Alcançar a eficiência na gestão de custos é fundamental para que os resultados financeiros sejam aprimorados e a empresa consiga se manter competitiva no mercado. Para isso, é necessário planejar cuidadosamente os aspectos inerentes a essa área, além de evitar alguns erros que comprometem o sucesso do negócio.
A seguir, vamos falar mais sobre esses problemas, quais suas consequências e como eles podem ser evitados. Confira!
O registro das operações é necessário para manter o controle da empresa. Quando ele deixa de ser feito — ou é feito de forma negligente — fica praticamente impossível identificar quanto de dinheiro está entrando no caixa, quanto a empresa tem gasto pagando as contas, a quantidade de vendas realizadas em determinado período, entre várias outras coisas.
Sendo assim, é indispensável registrar tudo que é feito, até mesmo as retiradas ou vendas de pequenos valores, que podem ser consideradas irrisórias, mas que, quando se acumulam, provocam um grande furo nas contas.
O fluxo de caixa é o controle utilizado para registrar toda movimentação de capital que é realizada na empresa. Por meio dele, é possível tomar decisões estratégias a respeito do capital de giro, da composição dos estoques e do equilíbrio entre contas a pagar e a receber, por exemplo.
O ideal é revisá-lo diariamente, buscando inconsistências ou registros que não foram realizados. Essa frequência facilita a identificação de falhas e as ações tomadas se tornam mais eficazes do que se fossem apontadas depois de um mês, por exemplo.
Quando não se sabe ao certo quais são os custos totais das operações — incluindo o custo dos produtos, dos estoques, despesas gerais, mão de obra, entre outros…, não é possível controlar o que a empresa gasta e, muito menos, encontrar meios de reduzir seus impactos, que afetam, principalmente, a lucratividade da organização.
Além disso, esse conhecimento é necessário para que a precificação seja feita da forma mais assertiva possível, oferecendo um preço justo para os clientes, mas que ao mesmo tempo seja suficiente para cobrir os custos e ainda gerar um lucro satisfatório.
Bolar uma estratégia de precificação adequada é fundamental quando falamos em sobrevivência e mesmo em crescimento das organizações. Porém esta estratégia deve ser muito bem planejada, levando em consideração os custos e despesas da organização e o que o cliente percebe como valor – que é o que define o que ele está disposto a pagar pelo que irá levar em troca.
Estabelecer um preço muito acima sem justificativa faz com que o volume de vendas caia, ao mesmo tempo que reduzir os preços sem um embasamento (como a redução de custos, por exemplo) prejudica seriamente os resultados financeiros.
Com tantos controles e acompanhamentos que precisam ser feitos, além do grande volume de informações geradas no dia a dia, a realização de tarefas manuais faz com que os processos estejam mais sujeitos a erros e a necessidade de retrabalho – além de tornar os dados menos confiáveis.
Nesse sentido, o investimento em um software de gestão é essencial. Além de automatizar as atividades, auxiliar no processo de análise e tomada de decisões e tornar as informações mais seguras, um sistema auxilia no aumento da agilidade, da produtividade e na redução de custos.
No artigo de hoje, citamos apenas alguns dos vários erros na gestão de custos que devem ser evitados. O ideal é que o gestor avalie suas atividades constantemente, buscando por falhas e gargalos que afetam os resultados, e encontre soluções para minimizar — ou mesmo eliminar — esses problemas.
Agora aproveite os comentários e compartilhe conosco quais são suas experiências e opiniões sobre este assunto!
Uma empresa precisa ter um atendimento ao cliente satisfatório e um processo produtivo ou de prestação de serviços que seja impecável. Disso, está todo mundo ciente. Mas e com relação às finanças? Será que apenas os funcionários do setor financeiro devem entender de finanças e dos conceitos relacionados a ela?
Vamos ver, neste artigo, quem deve fazer cursos de gestão financeira dentro de uma empresa e por quais razões isso deve acontecer. Confira!
Os conteúdos de um curso de gestão financeira
Em um curso de aperfeiçoamento em gestão financeira, assuntos como capital de giro, índices econômico-financeiros, fluxo de caixa, orçamento, estrutura de capital, solvência financeira, dentre outros, são vastamente explorados.
Esse conteúdo tem o objetivo principal de fazer com que qualquer profissional, não importa a área de atuação dentro da empresa, possa entender os impactos e a importância do controle financeiro da organização.
A necessidade de cursos de gestão financeira
É natural que um gestor de projetos tenha que fazer um curso desses. Mas será que o chefe do departamento de recursos humanos ou o encarregado da produção também necessitam de tal treinamento e conhecimento?
A resposta é sim para os dois casos. Em todos os setores de uma empresa há a definição de verbas orçamentárias para cada área. No caso de recursos humanos, há treinamentos internos e gastos no recrutamento e na seleção de novos funcionários, além dos gastos rotineiros do departamento.
Pensando no setor produtivo, o encarregado da produção, por saber exatamente os componentes incluídos em todos os produtos, pode ajudar de maneira muito estratégica na redução dos custos e dos fatores produtivos. Ninguém melhor do que ele para identificar se determinado componente pode ser retirado do processo produtivo ou não, tudo isso sem prejudicar a qualidade do produto e garantindo a manutenção do nível de satisfação dos clientes.
Os benefícios para a empresa
Os cursos de gestão financeira possuem uma linguagem bem direta e generalista, fazendo com que qualquer setor de uma empresa possa ser encaixado nos conteúdos que são apresentados no seu desenrolar.
Gastos com pessoal, por exemplo, e desempenho setorial são termos muito utilizados em um curso de gestão financeira, e que farão com que qualquer funcionário possa se identificar e fazer analogias com o próprio trabalho que realiza em uma entidade.
No curto prazo, normalmente os benefícios são a mudança de práticas e de procedimentos, tanto administrativos quanto operacionais. Formas viáveis de redução de custos normalmente são vislumbradas em um curso de gestão financeira, e fácil e rapidamente aplicadas dentro da empresa.
Pensando no longo prazo, essas práticas tendem a se enraizar, fazendo com que o comportamento dos funcionários seja alterado, transformando a economia em procedimento padrão, levando a uma situação em que não somente a empresa, mas todos os funcionários ganhem também.
Quando uma empresa consegue reduzir os seus custos de maneira coerente e responsável, os funcionários também obtêm benefícios diretos, como o aumento de salários, a redução de carga de trabalho ou a melhor divisão das tarefas. De qualquer forma, todos saem ganhando.
Os cursos de gestão financeira são uma boa estratégia de crescimento do conhecimento por parte dos funcionários de uma empresa e melhoria geral do nível de satisfação interna, já que os processos tendem a ser aperfeiçoados com o tempo.
Gostou desse conteúdo? Então compartilhe este artigo nas redes sociais e faça com que outras pessoas tenham acesso a essas informações sobre os cursos de gestão financeira!
Toda empresa, independentemente do seu porte, sempre pensa em criar e entregar os melhores produtos e serviços. Essa é uma posição louvável, mas principalmente no mundo atual, é inadmissível não ter como rotina a análise de dados. Não basta apenas desenvolver ótimas soluções e nem mesmo focar apenas na direção da captação de novos clientes.
É preciso um olhar crítico e, por meio da análise de dados, extrair o máximo de informações para serem úteis nas tomadas de decisão do negócio. Continue acompanhando e entenda a importância da análise de dados para a sua empresa!
Toda empresa quer clientes novos, não é verdade? A empresa vai crescendo, fazendo sucesso, tendo uma quantidade significativa de novos clientes, mas como ficam os clientes antigos? Será que estão recebendo a atenção necessária? Na maioria das vezes, não!
É mais fácil e menos custoso manter bons clientes do que captar novos. Esse objetivo pode ser alcançado por meio da análise de dados.
Por isso, é extremamente importante cuidar do cadastro dos seus clientes. O cadastro inicial e as novas informações que podem ser conquistadas ao longo do relacionamento entre o cliente e a empresa são essenciais.
Esses dados precisam ser analisados e o mais rápido possível. Eles precisam ser trabalhados e olhados com o objetivo de estreitar o relacionamento com esses clientes, pois só assim você manterá uma carteira sólida. Sem isso, você poderá começar a perder bons clientes.
Falamos em olhar de modo mais crítico para nossa base de clientes, mas com quais objetivos? Além disso, não são apenas esses os dados existentes na companhia. Dependendo do tamanho da empresa ou do mercado em que está inserida, uma quantidade de dados pode estar disponível para serem acessados com poucos cliques.
Por isso, ter os objetivos bem planejados é fundamental para uma boa análise dessas informações. É importante também compreender que, sem a ajuda da análise de dados e da criação de métricas bem delineadas, metas e objetivos podem não passar de um sonho. Portanto, pense nisso, determine suas metas e, por trás delas, crie métricas sólidas para alcançá-las.
Se análise de dados é tão importante, o cuidado com essas informações deve ser o melhor! Quem cuida dos dados de sua empresa? Pense nisso, e converse com essa pessoa. Ou, caso seja uma área, vá até lá e entenda como tudo acontece.
A análise de dados só é possível graças a uma boa coleta desses dados e uma organização deles. Quanto mais fidedignos forem os dados e melhor organizados estiverem, maior a capacidade de analisá-los e de gerar informações com potencial de ajudar o negócio.
Análise de dados não é uma tarefa simples e não deve ser feita apenas uma vez. É preciso ter periodicidade nos estudos. Estes dados devem ser acompanhados semanalmente, mensalmente ou da melhor maneira para seu negócio. Quando se tem metas e objetivos, eles devem ser embasados na análise de dados.
Contudo, essas análises de relatórios e indicadores desenvolvidos devem ser rotineiras para tudo ser acompanhado de perto. Com isso, é possível verificar, com antecedência, determinadas situações, factíveis da criação de novos planos de ação. Mas isso só é possível se esses números da companhia forem muito bem coletados, bem organizados, bem analisados e acompanhados de perto.
Sem métricas não é possível gerenciar verdadeiramente nada – é impossível gerenciar o que não se pode medir. É preciso estabelecer o caminho que a empresa deseja seguir, por meio de metas e objetivos. Em seguida, determinar indicadores para alcançar esses pontos. A partir disso, utilize a análise dos dados na companhia e acompanhe tudo periodicamente.
Desse modo, você conhecerá, com cada vez mais precisão, a empresa e seu comportamento. É preciso medir tudo! A análise de dados trará, aos poucos, mais “saúde” e prosperidade aos negócios da sua organização.
E então, nosso texto te ajudou a entender a importância da análise de dados? Compartilhe sua opinião nos comentários abaixo!
A crise que se instalou na economia do país atingiu os ganhos de muitas empresas. Nesse cenário de incertezas, é papel de um bom administrador reavaliar o negócio, buscando estratégias para reduzir custos, que, ainda, ajudam a aumentar o lucro. Assim, é possível passar por esse período de turbulências sem grandes impactos financeiros na organização.
Porém, isso deve ser feito com a concepção de um programa organizado e planejado. Tenha em mente que diminuir os gastos não significa simplesmente sair cortando-os de forma desordenada. É preciso entender a natureza de cada despesa e como ela está relacionada às vendas e aos lucros da empresa. Sendo assim, criamos este post com dicas de como reduzir custos de maneira inteligente e, além disso, aumentar os lucros do seu negócio. Confira!
Identifique todas as despesas durante, pelo menos, os últimos seis meses. Depois de uma análise criteriosa, estabeleça metas de redução para cada item. Essa ação é denominada previsão de custos e deve ser feita mensalmente.
Além disso, os gastos da empresa devem ser acompanhados regularmente, comparando a previsão à quantidade efetivamente gasta mês a mês e verificando se a meta está sendo atingida. Caso a resposta seja negativa, deve ser feita uma análise sobre os possíveis motivos que estão dificultando o alcance dos objetivos.
Um grande volume de vendas não significa, necessariamente, uma grande lucratividade. Muitas vezes, um aumento no número de vendas pode criar a impressão de prosperidade, enquanto, “por trás dos panos”, as despesas estão consumindo o lucro.
Para conquistar resultados reais, é preciso que o dinheiro gasto seja usado de forma eficiente. Isso pode ser alcançado aumentando o ticket médio — valor médio de compra por cliente —, otimizando o ROI (retorno sobre o investimento) das suas campanhas e, também, aprimorando seus procedimentos e métodos internos.
Ao analisar seus custos, use porcentagens em vez de quantias de dinheiro. Isso porque, se suas vendas aumentarem, mas a quantia gasta com determinada despesa permanece a mesma, esse custo passa a representar uma porcentagem menor do volume de vendas. E quando você diminui a porcentagem dos seus custos, está aumentando a de lucros.
Por outro lado, se o seu volume de vendas permanecer o mesmo, você pode aumentar os lucros ao reduzir custos de um item específico. Dessa forma, você pode trabalhar com esses dois objetivos: diminuir despesas específicas e aumentar a produtividade em simultâneo.
Antes de determinar se a estratégia de reduzir custos vai aumentar os lucros da sua empresa, você precisa de informações confiáveis sobre sua operação. Esses dados podem ser obtidos por meio de um sistema que ofereça gestão estratégica dos custos, da rentabilidade e do desempenho da organização — e que esteja integrado aos sistemas que a empresa já possui.
Com essa solução, é possível contar com análises gráficas, básicas e complexas, além da execução de simulações avançadas de possíveis cenários econômicos. Isso é importante para preparar relatórios mensais, budget e avaliações das suas operações.
Outra dica para reduzir custos é por meio da avaliação do seu regime fiscal. O gestor deve analisá-lo a fim de verificar se é o mais adequado para o volume do seu negócio. Isso porque a economia gasta no pagamento de impostos é uma forma de reinvestir em melhorias para a sua organização.
Na hora de fechar negócio com seus fornecedores, é preciso considerar o preço e a qualidade do serviço ou produto. Um exemplo que pode prejudicar seu negócio é a substituição de um fornecedor por causa do seu preço, sem pensar na qualidade. Às vezes, o produto realmente vale aquele valor e compensa continuar com ele. Contudo, é preciso ter cuidado ao investir em um fornecedor mais barato, mas que ofereça um serviço de menor qualidade.
Portanto, saiba renegociar com seus fornecedores com o objetivo de reduzir custos. Isso pode garantir despesas menores e, ainda, melhorar sua margem de lucro. Além disso, é interessante não ter apenas um único fornecedor. Você pode diversificá-los como uma forma de evitar o risco de ficar sem produtos no seu estoque.
Quando se fala em redução de gastos e gerenciamento de custos, muitos empreendedores já pensam em demitir funcionários. Porém, normalmente, esse não é o melhor caminho, pois sabemos que a demissão também gera custos para a organização. Por isso, é preciso ficar atento quando você opta por não continuar com determinados colaboradores. Isso porque seu negócio pode não conseguir atender todos os seus clientes. Sendo assim, na hora da contratação, é importante que os gestores busquem por profissionais qualificados.
Além disso, é relevante valorizá-los, fazendo com que eles se sintam necessários para a sua empresa. Você também pode investir em treinamentos internos para capacitar seus profissionais, evitando gastos com demissão e contratação.
Atualmente, a tecnologia é uma grande aliada das organizações na hora de investir na divulgação de produtos ou serviços. As redes sociais, por exemplo, são um meio gratuito para promoção do seu negócio. Nelas, você pode divulgar sua marca, educar o consumidor, esclarecer dúvidas etc. Essas ações também contribuem positivamente para o relacionamento com o cliente — o que ajuda a aumentar seus lucros a longo prazo.
Além disso, é possível investir em estratégias de marketing digital que visam a reduzir custos e otimizar os processos. Em consequência, você tende a aumentar seus lucros. Nesse momento, é importante estabelecer metas e monitorar as ações de marketing para acompanhar os resultados e a sua real eficácia na redução das despesas.
Agora que você conhece algumas dicas para reduzir custos e aumentar o lucro do seu negócio, comece a colocá-las em prática. Dessa forma, é possível manter sua empresa sólida no mercado, sem prejudicar seu crescimento e promover melhorias que vão fazer a diferença. Lembre-se, também, de contar com a tecnologia para otimizar os processos e ter um melhor controle dos custos e rentabilidade da sua organização.
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Profissionais qualificados, ferramentas tecnológicas, boa estrutura de trabalho e gestão financeira eficiente: esses são alguns fatores determinantes para que uma empresa possa se desenvolver e se destacar no mercado.
Porém, para que tudo aconteça de acordo com o planejamento estratégico da companhia, é necessário ficar atento a outros fatores administrativos, como a gestão de desempenho — que é considerada um ponto essencial entre as práticas de gestão atuais.
Para entender o que é a gestão de desempenho e saber como esse conceito pode ser aplicado na sua empresa, confira as dicas desse post!
A gestão de desempenho surge como alternativa às técnicas tradicionais usadas para comparar os resultados alcançados aos resultados esperados. Os modelos tradicionais levavam em conta, nas suas avaliações, apenas o trabalho planejado previamente. Já os modelos atuais, permitem que, durante a execução das ações, possam ser feitas correções em possíveis desvios ― o que gera mais eficiência no cumprimento das funções determinadas pela empresa.
Esse processo parte da ideia de que é necessário compartilhar os objetivos da empresa com os seus colaboradores, oferecendo os mecanismos necessários para que possam ter o um melhor desempenho — além de motivá-los a cumprir sua rotina diária na companhia. Para isso, é necessário delimitar os objetivos estratégicos, definir funções, estabelecer os objetivos de cada funcionário, além de oferecer os mecanismos para que eles possam trabalhar e acompanhar a análise do desempenho.
De maneira geral, podemos dividir a gestão de desempenho em dois momentos. O primeiro deles é focado na empresa, ou melhor, nas atividades de uma companhia. Esse momento exige maior controle dos processos corporativos, de forma a garantir que os resultados pré-definidos possam ser alcançados de maneira satisfatória. Assim, para avaliar essa etapa, é necessário analisar os indicadores da própria empresa.
O segundo momento é focado justamente nas pessoas. Os seus colaboradores precisam cumprir as metas que foram estabelecidas, mas precisam ser flexíveis para se adaptar às mudanças ― que podem vir tanto da empresa, quanto do próprio mercado. Essa capacidade de adaptação permite que os processos em execução possam ser corrigidos para que as metas sejam alcançadas da melhor maneira possível.
Para que se possa realizar a gestão de desempenho na sua empresa, é necessário se basear em três pilares. Saiba quais são eles:
O mercado é altamente competitivo e, para se destacar, é necessário inovar e se reinventar. Para isso, é preciso criar uma política voltada para a melhoria contínua dos seus processos — o que implica em mudanças. Essas mudanças podem enfrentar resistência, então é necessário, também, trabalhar os seus colaboradores.
Para conseguir oferecer os melhores produtos e serviços, a empresa precisa definir claramente quais são as suas metas e estipular um modelo de trabalho para que se possa alcançá-las. As metas devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais.
Para alcançar as metas propostas e conseguir manter um sistema de melhorias contínuas, é preciso contar com um time de profissionais qualificados para o trabalho determinado. A sua empresa precisa contar com uma equipe de colaboradores alinhados aos seus objetivos e às suas exigências.
Esse modelo de gestão gera vários benefícios a uma empresa. Os objetivos de trabalho são compartilhados, os seus colaboradores trabalham mais motivados, a produtividade aumenta e a taxa de sucesso de um projeto tende a crescer. Assim, o trabalho se torna mais eficiente e os clientes têm as suas expectativas correspondidas.
Além disso, é possível criar um ambiente em que seus funcionários são valorizados e têm ainda mais estímulos para o desenvolvimento profissional — pois precisam aprimorar constantemente as suas competências para atingir os objetivos propostos.
Você já usa a gestão de desempenho na sua empresa? Pretende implementar esse modelo de gestão? Compartilhe nos comentários as suas experiências e opiniões!
Nenhuma empresa sobrevive atualmente se não desenvolver relatórios de atividades e planilhas de orçamento, sendo esta última muito importante por envolver diretamente os gastos da organização. Para empresas de pequeno e médio porte, que faturam até R$ 50 milhões por ano, a planilha é ainda mais fundamental, devido ao número de concorrentes e à necessidade de permanentemente cortar custos para alimentar o fluxo de caixa e ter alternativas quando houver necessidade de tomar decisões estratégicas.
Com uma planilha de orçamento bem estruturada, você terá o que todo gestor busca: controle sobre os procedimentos e visão ampla e clara sobre os possíveis gastos desnecessários. No post de hoje, daremos algumas dicas sobre as planilhas de orçamento e como desenvolvê-las para a sua empresa. Confira!
Há duas formas ágeis de montar uma planilha: pelo conhecido programa Excel e pelo Google Planilha (localizado no Google Drive). Essas formas garantirão que as informações sejam organizadas rapidamente e sem dificuldade. Depois, é essencial que ela seja dividida por períodos, meses ou semanas, para que haja uma comparação futura sobre aumento ou queda de gastos e faturamento.
Em seguida, descreva cada gasto no período escolhido (mão de obra, insumos, energia, água, combustível etc.). Com o comparativo dos gastos em mãos, faça uma meta e trabalhe para alcançá-la, ou seja, ao verificar que há um desperdício em determinado período, fica evidente que é necessário saná-lo e conduzir a gestão a criar alternativas que não afetem a produtividade.
Este é principal motivo para desenvolver uma planilha. Com o controle sobre o orçamento, você saberá conduzir de forma eficiente os custos e, assim, se necessário, ampliar os investimentos, garantindo uma confiável análise financeira.
Um outro benefício de desenvolver uma planilha de orçamento é uma maior agilidade na análise financeira — antes improvável — para dar resposta a possíveis problemas que surgirão. Assim, você saberá ler melhor a situação e responder à altura.
Lembre-se: apesar de parecer clichê, a frase “tempo é dinheiro” é muito séria.
Tudo o que foi mencionado nada mais é do que a aplicação do planejamento da empresa. Um planejamento bem executado garantirá sobrevida e até expansão de uma organização, independentemente do momento em que o mercado se encontra.
Mas, afinal, qual a importância da planilha de orçamento para uma empresa? No início do artigo, foi citada a necessidade permanente de alimentar o fluxo de caixa, que nada mais é do que o óleo que lubrifica toda a máquina empresarial. Ele salvará a empresa em períodos de retração econômica e garantirá que todos os compromissos sejam cumpridos. Com a planilha de orçamento, sua empresa terá um fluxo de caixa sadio e pronto para qualquer situação.
É essencial que a planilha de orçamento seja preenchida por apenas um profissional ou, no máximo, uma equipe pequena, para que as informações estejam sempre fidedignas. Além disso, por ser uma ferramenta estratégica, os gestores com poder de decisão devem estar cientes dessas informações, já que nada acontece sem o sinal verde deles, inclusive mudanças concretas, como corte de custos.
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Já dizia o ditado: tempo é dinheiro. Na rotina corrida em que vivemos atualmente, principalmente dentro das grandes corporações, onde tudo tem que ser imediato, economizar tempo na elaboração de relatórios gerenciais é fundamental.
Os relatórios gerenciais são documentos utilizados para apoiar a tomada de decisão dentro das organizações e, por isso, devem possuir dados confiáveis e atualizados, sendo gerados rapidamente — no caso de uma crise ou problema.
Sendo assim, elaboramos uma lista com algumas dicas de otimização para a elaboração dos seus relatórios. Dessa forma, você pode se dedicar mais ao planejamento estratégico da empresa e obter melhores resultados. Acompanhe!
Não adianta pegar todos os números da empresa e colocar no relatório! Isso só vai fazer o report ficar confuso e você vai acabar perdendo a precisão dos dados. Relatórios gerenciais precisam trazer as informações mais importantes para os colaboradores e para a diretoria.
Portanto, antes de se dedicar a elaborá-lo, gaste um tempo pensando em quais dados vão compor o seu report. Lembre-se de incluir aqueles que possuem maior impacto no sucesso do negócio.
A base de um relatório gerencial são números confiáveis, não é mesmo? Mas como conseguir isso se a empresa conta com sistemas falhos, complicados, que não conversam entre si e dificultam a extração dos dados?
Além de perder em qualidade, um relatório feito com base em informações de sistemas assim também leva a uma perda de tempo na verificação dos números apresentados. Por isso, invista em uma ferramenta que descomplique essa tarefa, otimizando o processo de elaboração do seu report.
Agora que você já definiu quais dados vai coletar e implantou um sistema confiável que vai suportar essa coleta, é a vez de definir como analisar os números extraídos. Um dos métodos que podem ser utilizados segue as seguintes etapas:
Com esse processo bem definido, criar seu report vai ser algo natural e automático.
Uma última dica, mas que também é muito importante: utilize uma linguagem clara e objetiva. Relatórios gerenciais devem ser bem escritos e fáceis de entender, já que a rotina organizacional se torna cada vez mais dinâmica.
Por isso, investir em elementos visuais, como gráficos, é muito importante. Eles facilitam a leitura das tendências, dos indicadores e dos dados, apoiando uma tomada de decisão mais assertiva.
Seguindo os passos acima é possível criar relatórios gerenciais bem elaborados no menor tempo possível, garantindo uma vantagem competitiva para a empresa. Mas, cuidado: lembre-se de utilizar sistemas que garantam dados confiáveis e ajudem você a ganhar tempo com informações mais acessíveis.
Gostou das nossas dicas? Quais dificuldades você já enfrentou ao elaborar um relatório? Deixe o seu comentário e nos conte um pouco mais sobre as suas experiências!
Uma boa gestão de custos é primordial para que qualquer organização possa crescer e se manter em um mercado cada vez mais competitivo. Independentemente do tipo e do tamanho do negócio, prever, conhecer e controlar os gastos da sua empresa é essencial dentro do processo de gestão.
A seguir, entenda melhor o que é uma gestão de custos eficiente, o que você deverá fazer para alcançá-la e os erros que podem e devem ser evitados.
A gestão de custos é um processo que visa conhecer, de forma detalhada, todos os custos e as despesas que estão, de alguma forma, envolvidos ou com o processo produtivo ou com a obtenção de receita em uma determinada empresa.
A gestão de custos eficiente é aquela que consegue fazer o uso racional desses recursos, porém de forma inteligente. Ou seja: com a manutenção da qualidade dos produtos ou serviços que são comercializados.
Para colocar em prática uma gestão de custos eficiente, é preciso, inicialmente, entender a diferença entre os dois principais componentes desse processo: o custo e a despesa.
Em empresas produtivas, os custos são aqueles componentes utilizados na fabricação, como matéria-prima, mão de obra e gastos indiretos de fabricação, representados por valores relacionados ao aluguel, energia, água, salários, entre outros.
Já as despesas são valores consumidos na obtenção de receitas, sem relação direta com o processo produtivo, como o salário do pessoal administrativo e os gastos com publicidade e vendas.
Outra separação importante é a de custos fixos e variáveis. Essa separação é necessária para que possam ser conhecidos aqueles gastos que não têm relação com a produção e que continuarão existindo mesmo no caso da ausência de receitas, como aluguéis e salários do pessoal administrativo, gastos que aumentam de acordo com o volume produzido, como matéria prima e materiais, e mão de obra direta (isso no caso de empresas de manufatura).
Essas classificações também são importantes para que seja definido, da forma mais precisa possível, o preço de venda, que deve levar em consideração não só os valores que são observados diretamente nos produtos ou nos serviços, mas aqueles que são necessários para a manutenção das atividades e da empresa em si mesma.
Caso essas classificações não sejam feitas, o preço de venda pode ser definido de forma errada e a empresa pode passar por dificuldades, já que venderá abaixo do preço de custo.
Para que a gestão de custos seja eficiente, além de conhecer e entender o comportamento dos gastos, é preciso utilizar relatórios e análises diferenciadas que apresentem os custos de acordo com cada produto ou serviço vendido por meio de cada canal e para cada cliente da empresa.
Isso inclui uma visão dos processos produtivos e não produtivos envolvidos, o que certamente se relaciona com uma percepção mais ampla dos gastos administrativos, cada vez mais significativos nas organizações.
Também deverão ser levados em consideração, pequenos erros e desvios que podem ocorrer durante a produção e que podem afetar o valor final de produtos e serviços de forma substancial.
Ignorar os gastos das áreas de apoio ou utilizar regras de alocação simplesmente baseadas em volume e faturamento, também podem levar a uma distorção importante no cálculo dos custos desses produtos e serviços.
Uma boa gestão vai além de focar somente em aumentar o lucro, pois, dependendo do andamento do cenário econômico, reduzir custos, por exemplo, é mais inteligente e simples do que criar estratégias para ampliar a receita.
Quando feita de forma eficiente e contínua, a gestão de custos impacta positivamente a empresa de diversas maneiras. Confira a seguir quais são os benefícios da gestão administrativa constante dos seus custos e recursos. Acompanhe.
Não ter completo conhecimento dos gastos e custos que envolvem o funcionamento da sua empresa é um dos motivos pelos quais muitas empresas fecham as portas. Em consequência disso, a dinâmica desse setor é desconhecida e apresenta comportamento descontrolado.
No entanto, ao gerir de forma adequada os custos fixos e variáveis do negócio, consegue-se ter melhor planejamento e gestão financeira, além de uma maior visibilidade orçamentária e um aumento da segurança, o que permite tomar decisões antes de entrar em dívidas.
Como você pode cortar e diminuir os gastos na empresa se não os conhece a fundo? A gestão de custos eficiente e aplicada de maneira contínua possibilita a identificação de desperdícios de recursos e de gastos exagerados e supérfluos que podem passar despercebidos na rotina de uma corporação.
Por meio disso, você terá informações suficientes para enxugar as contas, estabelecer o hábito da economia, reduzir o volume na compra de insumos e, consequentemente, diminuir os custos no fim do mês.
O gerenciamento de uma empresa funciona de forma cíclica, ou seja, uma ação influencia outra. Quando você economiza em um setor, os efeitos são percebidos no lucro final. Sendo assim, quando você gerir constante e adequadamente todos os custos e cortar as despesas desnecessárias, no final das contas, perceberá um aumento na sua lucratividade.
Alguns gestores costumam cometer alguns deslizes e equívocos que podem prejudicar o controle dos custos. Para que você não faça o mesmo, separamos os erros mais cometidos na gestão. Confira a seguir quais são eles.
O mercado apresenta inovações constantes para suprir necessidades. Além disso, o setor mercadológico tem cada vez mais concorrência, e não sobra espaço para empresas que pararam no tempo e ainda adotam métodos manuais em seus processos.
Apostar em tecnologia é investir em crescimento, melhor aproveitamento e otimização do tempo. Muitas das antigas técnicas de gestão já não são mais eficientes e nem mesmo viáveis. Não há mais tempo a perder com anotações em agendas, cadernos e pilhas de arquivos.
Para não cometer esse erro, aposte nas tecnologias e faça uso de softwares de gestão estratégica de custos, sistemas e demais ferramentas que facilitam o seu trabalho. Eles conseguem armazenar as informações de maneira mais rápida e segura.
Outro grande deslize que pode levar a sérias consequências é não prever os gastos da empresa. Muitos gestores não estimam os custos de projetos e implementação de estratégias. Com isso, os valores acabam sendo maiores do que as finanças permitem, o que resulta em prejuízo.
Sendo assim, sempre faça previsões por meio de relatórios e analise os valores de todas as etapas de uma atividade antes de executar o plano. Então, é importante pesquisar preços e, principalmente, analisar custo e benefício a fim de verificar se a ação proposta é viável para o empreendimento naquele momento.
É importante ressaltar, ainda, que é fundamental que haja uma análise de relevância para que os pontos mais impactantes e significativos da gestão de custos sejam considerados primeiro. Desse modo, não se perde tempo excessivo com decisões que, no final, geram pouco impacto.
E lembre-se: quando há falta de gerenciamento dos custos, o risco de entrar em dívidas é grande.