar mudanças, mas também entender retroativamente os fatores que levaram a determinados resultados. Essa capacidade vai além das possibilidades dos BI’s, que não realizam análises tão detalhadas e sofisticadas.

Acompanhamento de Custos:

O MyABCM oferece um acompanhamento detalhado de custos em diferentes contextos, incluindo Realizado, Orçado, Padrão e Meta, proporcionando uma visão holística da performance financeira.

Alocações Recíprocas:

O MyABCM é a única solução do mercado que gerencia custos recíprocos em todos os módulos e com performance otimizada em nível de instrução ao processador do computador, recurso essencial em ambientes organizacionais interdependentes. Ao permitir alocações entre setores que compartilham serviços e recursos, o MyABCM oferece uma visão mais precisa e realista dos custos.

Como exemplo, imagine aqui que a área de TI trabalha para RH e também para Produção; já a área de RH também trabalha para TI e para Produção; note que entre RH e TI temos uma alocação simultânea de custos e que deve ser calculada a fim de evitar distorções nos custos – o MyABCM trata isto de forma transparente e com extrema agilidade.

Este processo vai além das ferramentas de cálculo de custos oferecidas pelos BI’s. A capacidade de lidar com interdependências entre setores, imprescindível para a saúde financeira do negócio, não é contemplada nos BI’s, justamente por não estar alinhada com seus objetivos.

Relatórios: Uma visão detalhada e personalizada

Os softwares de BI são poderosos na geração de relatórios. Contudo, dependem de outras ferramentas para gerar cálculos avançados para a gestão de custos. O MyABCM por sua vez oferece a capacidade de criar relatórios específicos, adaptados às necessidades de gestão de custos e rentabilidade da organização. Isso permite uma análise mais aprofundada e direcionada, otimizando o processo de tomada de decisões.

Além disso, o MyABCM oferece integrações com outros sistemas, como ERPs e os próprios BI’s, propiciando a utilização em conjunto com diversas ferramentas empregadas na organização.

Em última análise, ao escolher entre softwares de BI e uma solução especializada como o MyABCM, as organizações devem considerar as necessidades específicas de gestão de custos e rentabilidade. Com sua abordagem centrada, funcionalidades avançadas e capacidade de fornecer insights precisos, o MyABCM destaca-se como uma escolha estratégica para empresas que buscam uma gestão financeira mais precisa e eficiente.

Saiba mais sobre como o MyABCM pode ajudar sua organização. Preencha o formulário abaixo e fale com nossos especialistas!

A gestão de custos é uma disciplina essencial, mas muitas vezes complexa, que desafia tanto estudantes quanto professores de administração de empresas. Ir além da teoria e mostrar como o processo é feito na realidade de uma organização pode não ser uma tarefa fácil, mas agrega valor ao ensino e ajuda a preparar os alunos para a realidade do mercado de trabalho.

Por isso, desenvolvemos nosso programa acadêmico, com o intuito de fomentar boas práticas em gestão de custos e ajudar instituições de ensino a preparar seus estudantes para a vida profissional. Confira o que diz o Professor Alex, que usa o MyABCM na Universidad Católica Boliviana San Pablo Regional La Paz.

MyABCM na sala de aula: uma revolução no ensino

“Ao longo dos últimos anos, tenho usado o MyABCM para ensinar gestão de custos aos meus alunos. Este programa transformou completamente a maneira como apresento e analiso informações de custos em sala de aula.”

Uma das características fundamentais do MyABCM é a capacidade de criar modelos de custos personalizados que simulam negócios reais. O Professor Alex destaca: “Posso configurar diferentes sistemas de custeio, como custos por ordens de serviço, custos por processos e custeios baseados em atividades. Isso permite que os alunos experimentem com diferentes estratégias de custeio e compreendam o impacto financeiro de cada decisão.”

Interface intuitiva e facilidade de uso

O MyABCM se destaca pela sua interface intuitiva e facilidade de uso, mesmo para estudantes com pouca experiência. O Professor enfatiza: “A plataforma gera relatórios e gráficos automatizados que facilitam a análise dos resultados. Isso ajuda os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento crítico e interpretação de dados contábeis.”

Aprendizado prático e interativo

Em resumo, o MyABCM tem melhorado significativamente a eficácia das aulas do Professor Alex. Ele destaca: “Permite que os estudantes aprendam fazendo, em vez de apenas lendo textos e teorias abstratas. Definitivamente, recomendaria este software inovador a qualquer docente de contabilidade de custos que busca tornar suas aulas mais interativas e atraentes.”

Elevando o ensino de gestão de custos

O depoimento do Professor Alex destaca o impacto transformador do MyABCM no ensino de contabilidade de custos. Ao proporcionar uma experiência prática e interativa, nossa plataforma não apenas simplifica conceitos complexos, mas também inspira o pensamento crítico e prepara os estudantes para os desafios do mundo profissional. Juntos, estamos elevando o padrão do ensino de gestão de custos, capacitando a próxima geração de profissionais financeiros.