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Manter uma empresa funcionando exige planejamento. Por essa razão, empreendedores dedicam tanto tempo para desenvolver estudos que possam ajudá-los nessa missão. Um exemplo dessa busca é entender bem sobre capital de giro líquido.

Muitas vezes, não compreender sua real importância pode levar a empresa ao seu fechamento. Geralmente, isso está ligado à falta de organização financeira.

Por isso, se você não tem certeza sobre o que esse conceito significa, não se preocupe. Este artigo explicará o que é o capital de giro líquido, como calculá-lo, como prevenir a sua insuficiência e quais fatores afetam esse recurso. Vamos lá?

O que é capital de giro líquido?

Uma empresa não pode esperar que todos os seus clientes paguem seus débitos para continuar operando, não é mesmo? Até porque, quando um negócio começa a funcionar, demora alguns meses para trazer retorno aos investidores. Mesmo assim, ele precisa arcar com as despesas. Nesse período, o que faz a empresa continuar funcionando? A resposta é: o capital de giro.

Por meio desse recurso, é possível que um comerciante possa repor o estoque de sua loja depois de vender quase tudo, ainda que seus clientes tenham comprado a prazo, por exemplo.

Portanto, o capital de giro se restringe ao valor necessário para fazer o empreendimento funcionar. Por sua vez, o capital de giro líquido tem uma função ainda mais específica. Ele representa os bens que seu negócio tem e que podem ser transformados em dinheiro. Alguns exemplos incluem:

Logo, ele é um estudo que tende a revelar a capacidade de sua empresa em continuar operando, mas, também, de pagar seus débitos.

Como calcular o capital de giro líquido?

O primeiro passo é identificar os ativos e passivos circulantes. Ativo circulante é um termo da contabilidade que demonstra todos os bens que uma companhia tem, além de todo capital que ela receberá em curto prazo (até 12 meses). Essa informação está no balanço patrimonial da empresa.

Com isso, descobrimos a liquidez do negócio. Lembrando que cada item que consta no ativo circulante possui liquidez própria.

O passivo circulante é a parte do balanço patrimonial em que consta as dívidas em curto prazo (12 meses). Normalmente, refere-se a pagamento de fornecedores, impostos, encargos com financeiras etc.

Para chegar ao valor do capital de giro circulante, deve-se fazer o seguinte cálculo: Capital de Giro Líquido (CGL) = Ativo Circulante (AC) – Passivo Circulante (PC).

Se o resultado dessa conta for negativo, isso pode significar que a empresa terá que recorrer à capital de terceiros, como um empréstimo bancário, para poder pagar suas dívidas.

Por que é importante conhecer o capital de giro líquido?

O objetivo de um empreendimento é que ele traga retorno financeiro aos investidores. Por isso, uma empresa que não consegue pagar as contas necessárias para sua operação dificilmente será vista como um bom investimento.

Em muitos casos, existe demanda para o produto ou serviço comercializado, o que ocorre é que os administradores não estudam, com atenção, os números da empresa, tomando decisões financeiras equivocadas.

Uma empresa precisa de capital de giro para funcionar, e um empresário tem que saber o valor do capital de giro líquido para entender a capacidade de endividamento de um negócio. Isso determinará os rumos dos investimentos, influenciará nas negociações com fornecedores, além de revelar a liquidez do patrimônio da companhia.

Como prevenir a insuficiência de capital de giro líquido?

Não controlar o capital de giro líquido pode acarretar diversos riscos para a organização. Ainda, seu caixa pode ficar negativo, o que compromete o bom funcionamento do negócio. Por isso, é importante prevenir a insuficiência desse ativo circulante a fim de garantir um saldo positivo. Para isso, é simples. Veja algumas dicas:

Então, se você não quer passar por problemas financeiros, procure garantir condições favoráveis para fazer com que sobre dinheiro e sua empresa reúna capital de giro líquido. Ele é essencial para atender as necessidades dos clientes e manter o ritmo de crescimento no mercado.

Quais fatores afetam o capital de giro líquido?

Algumas situações afetam o capital de giro líquido de forma positiva e negativa. Portanto, é importante que elas sejam monitoradas e controladas de modo a garantir a saúde financeira da organização. Veja!

Afetam de maneira positiva

Se o valor do capital de giro líquido for positivo, o negócio terá dinheiro disponível para pagar os passivos atuais, em curto prazo. Alguns pontos que beneficiam esse processo incluem:

Afetam de maneira negativa

Quando o capital de giro líquido for negativo, certamente a organização não terá fundos suficientes para quitar suas despesas financeiras de curto prazo. Confira o que influencia negativamente esse recurso:

Sabendo desses fatores, procure se atentar a todos os pontos citados que influenciam no capital de giro líquido. No entanto, lembre-se de que esse ativo circulante não é o volume necessário de dinheiro para a empresa funcionar, e sim o recurso que verifica se ela é capaz de se financiar a curto prazo.

Diante disso, pouco adiantará um empreendimento ter bons produtos, um marketing eficiente e uma equipe excelente sem ter capital de giro. Portanto, sem a saúde desse recurso, todos os outros esforços da empresa serão prejudicados.

Uma dica para facilitar a gestão financeira e manter estável o capital de giro líquido é contar a tecnologia. Hoje, há muitos softwares de controle financeiro que auxiliam nesses processos, tratam um grande volume de dados e proporcionam a integração dos setores da empresa.

Agora que você sabe o que é capital de giro líquido, qual sua importância, como prevenir sua insuficiência e quais fatores afetam esse recurso, não deixe de aplicar uma gestão financeira estratégica e investir em ferramentas tecnológicas. Isso ajudará a elevar sua lucratividade, ter uma boa manutenção dos processos e controlar o fluxo de caixa da empresa.

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O destino de uma empresa depende das escolhas de seus gestores. Se eles fazem más escolhas, o empreendimento afunda, mas se boas decisões forem efetuadas, a organização cresce mantendo-se competitiva no mercado e com boas taxas de lucro. Todo esse processo envolve riscos e oportunidades. Assim, a tomada de decisão empresarial precisa ser embasada por informações corretas para a melhor escolha ser feita.

Os gestores podem basear suas decisões em interpretações pessoais — experiência e intuição — ou utilizar softwares desenvolvidos para isso. Se você quer saber como tomar as melhores decisões para o seu negócio, continue lendo o artigo!

O que é tomada de decisão?

A tomada de decisões está relacionada ao conjunto de ações que buscam resolver questões específicas dentro da organização. Ela engloba duas ou mais possibilidades que desenrolarão consequências, sejam elas positivas, sejam elas negativas. Essas escolhas não só afetam a empresa, mas também colaboradores e clientes.

Para tomar boas decisões, o gestor necessita de experiência e conhecimentos da área. A união dessas duas habilidades desenvolve o pensamento crítico do administrador, assim, ele é capaz de analisar riscos e quais são as melhores soluções para determinados problemas. As tomadas de decisões podem ser de três tipos, veja a seguir:

Quais são os melhores softwares para tomadas de decisões?

Você sabe o que é Data-Driving Decision Making (DDDM)? Em português, Tomada de Decisão Orientada por Dados. É a decisão que o gestor toma baseado em dados reais, não em sua intuição ou interpretação pessoal. Isso só é possível por conta da utilização de softwares específicos de processamento de informações.

Em primeiro lugar, soluções como Enterprise Resource Planning (ERP) agrupam dados importantes da organização. Além disso, dispor de programas específicos para a gestão financeira, gestão de vendas e relacionamento com o cliente (CRM) ajuda a concentrar dados que podem ser valiosos para a produção de insights mais adiante.

Em segundo, Softwares de Business Intelligence (BI) são habilitados a coletar e processar grandes quantidades de dados com a finalidade de fundamentar decisões importantes do gestor. Eles são capazes de fornecer relatórios precisos, painéis gráficos e monitoramento de KPIs. De acordo com um estudo do MIT Center for Digital Business, as empresas que tomam decisões baseadas em dados têm uma produtividade 4% maior com um aumento de 6% nos lucros.

Quais são os principais benefícios da tomada de decisão empresarial baseada em dados?

O uso de softwares garante uma gestão mais profissionalizada, de modo que ajuda de forma mais efetiva no cumprimento do planejamento da empresa. Os dados processados por esses programas dão uma melhor assertividade para a tomada de decisão empresarial.

A MyABCM é uma empresa multinacional que fornece softwares para gestão estratégica de custos, rentabilidade e desempenho. O MyABCM Express foi desenvolvido para implementações mais simples e pode ser personalizado de acordo com as preferências do cliente. Enquanto o MyABCM Corporate é uma solução para implementações mais complexas e avançadas com a capacidade de tratar modelos com grandes números de dados.

Se você quer tomar as melhores decisões para o seu negócio, entre em contato com a gente! Nós temos as melhores soluções para a sua empresa!

 

 

Business Intelligencetambém conhecido como inteligência empresarial — não é mais uma opção na saúde, mas uma obrigação, se a intenção é se manter competitivo no mercado. Para alcançar tal objetivo, é preciso tomar as decisões certas em espaços curtos de tempo. Isso só é possível por conta do uso de ferramentas de análise de dados. Levando isso em conta, as aplicações do Business Intelligence na saúde podem trazer inúmeros benefícios para o negócio.

Sendo assim, elas permitem a realização de análises e tomadas de ação, pois proporcionam o cruzamento de dados de setores diferentes de uma instituição hospitalar, auxiliando na identificação de falhas, riscos e oportunidades. Para saber quais são as vantagens de utilizar BI na saúde, confira o artigo!

O que é Business Intelligence?

Business Intelligence é um conjunto de procedimentos de tratamento de dados cujo objetivo é ajudar os gestores de negócios a tomarem as melhores decisões relacionadas ao seu empreendimento. Esse tratamento se divide da seguinte maneira: coleta de dados, análise e tomada de decisões.

Os softwares de BI são capazes de realizar diversas funções. Eles acessam e examinam grupos de dados, de modo que apresentam resultados em relatórios analíticos, painéis gráficos e mapas. Dessa forma, são oferecidas, aos gestores, informações detalhadas sobre o andamento do negócio.

Como a inteligência empresarial ajuda na saúde?

A escolha de ferramentas e soluções que integrem dados de diferentes fontes possibilita que se tenha uma visão ampla da unidade de saúde como um todo. O BI relaciona diversas informações necessárias para ajudar na estratégia e no funcionamento hospitalar. Portanto, a gestão se torna mais competente.

Como isso acontece? Os softwares de inteligência empresarial ajudam a examinar o desempenho de todos os departamentos da empresa, encontrando gargalos em diferentes setores. Esse processo contribui na otimização de tarefas diárias. Com mais atividades otimizadas, o tempo para executá-las é reduzido, e, assim, acontece o aumento da produtividade.

Por exemplo, na esfera dos diagnósticos: as ferramentas de inteligência empresarial monitoram a evolução clínica do paciente, de maneira que ajuda na escolha das melhores opções de tratamento. Além disso, os resultados geram uma base histórica para a comparação de conclusão de casos semelhantes. Algumas vantagens de BI na saúde são:

Quais são os softwares necessários para implantar Business Intelligence na saúde?

Para a instituição hospitalar se manter sustentável e competitiva no mercado, é necessário fazer avaliações de custos e desempenho dela. Para isso, programas de Business Intelligence na saúde são imprescindíveis. O processamento de dados realizados por eles dá ao gestor a oportunidade de tomar as melhores decisões possíveis para o negócio.

Diante disso, a utilização de softwares de Business Intelligence na saúde é cada vez mais frequente. Então, considere a implementação de um deles na sua unidade hospitalar. Vale lembrar que a MyABCM possui um conjunto de softwares de gestão de custos, rentabilidade e desempenho que podem ajudar seu negócio a crescer.

Se você ficou interessado sobre o uso de Business Intelligence na saúde, entre em contato com a gente!

Ao longo dos anos, é possível perceber a grande influência da tecnologia nas relações e atividades humanas. E no campo empresarial, a situação não é diferente.

Com a inovação dos processos envolvidas na gestão e produção de um empreendimento, percebe-se que as corporações que não acompanham esse desenvolvimento acabam perdendo grandes oportunidades, podendo até mesmo ter a estagnação do negócio.

Por isso, um aspecto fundamental que define uma empresa de sucesso é aquele que busca sempre estar atualizada sobre a demanda do mercado e sobre as novas ferramentas que têm apresentado vantagens no momento atual.

Dentro desse assunto, podemos citar como exemplo de inovação de sucesso o software mobile, ou seja, um software móvel. Ele pode ser acessado em tablets e smartphones e permite o gerenciamento de custos na empresa com uma maior mobilidade.

Para você ficar por dentro da importância dessa ferramenta, preparamos este post com os seus principais benefícios. Acompanhe!

Alta produtividade

A primeira vantagem proporcionada pelo uso de um software mobile é a alta produtividade. Isso é possível graças à capacidade desses recursos de oferecer uma maior automação de funções e tarefas, além de uma organização mais efetiva de processos. Assim, a produtividade do negócio é garantida conforme a demanda das atividades são otimizadas.

Melhora na comunicação

O software mobile também permite melhorar a comunicação. Com essa tecnologia, é possível enviar notificações instantâneas e em um tempo mais curto para todos os técnicos da empresa ou equipes de produção.

Na prática, ter um aplicativo mobile permite evitar que os profissionais tenham que se deslocar para repassar uma informação ou realizar alguma alteração em determinados processos. Além do mais, essa vantagem ainda garante que a empresa diminua erros de interpretação, pois todos os dados ficam armazenados no software.

Maior compromisso

Ao utilizar um software móvel, também é possível direcionar, de forma simples e prática, a função de cada profissional da empresa e as tarefas e metas a sevem ser cumpridas.

Todos os dados de produção e desempenho são armazenados no sistema, o que estimula os colaboradores a terem maior compromisso com o trabalho. Dessa forma, esse tipo de ferramenta melhora o engajamento e promove a participação efetiva de toda a equipe.

Confiabilidade de dados

Por fim, uma grande vantagem alcançada pelo sistema é a maior confiabilidade de dados e informações. Isso porque, ao registrar a condição do trabalho executado — assim como variáveis, números da produção e demais conteúdos relativos à empresa —, tem-se uma maior segurança no tratamento dos dados.

Isso ajuda a eliminar diversos problemas, como equívocos de informações e baixa precisão ao produzir relatórios sobre o andamento dos processos internos da instituição.

Essas foram as principais vantagens garantidas pelo software mobile. Deu para perceber que essa ferramenta pode proporcionar inúmeros benefícios para sua empresa, não é mesmo?

Por isso, é muito importante procurar por parceiros que possuam soluções de qualidade e que sejam compatíveis com as suas necessidades. É o caso da My ABCM, que oferece o MyABCM Corporate, um software capaz de atender funções importantes do seu negócio e que traz diversos benefícios.

Gostou do artigo e deseja saber mais sobre os nossos serviços? Então, entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores!

A segurança de dados na saúde é um tema muito importante e que deve ser priorizado pelos gestores. Afinal, esse setor, assim como diversos outros, coleta e armazena uma grande quantidade de informações dos pacientes e da própria instituição.

Ainda, essa proteção é um direito de todas as pessoas, principalmente, nessa área em que os dados são mais sensíveis. Quando não há investimento nesse ponto, a empresa fica vulnerável a ataques de hackers, vazamentos de informações, entre outros riscos.

Portanto, listamos algumas dicas para ajudar você a melhorar a segurança de dados na saúde. Acompanhe!

1. Utilize a criptografia

A criptografia é um mecanismo utilizado para mascarar as informações, tornando-as ilegíveis. Essa prática é essencial para proteger documentos digitais, prontuários eletrônicos, mensagens, arquivos confidenciais, exames de pacientes etc.

Com um sistema de criptografia, é possível converter os dados em códigos indecifráveis, que podem ser visualizados apenas por pessoas autorizadas. Dessa forma, você garante segurança de dados na saúde e evita riscos para a sua instituição.

2. Cuide do acesso dos usuários

Outra forma de proteger as informações é limitar o acesso dos usuários aos documentos e arquivos do sistema. Com isso, é possível permitir que apenas os profissionais certos de cada setor vejam os dados. Por exemplo, um médico não precisa ter acesso aos dados financeiros, e o responsável pelo controle financeiro da empresa não precisa ver os exames de pacientes.

3. Mantenha o sistema protegido

Incluir ferramentas como antivírus e firewall são métodos importantes e que ajudam a garantir a segurança de dados na saúde. Portanto, invista em recursos que bloqueiam ameaças à sua rede de internet e computadores e mantenha sempre os programas e sistemas atualizados.

Além disso, bloqueie links maliciosos e outros acessos que podem causar danos às informações que são armazenadas no seu computador.

4. Conte a tecnologia

Utilizar softwares que coletam e armazenam uma grande quantidade de informações na nuvem é fundamental para proteger os dados na saúde. Afinal, esse recurso utiliza um servidor online, no qual os profissionais podem acessar os dados quando e onde quiserem.

Essa funcionalidade, além de ser mais prática, é totalmente segura. Isso porque se algo acontecer com seu computador, seus dados não serão afetados, pois, não dependem desse instrumento para serem acessados.

Ainda, a tecnologia é uma ferramenta que auxilia as instituições de saúde a se adequarem à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). As suas regras determinam exigências que trazem segurança para os médicos e para os pacientes. Sendo assim, contar com um software de gestão de dados aumenta os cuidados aos arquivos da sua empresa, confere rapidez nos processos, melhora gestão financeira e reduz custos.

Agora que você conhece algumas dicas de segurança de dados na saúde, coloque-as em prática para melhorar e proteger a sua organização. Dessa forma, é possível oferecer um serviço seguro aos pacientes, garantindo a sua satisfação e diminuindo prejuízos em caso de roubo de documentos.

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Para que uma empresa se dê bem e alcance uma boa posição no mercado de serviços, é necessário buscar novas formas de evoluir os seus processos e garantir a boa performance das atividades internas.

Entre as áreas da empresa que necessitam de atenção, uma das principais é o departamento financeiro. Isso porque ele é responsável por garantir o equilíbrio entre os investimentos, despesas e rendimentos do negócio, possibilitando a sustentabilidade da instituição.

Por conta disso, os líderes precisam saber sobre alguns temas que envolvem essa área, como é o caso do controle de contas a pagar e receber. Essa medida possibilita gerar maior segurança ao realizar novos projetos, permitindo sempre manter a saúde financeira do empreendimento.

Caso você ainda não tenha noção sobre esse tema, preparamos este artigo com as 4 melhores dicas de como efetuar essa gestão. Acompanhe!

1. Registre cada movimentação

A primeira dica para que você consiga realizar um bom controle de contas a pagar e receber é fazer o registro de cada movimentação.

No caso das contas a pagar, consegue-se encontrar despesas diretas, que se referem a gastos com mão de obra, matéria-prima e comissões de vendas. Além delas, temos as contas fixas, que se referem a salários, contas de água e luz, salário do contador, entre outras.

Quanto às contas a receber, elas estão relacionadas às receitas de produtos e serviços. Somado a isso, o registro deve incluir os recebimentos futuros ou os valores que a empresa ainda vai obter.

2. Acompanhe os registros mensalmente

Você também deve acompanhar os registros mensalmente. Para que isso seja feito de forma organizada, será necessário utilizar algumas ferramentas, como as famosas planilhas, que auxiliam no agendamento da frequência de registros.

Ao estudar os dados e informações coletadas, é possível criar análise dos processos financeiros, além de compilar os resultados mês a mês. Dessa forma, é possível saber se o número de contas está baixando ou subindo e quanto de receita foi gasto pela empresa.

3. Negocie as contas

Tanto para os casos de contas a pagar como a receber, há a possibilidade de buscar a negociação de contas. Essa pode ser uma grande estratégia caso sua empresa não tenha receita para quitar algumas dívidas do negócio, por exemplo.

Por meio de alguns recursos de negociação, como o uso de empréstimos, é possível manter a sustentabilidade do empreendimento.

4. Busque softwares de automatização

O uso de tecnologias se tornou algo bastante recorrente na atualidade. Isso se deve aos inúmeros benefícios proporcionados por esses recursos, como a otimização de processos e o aumento da produtividade dos colaboradores.

Seguindo essa ideia, a automatização de atividades de controle de contas a pagar e receber é uma boa forma de garantir a segurança das informações e permitir que os dados sejam armazenados e tratados de maneira estratégica e produtiva.

Caso você queira realizar essa implantação, não se esqueça de entender qual é a demanda da sua empresa. Além disso, contar com parcerias que têm know-how nesse segmento é essencial, como é o caso de empresas que oferecem softwares de gestão.

Essas foram as principais dicas acerca de como efetuar o controle de contas a pagar e receber. Ao colocá-las em prática, você vai perceber o quanto elas são importantes para garantir a estabilidade e o sucesso do setor financeiro do seu segmento.

Se você gostou deste artigo, aproveite para compartilhá-lo em suas redes sociais para que seus amigos também fiquem por dentro de nossas dicas!

 

A tecnologia está presente em todos os setores da sociedade e vem auxiliando as empresas a atingirem melhores resultados, com redução nos custos. Por isso, a instalação de um software médico é essencial em hospitais e clínicas. Dessa maneira, é possível obter muitas vantagens na gestão.

Mas para você escolher o ideal, de acordo com suas demandas e infraestrutura, é preciso seguir algumas dicas, como as que mostraremos ao longo deste post.

Entenda a importância de um software médico

Imagine preencher agendas médicas ainda no papel, fazer prontuários com canetas e arquivar documentos em pastas físicas.

Além do atraso nos procedimentos, haveria aumento dos custos e muitos riscos de segurança, além de prejudicar até mesmo os diagnósticos.

Ao instalar um software médico, o seu hospital ou clínica investirá na automação, podendo contar com uma agenda online, tendo acesso aos status dos clientes, com todas as informações de contato.

Assim, a organização torna-se uma premissa. Outra vantagem é o prontuário eletrônico, destinando as informações de cada paciente em um rápido período.

Dessa maneira, os procedimentos acontecem com mais qualidade, aumentando a eficiência, pois os dados dos pacientes podem ser consultados em tempo real, ou seja, inúmeros tipos de erros são evitados. Mas para escolher um software ideal, você precisa seguir algumas dicas.

Veja algumas que selecionamos especialmente para sua clínica ou hospital.

Escolha uma empresa com credibilidade

No momento de escolher um prestador de serviços em Tecnologia da Informação (TI), o ideal é optar por uma empresa que tenha experiência na gestão de softwares.

Afinal, trata-se de um investimento considerável que necessita de um sistema que seja bem funcional e focado na realidade do seu hospital.

Portanto, pesquise o histórico da empresa e faça consultas com outros clientes para atestar a idoneidade.

Observe a interface do software

A interface é a experiência dos usuários, ou seja, ela precisa ser de fácil entendimento para que os colaboradores se adaptem rapidamente.

Com isso em mente, faça testes com o software médico e observe se a navegação é tranquila, se há botões que facilitam as operações e as funcionalidades necessárias para um hospital ou clínica, como prontuário eletrônico, agenda médica, financeiro, estoque, cadastro, entre outras.

Analise a segurança

A segurança dos dados é fundamental. Além disso, o software precisa ser estável, com bons servidores para evitar erros em algum momento do dia.

Como muitas informações importantes dos pacientes são inseridas no sistema, mantê-las em sigilo é essencial.

Portanto, a segurança operacional é uma observação que não pode faltar em sua análise do software médico.

Suporte oferecido

Ao longo da utilização, é comum os usuários terem dúvidas e necessidade de algumas alterações ao longo do tempo.

Para que tudo flua tranquilamente, nada melhor do que um suporte adequado. Assim, veja se a prestadora do serviço oferece uma equipe técnica para solucionar alguns problemas. O ideal é que ele seja 24 horas.

Isso porque hospitais e clínicas têm um funcionamento full time e precisam de uma atenção especial no que diz respeito ao TI.

Variedade de planos

Como cada cliente tem uma realidade diferenciada, há a necessidade de você contar com uma variedade de planos para escolher o ideal, como capacidade de armazenamento, suporte, funcionalidades etc.

Dessa maneira, veja se a empresa conta com essa diversidade. Seguindo as nossas dicas, certamente o software médico escolhido será o ideal para a sua empresa, reduzindo os custos por meio da tecnologia.

E você, quer melhorar os resultados em seu hospital ou clínica? Então entre em contato com a nossa equipe e conheça nossos planos!

 

Com o objetivo de avaliar inúmeros procedimentos, tendo impacto direto no controle da qualidade, a auditoria hospitalar é uma prática altamente positiva que não pode fugir da rotina dos gestores. Além dos fatores tradicionais, como financeiro, contábil e fiscal, essa auditoria vai além.

Para você entender as inúmeras possibilidades e benefícios, elaboramos este post com informações importantíssimas. Confira!

Auditoria hospitalar: veja como funciona

A auditoria hospitalar é entendida por procedimentos que auxiliam na melhoria da gestão em todos os setores, com foco nas estratégicas previamente definidas. Tudo com o auxílio da tecnologia.

Ela pode ser interna ou externa e acontece em períodos previamente determinados ou de maneira contínua.

De uma maneira geral, a auditoria hospitalar faz uma espécie de raio X, traçando os pontos positivos e os negativos. Assim, o gestor pode tomar decisões mais certeiras, sempre com foco na redução dos custos, aumento da produtividade e otimização do tempo.

Para chegar aos resultados, os auditores fazem diversos tipos de análises, principalmente por meio de indicadores que apresentam informações desde o financeiro até o atendimento emergencial.

Como um hospital envolve uma série de procedimentos e setores, existem alguns tipos de auditorias, como mostraremos agora.

Preventiva

Essa auditoria hospitalar sempre acontece antecipadamente, como o próprio nome sugere. Com ela, é possível repassar todas as etapas dos procedimentos que deverão ser implantados.

Ao analisá-los, o gestor pode perceber se atendem ou não às necessidades do hospital. Podemos citar a instalação de um software médico, por exemplo.

Antes de comprá-lo, o hospital fará uma auditoria preventiva para observar se o sistema atenderá às necessidades com as funcionalidades oferecidas.

Analítica

A auditoria analítica faz uma análise completa sobre o hospital ou clínica, apresentando com precisão os principais gargalos e pontos positivos, destinando estratégicas de novos investimentos que possam melhorar os processos.

A ideia vai além da coleta das informações, pois envolve também o estudo das situações com seus respectivos riscos e oportunidades de negócio.

Operacional

Como o próprio nome diz, a operacional é mais voltada para o dia a dia de um hospital. Ela foca nas etapas de atendimento assim como os leitos oferecidos.

A ideia é sempre melhorar a qualidade no atendimento, evitando problemas que possam interferir na gestão, como a perda de um convênio médico ou queda nos atendimentos particulares.

De contas

A auditoria de contas faz correções nos valores que serão enviados ao paciente ou operadora de saúde, com o intuito de evitar cobranças indevidas.

Ela também analisa possíveis irregularidades nas contas, como nos valores dos medicamentos, internações etc.

Conheça os principais benefícios da auditoria hospitalar

Ao monitorar as práticas realizadas, o auditor contribui com todos os setores de um hospital ou clínica, tendo impacto direto no avanço da gestão.

Com a auditoria hospitalar, é possível melhorar a qualidade dos serviços e atendimentos, além de padronizar os procedimentos, ou seja, as contas ficam equilibradas.

Para que tudo aconteça de maneira harmônica, uma boa dica é contar com um software de gestão.

Assim, é possível ainda manter as contas sempre em dia, com relatórios sobre o desempenho dos diferentes setores, o que promove o pleno desenvolvimento do hospital.

Além das vantagens citadas, não podemos deixar de informar que a auditoria hospitalar reduz custos, melhora o relacionamento com os pacientes e aumenta o nível de competitividade.

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Diariamente, várias informações são inseridas no banco de dados dos hospitais, sendo uma excelente maneira de melhorar a gestão por meio dos indicadores hospitalares. Com eles, é possível avaliar o desempenho dos setores, das equipes, ter planejamento orçamentário e ainda auxiliar nas tomadas de decisões.

De olho em uma gestão profissionalizada, vamos mostrar ao longo deste post sete indicadores que devem sempre fazer parte do dia a dia do seu hospital ou clínica.

1. Taxa de ocupação

Como o próprio nome sugere, esse indicador traça a porcentagem de pacientes atendidos de acordo com o número de leitos disponíveis. Para isso, é preciso levar em conta o tempo de tratamento de cada pessoa.

A taxa de ocupação leva em consideração também os leitos de pós-anestesia, observação de berçário, pré-parto, além dos tradicionais.

Com ele, o gestor fica por dentro sobre o tipo de leito mais usado, faixa etária, sexo e convênio que tem maior demanda, ou seja, o orçamento fica sempre organizado.

2. Intervalo de substituição

Ele é calculado pelo tempo médio que um centro cirúrgico fica desocupado, ou seja, trata-se do período de ociosidade de um leito.

Como calculá-lo? Com a multiplicação da média de permanência pela porcentagem de desocupação, dividindo o resultado pela de ocupação.

Assim, caso seja um índice alto, a lista de espera aumenta. Ao contrário, as finanças podem ser afetadas por conta dos leitos desocupados.

3. Tempo médio de permanência

Ele é calculado pelo tempo médio de permanência dos pacientes em um determinado período.

Dentro desse indicador hospitalar, o gestor consegue saber o número de altas, transferências e óbitos, ou seja, é fundamental para a rotina tanto financeiro quanto operacional.

4. Rentabilidade

O indicador de rentabilidade demonstra o quanto o hospital arrecadou em relação aos investimentos, apresentando o conhecido ROI.

Nessa conta, entram os atendimentos de convênios, particular, público, setores etc. Portanto, quanto maior a produtividade, há um melhor aproveitamento dos recursos.

5. Faturamento

Fundamental na gestão administrativa, o faturamento está ligado com as contas a pagar e receber e também pela análise da capacidade de eficácia do hospital, buscando sempre a economia dos recursos.

O indicador de faturamento revela os melhores convênios, sendo essencial para possíveis manutenções ou cancelamentos.

6. Satisfação do paciente

Como a satisfação do paciente é um indicador hospitalar que está sintonizado com a humanização do atendimento, ele é obtido por meio de avaliações.

Com as tecnologias, ele pode ser avaliado por meio de totens com perguntas sobre a qualidade dos serviços prestados e também abertura para sugestões e críticas.

Perguntas sobre possíveis indicações da unidade também ajudam no cálculo, pois as respostas dão um norte para tomadas de decisões.

7. Avaliação da produtividade da clínica

Para chegar a esse indicador, é preciso contar com o auxílio de um software de gestão, que mostrará os serviços que dão mais retorno financeiro, desde procedimentos complexos, passando por cirurgias e consultas.

Assim, é possível observar quais áreas são mais produtivas, sendo um bom indicador para investimentos e manutenção das equipes.

Além dos indicadores hospitalares citados, existe ainda a taxa de mortalidade, ou seja, ela traça o número de óbitos em um determinado período, demonstrando quais aconteceram em cirurgias ou outras situações.

Com a taxa, é possível determinar ações que diminuam os índices. Portanto, os indicadores hospitalares são importantíssimos na gestão e devem sempre colocados em prática.

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Nos dias atuais, um dos principais objetivos dos empreendedores é garantir o desenvolvimento e a sustentabilidade da sua empresa. Para assegurar isso, muitos optam por investir no aprimoramento de sua gestão juntamente ao uso de tecnologias no meio corporativo. Nesse sentido, não podemos deixar de acrescentar o papel da gestão financeira, já que essa área é uma das principais responsáveis por garantir a estabilidade do negócio.

Caso não seja realizada de maneira estratégica, pode ocorrer o desequilíbrio das finanças acarretando a estagnação do negócio. Para evitar isso, é fundamental que os gestores saibam todos os temas referentes ao setor financeiro. Podemos citar como um dos itens essenciais para uma boa organização deste departamento o fluxo de caixa direto e indireto.

Caso você não tenha ideia do que é cada conceito, preparamos este artigo para você. Continue a leitura e fique por dentro de tudo!

O que é fluxo de caixa direto?

O fluxo de caixa direto nada mais é que o registro de todos os valores, sejam eles pagamentos ou recebimentos da empresa, que foram movimentados em um determinado período. Com ele consegue-se identificar de forma real os resultados brutos do negócio.

Nele é utilizado o regime de caixa que pode ser apontado como o mais comum atualmente. Como principal benefício podemos destacar que o fluxo de caixa direto permite obter dados e informações rapidamente atualizados que são bastante úteis para o trabalho dos gestores financeiros.

O que é fluxo de caixa indireto?

O fluxo de caixa indireto é fundamentado pela análise do lucro líquido, sendo mensurado os impactos no fluxo de caixa. Desse modo, diferentemente do fluxo de caixa direto, ele não oferece uma visão de entrada e saída, pois nesse caso é trabalhado utilizando um regime de competência.

Na prática, a ideia principal é estudar a variação de caixa de um determinado período tendo um ponto de vista contábil. Dessa forma, é possível distinguir o caixa real do saldo das demonstrações contábeis.

Qual a melhor opção para a empresa?

Quanto à definição de qual método utilizar na sua empresa, vale salientar que não necessariamente deve haver uma exclusão de um ou outro. Na verdade, os dois se complementam para gerar informações pertinentes sobre o controle das finanças do seu negócio.

Por meio deles os gestores são capazes de compreender melhor fatores como receita, lucro líquido e bruto, custos e despesas e vários outros temas que se relacionam com o departamento financeiro.

Vale pontuar que se a sua intenção é obter maior controle e clareza sobre esses processos, além de utilizar essas metodologias é fundamental contar com a ajuda de um sistema de gestão. Por meio desse recurso, você é capaz de centralizar dados e informações sobre os setores da empresa, bem como gerenciar as operações de vendas e despesas da instituição.

Portanto, essas foram as principais informações acerca da diferença entre o fluxo de caixa direto e indireto. Ter noção de temas como esse contribui bastante para otimizar o trabalho de gestão financeira, além de possibilitar maior controle destes processos.

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