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Presente nos mais diversos segmentos do mercado, a análise de dados é um procedimento que tem revolucionado a sociedade moderna. Em suma, consiste no uso de tecnologia para processar grandes volumes de informação em poucos segundos e gerar insights relevantes para a tomada de decisões estratégias.

Como o setor público também está acompanhando o atual processo de transformação digital, modernizando seus canais de comunicação com o público e execução de processos operacionais, a análise de dados não poderia ficar de fora de empresas atreladas a órgãos governamentais.

Por isso, preparamos este post para que você entenda qual a importância da análise de dados para serviços públicos. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Qual a importância da análise de dados para serviços públicos?

Se você acompanha as tendências tecnológicas para o universo corporativo, deve ter notado como a integração de departamentos nas empresas — com uso de CRMs e ERPs — deixou de ser um mero capricho de empreendedores com “visão moderna” e passou a ser um “pré-requisito” competitivo.

Isso se deve ao fato de que, ao eliminar os ruídos de comunicação e integrar todas as fontes de informações em um único ambiente digital, não somente reduz custos e fomenta a produtividade, mas também beneficia a análise de dados. E esses mesmos princípios se aplicam a instituições que prestam serviços públicos.

Digamos o departamento municipal de educação pretenda organizar uma excursão cultural com os alunos de uma escola pública. Para isso, deverá fazer uma solicitação formal à Secretaria Municipal de Cultura e à Secretária Municipal de Fianças.

Sem o uso de uma tecnologia capaz de integrar a comunicação e os dados em um único sistema, esse processo seria altamente burocrático, demorado e suscetível a diversos erros. Agora, com o uso de soluções tecnológicas inovadoras, tanto a comunicação quanto a análise de dados no setor público são beneficiadas.

Como escolher uma ferramenta tecnológica pode ajudar na análise de dados no setor público?

O primeiro passo para escolher um sistema para a gestão pública é se certificar de que o fornecedor de software tem credibilidade e experiência suficientes para proporcionar soluções transparentes e eficazes, tanto para os colaboradores que atuam no setor quanto para os cidadãos.

É muito importante que esse sistema seja munido com recursos que permitam, por exemplo, a disponibilização de informações sobre gastos, a integração de departamentos e, é claro, a análise de dados para melhorar a tomada de decisões estratégicas.

Outro ponto a ser considerado nesta ferramenta, é a sua capacidade de usar dados com inteligência por meio de Big Data, visto que essa área de conhecimento proporciona uma série de benefícios, como:

Como você pôde ver, a análise de dados já é uma realidade presente em organizações dos mais diversos portes e segmentos do mercado, o que tem levado empresas que prestam serviços públicos a também investirem na modernização dos processos. Por fim, mostramos como escolher uma ferramenta tecnológica para o setor público.

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Hoje, apresentamos um cliente do segmento de logística: a Andreani Logística Brasil. A organização é integrante do Grupo Logístico Andreani, cujas operações se iniciaram em 1945 na Argentina. Atualmente, o negócio lidera o segmento de serviços de logística de alto valor agregado, atendendo a indústrias farmacêuticas, cosméticas, de equipamentos hospitalares, tecnologia médica e diagnóstica, bem como produtos para saúde animal, além de outros mercados.

Veja mais sobre a Andreani Logística aqui.

Necessidades da organização

No Brasil, a empresa opera desde o ano de 2001, concentrando suas atividades nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, localidades onde estão sediadas as quatro filiais no país. A prioridade para o negócio é fomentar o desenvolvimento de uma infraestrutura de distribuição que se adeque às necessidades muito específicas do segmento de healthcare. Neste contexto, os serviços oferecidos pela Andreani incluem a integração das áreas de armazenagem, distribuição e logística reversa para seus clientes.

Atendendo a múltiplas empresas, em um setor com rigorosos requisitos de operação e segurança, em um território extenso e coberto sobretudo por malha rodoviária, a organização necessitava de um sistema de gestão de custos e rentabilidade que permitisse analisar com eficiência o resultado de cada cliente em separado.

Realizando análises setoriais

Para atingir seus objetivos, foi implementada a Solução MyABCM Express, que garante praticidade e agilidade para as análises da empresa. Alguns dos ganhos para a Andreani serão a possibilidade de considerar todas as especificidades de cada cliente, sem a necessidade de conhecimentos em código e programação. Esta vantagem, associada à alta flexibilidade na modelagem, além da aplicação de controladores manuais, por meio de uma interface amigável ao usuário e simples de usar, garantirão à empresa um controle acurado de cada fonte de custos e a emissão de relatórios precisos.

Além da implantação do sistema, a Andreani Logística receberá treinamento da nossa equipe, bem como consultoria na primeira fase de utilização da plataforma.

Se você também procura um sistema de gestão de custos e rentabilidade totalmente adaptável às necessidades da sua empresa, conheça agora nossas soluções!

Conheça mais um de nossos clientes! A Bebidas Fruki é uma empresa nacional, que opera na indústria de alimentos, contando com 7 linhas de produtos e 5 marcas em seu portfólio.

Acesse o site e saiba mais sobre a Bebidas Fruki.

Desafios do cliente

O variado mix da indústria inclui sucos, águas, cerveja, energéticos e refrigerantes. A história desta empresa tradicional do Rio Grande do Sul começou no ano de 1924, com capacidade produtiva para 200 garrafas ao dia, e representa um verdadeiro caso de sucesso em administração familiar.

Desde seu início, o negócio passou por expressivo crescimento e hoje produz uma média de 420 milhões de litros por ano, entre suas diversas frentes. Assim, enfrenta desafios típicos do gerenciamento de uma organização de grande porte.

A diversificação da linha de produtos e a administração de múltiplas marcas que atendem a públicos de características distintas requer um olhar altamente detalhado sobre a gestão de custos e o desempenho de cada uma de suas fontes de receita. Além disso, a complexidade das operações de distribuição cresce no mesmo ritmo que os negócios. Atualmente, a indústria conta com seis centros de distribuição, o que implica na necessidade de adotar um sistema eficiente para alocação dos vários centros de custos.

Solução aplicada para o controle de custos e rentabilidade

Diante do nível de exigência da administração de atividades deste porte, e visando aperfeiçoar seu controle de custos e escalar sua rentabilidade, a Fruki Bebidas recorreu à implementação da plataforma MyABCM Corporate.

O sistema agrega dinamismo e versatilidade nas análises de custo e rentabilidade, sendo capaz de gerenciar um alto volume de dados com modelagens flexíveis e customizáveis às necessidades específicas do negócio.

Além da implantação do software, os usuários da plataforma na empresa também passarão por treinamento para utilizar os recursos do MyABCM Corporate com máxima produtividade. O resultado esperado é uma gestão de custos mais assertiva, capaz de fundamentar o processo de tomada de decisões nas múltiplas esferas gerenciais da organização e de gerar um crescimento de sua rentabilidade em médio e longo prazo.

Quer fazer como a Fruki e levar a gestão de custos e rentabilidade da sua empresa para outro nível?

Conheça aqui nossas soluções!

Apostar em inovação no varejo é uma estratégia que tem se popularizado, nos últimos anos, devido ao aumento exponencial da competitividade no setor. Isso se deve, entre outros fatores, ao forte processo de transformação digital na sociedade e às constantes mudanças no comportamento de consumo.

Para despertar o interesse do público e se destacar em meio à concorrência, é preciso investir em ideias criativas, humanização do atendimento e todo o tipo de recurso tecnológico que possa potencializar os resultados da empresa.

Por isso, preparamos este post para que você confira algumas das maiores tendências em inovação no varejo para os próximos anos. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Vitrines customizadas

Visual merchandising ou, simplesmente, vitrinismo sempre foi uma estratégia amplamente adotada pelo comércio varejista. Compor cenários atrativos e evidenciar textos curtos nas vitrines, com a finalidade de ativar gatilhos mentais que despertam a atenção das pessoas, sempre funcionou muito bem.

Esse conceito também está sendo repaginado com a onda de inovação no varejo e, para dar um toque de modernidade, muitas empresas têm investido na digitalização dos anúncios em vitrines.

A ferramenta mais conhecida, neste sentido, é o digital signage. Uma espécie de tela interativa na qual é possível programar a apresentação de textos, imagens, informações sobre produtos e muitas outras funcionalidades.

Otimização da experiência do consumidor

Com a crescente onda de compras e transações realizadas no ambiente virtual, com auxílio de chatbots e todo o tipo de recursos tecnológicos, muito tem se falado sobre a importância da humanização do atendimento e do estreitamento de laços entre o consumidor e as empresas.

O fato é que, atualmente, um cliente não procura apenas por um produto. Ele deseja ter uma experiência de consumo completa, na qual todas as etapas lhe sejam convenientes, seja em uma loja física ou virtual.

Ações de merchandising, produção de eventos, marketing sensorial e design UX são apenas alguns exemplos de táticas de otimização da experiência do consumidor que têm proporcionado inovação no varejo.

Geolocalização em estabelecimentos físicos

As campanhas de marketing atuais já contam com estratégias de geolocalização, visto que esse recurso tem se mostrado muito eficiente na segmentação do público a ser alcançado, por exemplo, em anúncios em redes sociais.

A grande novidade está no fato de que essa ferramenta agora também pode ser aplicada em estabelecimentos físicos. Empresas varejistas podem catalogar seus produtos em um grande PDV e fornecer aos consumidores um aplicativo, no qual, por meio de um mapa, eles poderão encontrar o item que desejam comprar.

Como você pôde conferir, a inovação no varejo já é uma realidade presente no mercado moderno. Investir na humanização do atendimento, no uso de tecnologia para agilizar os processos e ações para proporcionar uma experiência de consumo mais agradável são apenas o começo de um futuro altamente promissor que vem pela frente.

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A análise de custos no setor de TI, basicamente, consiste na realização de um planejamento estratégico cujas ações são destinadas suprir demandas específicas do negócio. Para isso, é fundamental que todos os departamentos contem com ferramentas e metodologias para aplicar a redução de custos.

Em termos simples, estamos nos referindo ao processo multidisciplinar e contínuo de governança de TI. Seu objetivo é integrar não somente despesas, como também serviços e projetos relacionados ao suporte.

Por meio de boas práticas de análise de custos é possível agregar valor aos negócios e entregar soluções únicas ao público. E é sobre isso que falaremos neste post, continue a leitura para conferir!

Qual a importância de fazer e análise custos?

Planejar os custos de uma empresa é uma das melhores formas de garantir a sua sobrevivência e crescimento no mercado, mesmo diante dos cenários econômicos mais complexos.

Isso, porque a análise de custos tem como objetivo consolidar os dados sobre a performance financeira e seu desempenho das atividades corporativas. Com base nessas informações, os gestores conseguem tomar decisões mais assertivas quanto às despesas que podem ser eliminadas e ao que fazer para fomentar a lucratividade do negócio.

Como fazer a análise de custos para o setor de tecnologia?

Agora que você já entende a importância de fazer a análise de custos de TI, mostraremos algumas dicas sobre o que pode ser colocado em prática em seu negócio. Veja a seguir!

Mapeie os custos em infraestrutura

Definir os custos que serão analisados, isto é, mapeá-los de maneira organizada, funcional e inteligente, permitirá que o departamento financeiro contabilize despesas e investimentos com toda a infraestrutura necessária para a realização das atividades empresariais.

Liste os custos tangíveis e intangíveis

Sabemos que grande parte do trabalho realizado pelo setor de TI acontece no ambiente digital e, por isso, detém uma série de custos intangíveis, como aquisição de softwares ERP e CRM, APIs, plugins etc. Além destes, é preciso considerar também aspectos como tempo produtivo, fidelidade de clientes, prazos de entrega.

Quando se trata de estrutura tangível para o TI, não é diferente, visto que também é preciso investir em hardware (computadores, dispositivos móveis, equipamentos etc.) e mão-de-obra, por exemplo.

Utilize o apoio da tecnologia para automatizar processos

Por fim, a análise de custos pode ser otimizada com o uso de ferramentas tecnológicas inovadoras que possam automatizar tarefas repetitivas que, antes, eram realizadas pelos colaboradores.

Além de reduzir a demanda de trabalho dos profissionais de TI com questões de menor importância, softwares de gestão empresarial contam com uma grande variedade de recursos que dão suporte ao departamento contábil e financeiro.

Afinal, diferente dos funcionários humanos, esses sistemas têm algoritmos que não são suscetíveis a falhas e problemas de ordem, como esquecimento, fadiga ou equívoco. Ou seja, eles minimizam a margem erros, retrabalhos e perdas de produtividade.

Como você pôde conferir, a análise de custos para o setor de TI abrange uma série de práticas e uso de ferramentas tecnológicas que contribuem com o desenvolvimento da empresa, facilitando a tomada de decisões estratégicas dos gestores.

Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para a análise de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!

Imprevistos financeiros são inevitáveis e, na maioria dos casos, trazem dificuldades para a gestão do negócio. Se considerarmos as diversas obrigações da empresa com salários de funcionários, fornecedores e pagamento de impostos, a aparição de dívidas não planejadas podem causar o endividamento. E é por isso que mapear custos é tão importante.

Além de facilitar a organização financeira, estratégias de mapeamento do destino do capital da empresa permite que os gestores enfrentem os desafios econômicos com mais facilidade.

Com base nesse contexto, preparamos este post para que você confira as melhores dicas para mapear custos e otimizar os resultados da empresa. Continue a leitura do artigo para conferir!

1. Mapeie os processos

Antes de identificar os custos, é muito importante fazer o mapeamento de processos. Assim, o gestor tem uma perspectiva mais ampla sobre todas as ações operacionais da organização, o que contribui na hora de identificar o que traz pouco ou nenhum resultado prático para o negócio e, portanto, pode ser eliminado.

Essa estratégia consiste em identificar todos os gastos da empresa, evidenciando a origem de cada um para que o gestor compreenda seus impactos na organização, assim como a margem de obtido, entre outros aspectos pertinentes ao planejamento orçamentário mensal.

2. Invista em parcerias que possam ajudar

Parcerias corporativas promissoras são uma excelente maneira de mapear custos e reduzir gastos operacionais na empresa. Pesquise sobre organizações que ofereçam soluções inovadoras em gestão de custos, analise propostas e negocie.

Tenha parceiros de credibilidade e confiança ao seu lado, sejam eles fornecedores de softwares, transportadoras terceirizadas ou de qualquer outra natureza. Lembrando que, em seu processo de tomada de decisão, considere não apenas o preço, mas também fatores como pontualidade nas entregas, qualidade dos insumos, condições especiais, entre outros.

3. Tenha uma solução tecnológica para otimizar processos

Investir em uma tecnologia de gestão financeira pode facilitar significativamente o mapeamento de custos na empresa. Por ser munido com algoritmos inteligentes e recursos de automação de processos, os gestores podem contar com uma infinidade de soluções para o cotidiano da empresa.

Entre seus benefícios, podemos citar:

Entre muitas outras funções que apenas um fornecedor de soluções tecnológicas inovadoras para a gestão financeira pode oferecer.

Como você pôde conferir, mapear custos é uma estratégia abrangente que tem como objetivo aumentar o conhecimento dos gestores em relação aos gastos e investimentos do negócio. Contar com o auxílio da tecnologia é a melhor forma de identificar e categorizar todas as despesas da organização.

Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para o mapeamento de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!

Para se dar bem no mercado de serviços, os gestores devem buscar inovar as suas ferramentas de produção, bem como desenvolver suas habilidades referente aos processos administrativos. Nesse caso, podemos enfatizar a necessidade de conhecer conceitos e estratégias referentes aos assuntos do setor financeiro, pois esse departamento representa uma grande relevância para a saúde e a sustentabilidade de qualquer negócio.

Dessa forma, os profissionais que estão destinados a cuidar dos processos dessa área devem buscar conhecer os principais aspectos envolvendo o capital e a lucratividade da empresa, como é o caso do fluxo de caixa descontado. Você sabe o que diz respeito a esse tema? Para ajudá-lo a compreender melhor, preparamos este artigo contendo as principais informações.

Continue a leitura e fique por dentro de tudo!

O que é o Fluxo de Caixa Descontado?

O Fluxo de Caixa Descontado (FCD) nada mais é que uma técnica de orçamento de capital que utiliza como parâmetro as expectativas relativas ao dinheiro que o negócio pode produzir no futuro, dando uma visão do valor presente. O principal objetivo é traduzir por meio de valores presentes o fluxo de caixa futuro do empreendimento com a definição de uma taxa de desconto.

Para você entender melhor, podemos comparar o FCD com o Fluxo de Caixa normal, tendo como diferença o fato de que o primeiro demonstra uma estimativa do valor da corporação tendo como base o lucro que ela pode gerar. Por outro lado, o fluxo de caixa normal diz respeito à quantidade de capital movimentado pela empresa em um determinado período.

Para que serve o Fluxo de Caixa Descontado?

O FCD é uma poderosa estratégia para orientar decisões tomadas pelos gestores e investidores. Como já salientado, o uso desse método permite criar uma estimativa do retorno que um negócio pode oferecer. Além do mais, a ferramenta também permite avaliar as oportunidades e ameaças, visto que mede o retorno futuro tendo como base os descontos e riscos assumidos.

Como fazer o cálculo do FCD?

A fórmula para calcular o FCD é relativamente simples, basta dividir os valores referentes ao fluxo de caixa futuros pela quantidade de períodos (anos estimados) multiplicando por uma taxa de desconto somando uma unidade. Desse modo, a fórmula fica assim:

FCD = projeções de faturamento / 1 + taxa de desconto elevada ao valor de períodos considerados

Vale destacar que a taxa de desconto diz respeito à desvalorização financeira em um determinado período. Como exemplo, imagine que uma empresa tenha como projeção durante um período de 3 anos o faturamento de:

Tomando como base uma taxa de desconto de 12%, teremos que descontar esses juros de cada ano. Utilizando a fórmula temos:

Agora que já encontramos o faturamento dos próximos 3 anos referente ao valor aproximado do que seria hoje, basta somar e encontrar o valor do empreendimento:

FCD = 53 + 63 + 64

FCD = R$ 180 MIL

Portanto, essas foram as principais informações sobre o que é e como calcular o Fluxo de Caixa Descontado. Com esse valor é possível prospectar investidores para sua empresa e demonstrar o potencial de rendimento futuro esperado. Devido a sua relevância, esse cálculo deve ser feito de forma atenciosa considerando os valores corretos de cada ano.

Gostou do artigo, mas ficou com alguma dúvida sobre como realizar o cálculo? Então entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores!

 

Cuidar da organização financeira de uma empresa envolve uma série de medidas estratégicas e uso de ferramentas indispensáveis para garantir a saúde econômica do negócio. É meio dessas práticas que a organização consegue ter boas condições para investir, recursos para o capital de giro, entre outras vantagens.

Por isso, preparamos este post para que você conheça ótimas formas de manter a organização financeira de sua empresa. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Otimize o fluxo de caixa

Um dos primeiros passos para uma boa organização financeira é analisar todas as entradas e saídas de recursos da organização (contas a pagar e a receber), assim como acompanhar minuciosamente as movimentações futuras, visto que o fluxo de caixa é uma das ferramentas mais importantes do negócio.

É por meio do fluxo de caixa que os gestores conseguem fazer projeções de cenários futuros e terem uma visão mais ampla sobre a situação econômica da empresa, além de analisarem as perdas e ganhos e, ainda, administrarem a movimentação financeira.

Para facilitar essa tarefa, felizmente, existem recursos inovadores como as tecnologias desenvolvidas para automatizar a gestão de assuntos relativos às finanças e à contabilidade da empresa. Mostraremos isso mais adiante no conteúdo.

Crie uma reserva de emergência

Independentemente de qual seja o setor do mercado em que sua empresa atua, e o seu porte, o fato é que é imprescindível que ela tenha uma reserva de emergência. Inclusive, essa é uma dica de organização financeira válida para qualquer empreendedor ou profissional autônomo.

Em suma, uma reserva de emergência deve representar a quantia necessária para que o negócio se mantenha (pagando suas despesas e custos operacionais) por um período entre 4 e 12 meses.

Ou seja, ela deve garantir a sobrevivência da empresa mesmo diante dos piores cenários econômicos, crises e imprevistos. A ideia é evitar que a organização recorra e empréstimos com juros exorbitantes e acabe entrando em um “limbo” de endividamento.

Use a tecnologia para automatizar tarefas

Na era da transformação digital, as empresas podem contar com soluções inovadoras para as mais diversas necessidades operacionais, como as tecnologias para organização financeira, que têm se tornado cada vez mais presentes no ambiente corporativo.

Esses softwares são capazes de automatizar uma grande variedade processos e tarefas do departamento contábil, facilitando o acesso a informações precisas sobre o fluxo de caixa e o capital de giro, pois fornecem relatórios minuciosos com dados detalhados para a tomada de decisões estratégicas.

Também é possível conferir gráficos de despesas e receitas, saldos diários e, até mesmo, realizar projeções futuras de débito e crédito, separando-as por períodos, o que é indispensável para uma boa organização financeira.

Como você pôde conferir, manter a organização financeira do negócio abrange uma série de boas práticas e uso de ferramentas inovadoras para garantir uma boa saúde econômica e a sobrevivência da empresa, além de mantê-la competitiva diante de seus concorrentes, mesmo diante de cenários delicados.

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Para se dar bem no mercado de serviços e garantir uma boa posição frente à concorrência é fundamental que os gestores procurem aprimorar seus conhecimentos sobre gestão. A esse respeito, dentre os temas que devem ser trabalhados no negócio, podemos citar vários aspectos do setor financeiro, como é o caso da implementação de um bom plano de contas para a empresa.

Basicamente, esse conceito se refere a um conjunto de movimentações que representam a demanda econômica e financeira da empresa. Desse modo, o objetivo principal é organizar os trabalhos contábeis referentes aos registros de operações. Por conta disso, esse plano também norteia a criação das demonstrações contábeis, bem como informações financeiras do negócio, como Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa.

Por conta de sua importância é fundamental saber como elaborar essa estratégia na sua instituição. Para ajudar com esse tema, separamos algumas dicas neste artigo. Confira!

Faça a descrição dos grupos de contas

Antes de mais nada, é fundamental salientar que as contas de uma empresa sempre apresentarão características pontuais referentes ao seu negócio. Por isso, para que haja um plano de contas eficiente, é necessário que você crie algo personalizado, visando atender as demandas de registro do empreendimento.

Dessa forma, o primeiro passo para montar essa estratégia é descrever os grupos do plano de contas. Nesse caso, temos a divisão em quatro grupos. O primeiro grupo é o “ativo”. Ele pode se dividir em circulante, não circulante, realizável a longo prazo, imobilizado, investimentos e intangível. Temos também o grupo “passivo”. Em sua formação está o fator circulante, não circulante e patrimônio líquido. Além desses dois, temos também mais dois grupos, que são o de receitas e o de despesas.

Estruture a informação em níveis

Outro ponto importante é que essa estratégia contábil deve ser montada disposta em uma estrutura visual no formato de uma “árvore”, de modo que haja níveis que se ramificam em subníveis e assim por diante. Além do mais, é interessante iniciar a organização dos processos pelas receitas, passando em seguida as despesas e chegando, por fim, ao resultado final.

Realize o detalhamento de receitas e despesas

No caso das receitas, deve-se demarcar o tipo de produto ou serviço que justifica a entrada de recursos na instituição, bem como a natureza da transação e as categorias às quais ele pertence. Pode ainda, ser viável separar em subgrupos, como é o caso da “Receita alcançada com vendas de produtos” e “Receita obtida com venda de serviços”.

Outra dica é realizar o detalhamento das despesas diretas que possuem relação com as receitas alcançadas, como é o caso de matérias-primas, comissões por vendas, deslocamentos logísticos, custo da mercadoria vendida etc.

Portanto, essas foram as principais informações acerca de como elaborar um plano de contas para a sua empresa. Vale salientar que essa estratégia tem como vantagem possibilitar uma melhor visão sobre os ativos, passivos, receitas e despesas da empresa, tornando os processos mais organizados e efetivos.

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Em um mundo ideal, o cenário perfeito seria um em que as empresas solicitassem por produtos e serviços e pagassem por eles corretamente, dentro do prazo estipulado. Na prática, porém, sabemos que não é assim.

Por diferentes motivos, muitas companhias e clientes acabam não honrando os seus compromissos e gerando transtornos e impasses nas negociações. Isso acaba em uma situação temida por muitas pessoas: as pendências financeiras.

Quer saber mais sobre esse tema, como ele impacta nas empresas e como fazer para evitá-lo? Neste artigo, explicamos um pouco mais sobre o assunto. Confira!

O que são pendências financeiras?

A pendência financeira surge quando uma empresa registra em órgãos de proteção ao crédito alguma dívida que não foi paga por outra companhia em uma negociação. Essa informação fica registrada em um banco de dados próprio por cinco anos depois do vencimento das obrigações.

Vale lembrar que elas são diferentes dos protestos, que é quando uma pessoa ou companhia deixa de pagar um título e isso fica registrado em um Cartório de Protesto de Títulos. As pendências financeiras têm como objetivo evitar a concessão de créditos a empresas inadimplentes, enquanto o protesto busca o recebimento de dívidas por meio da exposição pública.

 

De que forma elas impactam o negócio?

As pendências financeiras impactam ambos os lados da moeda. Para a empresa devedora, o registro da pendência dificulta que ela consiga crédito em caso de necessidade, o que pode ser fatal para a sobrevivência do negócio.

Já para a companhia que não recebe o valor devido, o risco é o impacto no fluxo de caixa e na saúde financeira, também sendo um mal na busca por um futuro saudável.

Como as pendências financeiras podem ser evitadas

Diversos prejuízos podem surgir com as pendências financeiras, mas é possível evitá-las. Confira, a seguir, como fazer isso.

Verifique pendências em instituições antes de fechar negócio

Para as empresas que não querem ser lesadas por companhias devedoras, é sempre indicado fazer uma análise prévia antes de fazer negócio. Consulte se há pendências financeiras registradas em órgãos de proteção de crédito e só tome a decisão de estabelecer um contrato após uma análise detalhada.

Estabeleça uma política de crédito

Organizar as atribuições da empresa de forma normativa é sempre uma boa opção para organizar os processos. Por isso, estabeleça uma política de crédito com regras específicas.

Uma boa prática é nunca conceder crédito ou fornecer produtos para clientes novos. Além disso, priorize reter os parceiros comerciais confiáveis e que passam segurança no pagamento.

Aprenda a negociar

Essa dica é valiosa tanto para quem não recebeu o dinheiro quanto para quem está devendo. Afinal, como abordamos, as pendências financeiras são ruins para as duas partes envolvidas.

Portanto, saber negociar e entrar em consenso pode ser uma ótima solução para evitar transtornos. É sempre bom levar em conta que nem todos deixam de pagar por má fé e que uma boa relação e intermediação é fundamental nas conversas.

Acompanhe diariamente as informações

Estar sempre atento às pendências e contratos com fornecedores também é fundamental. Dessa forma, será mais fácil identificar rapidamente algum pagamento que ainda não foi realizado e que está com prazo a vencer. Com isso, é possível resolver os problemas de forma ágil.

Como a tecnologia pode ajudar a prevenir e controlar as pendências financeiras

Para alguns dos problemas que citamos, a tecnologia pode ser uma grande parceira. Afinal, atualmente existem softwares completos que ajudam a centralizar dados e informações, permitindo um maior acompanhamento e assertividade nas tomadas de decisões. Essas ferramentas ainda enviam alertas sobre contratos e dívidas a vencer, facilitando e muito o monitoramento no dia a dia.

Com os números e dados que essas ferramentas conseguem captar, é possível ter uma melhor visão do negócio e das pendências financeiras de fornecedores e clientes. Eles são ótimos para ajudar tanto as empresas que estão devendo por dificuldade de gestão ou as que estão sofrendo com o fluxo de caixa por não saber qual a origem da falta de pagamento.

Ficou curioso para saber mais sobre como essas ferramentas podem ajudar? Então, confira nosso artigo sobre a importância de um software para controle de custos e rentabilidade na sua empresa!

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