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O Extended Planning & Analysis (xP&A) é uma evolução do tradicional FP&A, amplamente conhecido e empregado nas organizações. Em um cenário onde as tecnologias se desenvolveram a ponto de possibilitar a coleção, o relacionamento e a integração de grandes quantidades de dados, este desdobramento da análise e do planejamento financeiro é um fenômeno esperado.

Afinal de contas, por que ignorar departamentos cujas atividades impactam nos resultados financeiros do negócio, se agora é possível compreender como suas ações em nível específico repercutem no quadro geral da empresa?

Quer entender melhor? Então continue conosco nesta leitura para conhecer o xP&A!

O que é xP&A?

A definição mais simples é que o xP&A é um FP&A que amplia a visão do setor financeiro. E como já mencionamos, ele é um resultado natural do avanço dos softwares de gestão, que agora são capazes de interrelacionar de forma fluida informações oriundas de todos os setores de um negócio.

Ou seja, o xP&A tem como diferencial a proposta de centralizar os dados dos diversos departamentos da empresa e fazer sua gestão em uma única interface. Ele permite que os diferentes centros de custos de um negócio sejam identificados e corretamente considerados nas análises financeiras da organização.

Por que adotar o xP&A?

O xP&A preenche uma lacuna muito importante: ele desvenda custos que em outros modelos de análise permanecem ocultos. Leia mais sobre os custos indiretos e custos ocultos e seus perigos aqui.

Na integração das necessidades e operações dos diferentes setores da empresa, é fácil que se criem os silos de informação, que isolam dados departamentais e impedem que a equipe financeira consiga entender suas origens e validar sua acuidade. Com ferramentas que permitam à organização adotar o xP&A, é possível aos gestores observarem como os diversos setores (marketing, recursos humanos, distribuição, produção, tecnologia, pesquisa etc.) contribuem para a geração de custos e de resultados.

Ou seja: o xP&A cria um verdadeiro mapa da entrada e destinação de recursos dentro da organização.

Principais benefícios xP&A:

  1. Visão holística da performance financeira

O xP&A permite a visualização dos custos e alocações financeiras em nível setorial. Assim, permite a identificação de fontes de custos e gargalos, melhorando o processo de tomada de decisões quanto à aplicação de recursos.

  1. Harmonização dos dados

Aqui estamos falando de uma unificação dos dados dentro da empresa. Financeiro, vendas, marketing, RH etc. Tudo dentro de uma mesma plataforma com um modelo unificado na coleta e apresentação dos dados, tornando a informação mais consistente e confiável.

  1. Avanço no alinhamento sobre o negócio

Por conectar as informações, o xP&A abre a porta para a criação de planejamentos integrados. Assim, temos a empresa funcionando mais como uma engrenagem uniforme, onde tudo está conectado e funcionando em sincronia.

  1. Agilidade

Empresas que adotam o xP&A conseguem ter muito mais agilidade quando falamos em planejamentos e projeções. Isso impacta todos os nichos, mas principalmente, os que lidam com uma maior incerteza econômica e volatilidade.

  1. Forecasting mais preciso

Visualizar as origens dos custos e a forma como os recursos fluem pela estrutura organizacional garante muito mais previsibilidade quanto aos resultados e aos impactos das ações.

  1. Facilitação na identificação de oportunidades e riscos

Esse último benefício é basicamente o resultado da união de todos os outros. Graças a toda a visibilidade promovida pelo xP&A, os tomadores de decisão conseguem ser mais eficientes para enxergar melhorias, oportunidades e riscos. A modelagem de cenários consegue simular situações e antecipar mudanças, preparando a empresa para agir estrategicamente.

No entanto, é preciso ter em mente que não é qualquer software que propicia a adoção do xP&A. Os ERPs tradicionais, assim como sistemas contábeis e soluções financeiras menos sofisticadas, tradicionalmente não são capazes de integrar as informações em um nível tão detalhado.

Para se obter todos os benefícios desta metodologia, é indispensável contar com uma solução que seja apta a gerenciar e atualizar em tempo real um alto volume de informações, bem como coletar dados das diferentes fontes alimentadas por cada departamento.

O MyABCM foi feito sob medida para proporcionar este nível de detalhamento nas análises, em um modelo flexível que se adapta aos mais diversos segmentos e modelos de negócios.
Quer saber sobre o MyABCM? Entre em contato com nossos consultores no formulário abaixo.

Depois de vários investimentos públicos e privados direcionados ao setor aquaviário, os portos aumentaram as suas atividades referentes ao deslocamento de produtos e serviços nos últimos anos. De acordo com o Anuário Estatístico da Agência Nacional de Transportes, em 2021 o setor portuário brasileiro atingiu um novo recorde, movimentando 1,21 bilhão de toneladas transportadas no período.

No entanto, essa intensificação das atividades do setor torna evidente um desafio: os portos ainda carecem de líderes capacitados e instrumentados para desenvolver uma boa gestão portuária e logística.

Por essa razão, os resultados obtidos acabam sendo aquém do esperado, mesmo diante de um cenário otimista. Neste contexto, é fundamental às empresas do segmento desenvolverem ações para aperfeiçoar sua gestão, a fim de propiciar a extração dos melhores resultados possíveis.

E é exatamente este o tema do nosso artigo de hoje. Continue com a gente nesta leitura para entender a importância da tecnologia na gestão de portos!

O que é gestão portuária moderna?

O transporte marítimo foi a primeira modalidade a propiciar o comércio internacional em escala global. Com centenas de anos de história, as técnicas de gestão de portos vêm evoluindo à medida que novas tecnologias navais e de comunicação se desenvolvem.

No entanto, fatores associados à intensificação do comércio e à liderança de determinadas nações nas importações e exportações de determinados produtos são também determinantes para o estabelecimento de técnicas capazes de produzir os melhores resultados. Neste cenário, a gestão de portos moderna deve contar com sistemas capazes de coletar, gerenciar e relatar um volume de dados sem precedentes, oriundos das diversas frentes administrativas e operacionais do negócio.

Como realizar uma boa gestão portuária?

O primeiro passo para uma gestão portuária mais eficiente é implementar um bom planejamento dos processos organizacionais. Ou seja, é preciso mapear todas as informações e operações que estão envolvidas nas atividades portuárias e traçar as melhores estratégias e planos de ação para adaptar o modelo de negócios e preparar a empresa para as constantes transformações do mercado.

Neste contexto, é indispensável ter bem definidos os objetivos referentes às metas e planos de desenvolvimento do porto. Isso permite direcionar esforços sempre no sentido certo de crescimento, além de prever potenciais problemas e simular cenários para orientar a tomada de decisões.

E é aí que entra a tecnologia na gestão portuária. Dispor de ferramentas que registrem e automatizem processos torna mais eficiente a visualização do histórico de transações e operações, fundamentando a gestão em dados reais e objetivos, que auxiliam na determinação dos próximos passos.

Qual a importância da tecnologia na gestão de portos?

Os desafios dos portos são muitos. Burocracia para adequação a exigências governamentais, manutenção e aprimoramento da infraestrutura, questões jurídicas específicas aos bens transportados, implantação de infraestrutura intermodal, treinamento e segurança das equipes, armazenagem de patrimônio, logística de transporte e questões ambientais estão entre alguns dos mais latentes problemas enfrentados diariamente.

Registrar as ações tomadas para intervir em cada uma destas áreas, e compreender como elas impactam a saúde do negócio é indispensável para o desenvolvimento portuário. E dispondo de softwares e sistemas específicos para acompanhar as atividades, é possível otimizar a resolução destas e de outras questões vitais.

Em primeiro lugar porque as tecnologias permitem concentrar em um único local todas as informações relevantes à gestão do porto. Depois, porque contar com um sistema que automatize os processos e integre os fluxos de trabalho auxilia a reduzir a taxa de erros e a ampliar a produtividade das equipes.

Outro fator importante é que a implementação de tecnologias para aprimorar a gestão dos portos é um importante passo para a visualização de como os recursos são aplicados. Isso possibilita o direcionamento dos investimentos para as áreas prioritárias, potencializando seus retornos.

Neste cenário, uma das soluções tecnológicas de maior destaque são os softwares especializados em gestão de custos e rentabilidade. Eles criam as bases para tornar o porto mais eficiente e atrair investimentos e negócios pela alocação de recursos de forma inteligente, capaz de propiciar o desenvolvimento do porto.

A MyABCM tem uma solução focada no segmento portuário que pode oferecer diversas funcionalidades ao gestor:

Saiba mais sobre a solução My Ports.

Quer entender como um sistema desses pode transformar os resultados da gestão portuária? Entre em contato com nossos consultores no formulário abaixo.

A gestão de rentabilidade é fundamental em qualquer organização. Neste contexto, há diferentes métodos para implementá-la na rotina organizacional a fim de tornar a empresa mais lucrativa e saudável financeiramente, sendo um deles o custeio ABC. Caso você tenha caído de paraquedas aqui, leia nosso artigo completo que explica como o método de custeio ABC funciona clicando aqui.

Vamos recapitular alguns pontos triviais que fundamentam o “Custeio baseado em Atividades”.

Se você já está familiarizado com o termo, vamos seguir em frente e debater o motivo do método ABC (activity-based costing) ter o poder de aumentar sua lucratividade.

Qual o principal objetivo do método ABC na gestão de rentabilidade?

Vamos direto ao ponto.

Na gestão de rentabilidade empresarial, o foco do método ABC é ter o máximo controle sobre os custos indiretos (também chamados de overhead), assim como dos diretos associados a um produto, serviço, cliente ou canal. 

Isso é feito através de uma sistemática de custeio, utilizando direcionadores que respeitam uma relação de causa e efeito, objetivando trazer uma análise avançada dos custos por atividade dentro da operação. Com essa gama densa de dados, o custeio ABC permite filtrar de maneira inteligente os números e transformá-los em decisões estratégicas.

Tomadas de decisão baseadas em dados

O primeiro passo da aplicação do custeio ABC na gestão de rentabilidade vem do que chamamos de “cultura data-driven”.

Isso é o hábito natural de tomar decisões SEMPRE se baseando nos dados coletados e não no feeling, na intuição.

Tudo se inicia através da identificação dos principais KPIs (key performance indicators), que são nossos indicadores chave de desempenho.

Eu preciso ter KPIs?

Se você pretende tomar decisões baseadas em dados e não apenas em intuição, sim.

Os indicadores de performance possibilitam avaliar o quanto uma estratégia está gerando o resultado esperado ou não. É importante citar que KPIs são sempre mensuráveis e concretos.

Meus dados não são conclusivos, e agora?

Analisar dados é algo automático em grandes empresas, porém, nem sempre criar estratégias e definir próximos passos é provido de um estudo em cima do que já foi coletado e digerido.

O método de custeio ABC se faz útil para empresas que já tem essa cultura data-driven e está buscando otimizações através da análise de dados minuciosos.

Quanto mais conhecimento do quanto e onde estão sendo gastos os seus recursos, mais precisas ficarão suas melhorias associadas à gestão de rentabilidade.

E é isso que nós da MyABCM oferecemos.

Precificação

O método ABC resulta em uma análise avançada de custeio tendo como base cada atividade envolvida na produção de algum produto, prestação de algum serviço ou atendimento a algum cliente ou canal.

A precificação entra aqui. O que é um dos maiores desafios dentro de um negócio, pode ser facilitado através da aplicação do método ABC.

Tenha em mente que falhar no cálculo total dos seus custos pode resultar em preços abaixo do ideal, resultando em uma margem de lucro desfavorável à companhia.

Com todo o controle de gastos segmentados na palma da sua mão, a precificação se torna mais clara e efetivamente correta. A consequência disto é o impacto real em negociações com clientes, políticas de descontos e comissionamento de vendedores, resultando ao final em maior lucro para a empresa!

Vantagens do custeio ABC na gestão de rentabilidade:

1. Dados confiáveis e precisos em toda a cadeia de valor

A opção de poder gerenciar com precisão todos os custos da organização. Isso abre a possibilidade de tomar decisões mais assertivas sobre onde atuar para reduzir custos, investir e mesmo atender os melhores canais e clientes do ponto de vista de rentabilidade.

 2. Associar os custos de overhead aos produtos, serviços, canais e clientes que efetivamente o consomem

Ao invés de associar o mesmo custo a todos produtos, serviços, clientes e canais, você pode alocar o valor justo consumido por cada um. 

Esse tópico também ajuda a identificar custos que se aplicam a mais de um segmento, tornando esse recurso mais valioso porque potencialmente elimina as distorções nos cálculos de custos.

3. Avaliar a eficiência da produção e aplicar melhorias

O método ABC possibilita a atribuição de valor a custos indiretos, trabalhando os dados como se fossem custos diretos. Quebrando os custos indiretos e designando-os por atividade, podemos buscar avanços com precisão. 

Da mesma forma, podemos deixar os processos mais eficientes e acompanhar de forma correta os principais KPIs de cada atividade da organização.

4. Dados precisos para obter a margem de lucro desejada

Ter dados precisos irá impactar diretamente na tomada de decisão de um líder, abrindo a possibilidade de reduzir ou transferir os custos de produção e aplicar estratégias efetivas de precificação para obter uma margem de lucro adequada.

5. Benefícios únicos

Outros métodos não conseguem cobrir o que o método de custeio ABC proporciona.

Diretamente relacionado à particularidade que é típica do custeio baseado em atividades, ele consegue mensurar despesas diretamente relacionadas às atividades, por menor que elas forem.

Como saber se devo utilizar um sistema ABC para a gestão de rentabilidade?

Todas as perguntas abaixo devem ser respondidas com um sim.

Se sim, então você está preparado. 

Deixando claro: não existem apenas vantagens.

Porém é a solução de inúmeros problemas complexos para quem busca uma otimização de custeio e gestão de rentabilidade através de um sistema robusto.

Após concluir a leitura desse post, você com certeza já tem as respostas com clareza de como a gestão de custos ABC pode ampliar seus lucros. Quer saber como podemos ajudar sua organização a implementá-lo? Preencha o formulário abaixo e fale com nossos especialistas!

Para começar, vamos esclarecer de maneira sucinta o que é o custo de servir.

Custo de servir, amplamente chamado de CTS (cost-to-serve), é o somatório de todos os custos necessários para conceder um produto ou serviço ao seu cliente.

O fato de considerar integralmente todos os custos em pauta é o que torna esta análise uma estratégia de alta performance quando olhamos para a rentabilidade de um cliente.

A mensuração do custo de servir

Normalmente associamos um bom cliente com um cliente que compra muito da gente – ou com aquele que temos um volume de serviços e transações significativo. Só que isto só mostra aquele que tivemos mais faturamento, não aquele onde ganhamos mais dinheiro, ou seja, o mais rentável! É importante ter em mente que um cliente com faturamento alto certamente exige uma série de contrapartidas e esforços que muitas vezes são “caros” para atender.

Um estudo publicado na Harvard Business Review mostrou que em média 20% a 30% dos clientes são muito bons do ponto de vista de rentabilidade, trazendo entre 150% e 300% da rentabilidade total da empresa. Por outro lado entre 50% e 60% dos clientes são neutros (ou seja, não ganhamos e não perdemos dinheiro) e aproximadamente 20% são deficitários. 

O grande desafio é entender quais são eles, e em qual estrato cada um se localiza. No entanto, eliminar os clientes que trazem perdas de dinheiro não é o suficiente. Ao fazer isto imediatamente outros clientes em que empatamos ( os neutros) e mesmo os que trazem algum lucro começam a dar prejuízo.

Afinal nosso custo fixo não desaparece, exigindo além disso que façamos algum ajuste em nossa capacidade instalada.

Agora, quando trazemos para a equação além dos custos de servir cada cliente, a rentabilidade que temos com cada um deles e o tempo durante o qual os serviremos, certamente encontraremos situações em que aquele cliente extremamente rentável migrará para a concorrência no curto prazo. Outros que são extremamente deficitários, por sua vez,  continuarão dragando recursos da organização. Péssimo cenário, não?

A pergunta é, “e o que fazer?”. O primeiro fator é ter consciência da necessidade de se medir as variáveis. Como sabemos, é impossível gerenciar o que não se consegue medir – portanto medir para em seguida decidir é fundamental!

“Demitir clientes”, que é um termo muito na moda, pode ser o começo do fim: aqueles clientes que são deficitários muitas vezes ajudam a pagar o custo fixo. Assim, se não houver uma mudança também na estrutura da organização, a “demissão” deles pode trazer uma consequência terrível.

Os clientes que hoje em dia “empatam” podem se tornar deficitários (e os muito rentáveis a não serem tão rentáveis assim). Existem empresas que já quebraram só por falha neste critério e eram excelentes “produtoras”, com linhas de produção redondas, custos de produtos idem, mas que se descuidaram deste detalhe tão importante que é entender e agir de forma correta com os custos de servir.

Em qual estágio da análise é determinado este objeto de custeio?

Durante a fase de desenvolvimento são determinados alguns aspectos-chave. Eles incluem:

Veja a importância de mensurar e entender corretamente os números

Certa vez um grande banco nacional fez um projeto e descobriu que tinha clientes deficitários.

O que fez? Eliminou estes clientes de seu portfólio. O resultado disto: os clientes que eram neutros passaram a dar prejuízo.

O que fizeram então? Eliminaram estes novos clientes deficitários resultando em um enorme prejuízo com esta operação.

Ou seja, a questão da capacidade/ociosidade tem que ser SEMPRE levada em consideração para análises de custos!

É importante também saber que não é despedindo funcionários que reduzimos custos – ao menos não indistintamente. Na verdade, existem estudos que mostram exatamente o contrário: segundo o US Conference Board, das empresas que tentaram reduzir custos adotando esta estratégia, 30%  tiveram aumento de custos!

Outro estudo da Deloitte mostrou que 75% das empresas que demitiram funcionários para reduzir custos tiveram que recontratar outros para as mesmas posições em até 1 ano. E, finalmente, a Mckinsey mostrou em uma pesquisa que só 10% dos projetos de redução de custos tiveram sucesso 3 anos após sua implementação.

Em resumo: reduzir custos não é algo simples, demanda esforço e mensuração (medir!), para que posteriormente você possa tomar as melhores decisões.

Confira nosso conteúdo que explica integralmente o sistema de custeio baseado em atividades.

Como calcular a rentabilidade de um cliente?

O primeiro ponto é entender como os esforços da organização são destinados a atender os diversos clientes e canais. Isto inclui informações que necessariamente devem vir do CRM, mas também de entrevistas com as áreas de vendas e atendimento a clientes.

Através da metrificação das principais atividades envolvidas no atendimento destes clientes e canais é possível entender o esforço despendido para atendê-los individualmente. A partir daí, é possível fazer análises específicas que permitam o entendimento do custo e resultado, cliente a cliente, canal a canal. 

Por exemplo: uma atividade muito comum do time comercial é “Reunir-se com Clientes”. O custo desta atividade é a somatória dos esforços da área comercial (salários mais benefícios dos vendedores e de toda a área) incluindo aí as áreas de apoio como RH (que mês passado contratou 2 novos vendedores), da área de TI (que este mês deu 5 suportes relacionados ao novo sistema de RH) e também do valor dos sistemas internos de apoio (como o próprio CRM).

Isto posto, agora é a vez de alocar estes custos de “Reunir-se com Clientes” – que não necessariamente são custos relacionados a Produtos e Serviços mas sim aos Clientes (como uma atividade de manutenção e follow-up periódica destes clientes). Esta alocação deveria ser feita utilizando o critério “número de reuniões feitas com clientes” (assumindo que estas reuniões têm um tempo médio aproximadamente igual entre si) ou então “horas de reuniões” se este valor variar muito. 

Mas atenção: claro que esta alocação deve ser feita levando em conta a materialidade do que se está alocando. Muitas vezes, se os custos da atividade em questão são muito baixos quando comparados aos de outras atividades da empresa, o esforço em coletar e aplicar esta informação não vale os resultados obtidos. No entanto, frequentemente vale muito a pena sim!

Dito isso, voltemos ao nosso exemplo: temos o custo de cada cliente unicamente com a atividade “Reunir-se com Clientes”. Se repetirmos o processo com todas as atividades das áreas Comercial e de Atendimento, teremos uma sugestão interessante de esforços a serem analisados.

Seguramente, muitas surpresas aparecerão, com atividades que jamais imaginávamos que seriam tão caras e que influenciariam tanto os custos de cada Cliente e Canal. Por outro lado, outras que imaginávamos que seriam caras, podem por fim se revelar como pouco significativas.

Ao conjunto de atividades mapeadas, suas interligações de um lado com o plano de contas, centros de custos e áreas e por outro com os diversos Produtos, Serviços, Clientes e Canais damos o nome de modelo de custos. E esta modelagem, se bem executada, com método e processo, permite uma visão nunca antes encontrada nas organizações!

 

Quer descobrir quais clientes da sua empresa são rentáveis e quais são deficitários? Acesse nossa calculadora de rentabilidade!

 

O gerenciamento no setor educacional visa identificar e planejar um conjunto de estratégias e ações que têm a finalidade de alcançar os objetivos da instituição de ensino utilizando os recursos disponíveis da melhor maneira possível.

Em geral, a gestão neste segmento foca em metodologias e práticas educacionais, utilizando diferentes ferramentas, técnicas e capital intelectual para conduzir as equipes e orientá-las durante a execução do projeto. Por exemplo, monitora-se o desempenho das etapas a fim de identificar ajustes necessários, assegurando a qualidade e o cumprimento das entregas.

Com base nesse contexto, preparamos este post para que você conheça as melhores práticas de gerenciamento no setor de educação para colocar em prática. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Faça um bom planejamento

O primeiro passo de qualquer estratégia de gestão é começar pela estruturação do planejamento do projeto. De preferência, crie um documento no qual todos os envolvidos poderão se guiar em relação às ações do ano letivo em questão, assim como:

A finalidade é que os gestores facilitem o processo de tomada de decisões. Lembrando que esse planejamento deve passar por uma revisão periódica para que sejam realizados os ajustes e atualizações necessárias sobre as demandas da instituição.

Estabeleça e monitore metas

Promover o bom gerenciamento no setor de educação é uma tarefa que só pode ser executada de maneira assertiva se a instituição tiver metas muito bem definidas. A determinação de objetivos serve como parâmetro para as equipes pedagógicas e demais colaboradores envolvidos, mantendo todos os motivos a melhorarem o ensino.

Defina metas relacionadas ao desempenho dos alunos e monitore-as para mensurar aspectos como o índice de evasão e retenção dos estudantes e a qualificação dos professores. Dessa maneira, os gestores todos os dados necessários para desenvolverem estratégias a fim de atingirem melhores resultados.

Comunique-se com a equipe

Uma comunicação clara e transparente entre o pessoal que integra a equipe de colaboradores da instituição de ensino é indispensável para o gerenciamento no setor da educação.

O corpo docente e demais profissionais que fazem parte do cotidiano dos alunos devem ter plena ciência a respeito das metas e objetivos a serem alcançados. Além do mais, é importante que ocorra a troca de feedbacks entre a equipe para que todos saibam em quais pontos estão acertando e em quais precisam melhorar.

Invista em tecnologia

O uso da tecnologia no setor da educação tem se mostrado como um verdadeiro aliado, dentro e fora das salas de aula. Isso se deve aos avanços proporcionados pelo processo de transformação digital.

Dado o contexto, investir em tecnologia para gerenciamento no setor educacional é trazer os benefícios da automação para a escola. Além de automatizar tarefas manuais e repetitivas, o time pedagógico pode ser dedicar melhor às metodologias de ensino, assim como os gestores podem ser concentrar em questões estratégicas.

Para concluirmos, vale mencionar que, para otimizar o gerenciamento no setor de educação com uso de tecnologia, é muito importante escolher um fornecedor de software com credibilidade e conhecimento a respeito da área.

Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para o mapeamento de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!

Presente nos mais diversos segmentos do mercado, a análise de dados é um procedimento que tem revolucionado a sociedade moderna. Em suma, consiste no uso de tecnologia para processar grandes volumes de informação em poucos segundos e gerar insights relevantes para a tomada de decisões estratégias.

Como o setor público também está acompanhando o atual processo de transformação digital, modernizando seus canais de comunicação com o público e execução de processos operacionais, a análise de dados não poderia ficar de fora de empresas atreladas a órgãos governamentais.

Por isso, preparamos este post para que você entenda qual a importância da análise de dados para serviços públicos. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Qual a importância da análise de dados para serviços públicos?

Se você acompanha as tendências tecnológicas para o universo corporativo, deve ter notado como a integração de departamentos nas empresas — com uso de CRMs e ERPs — deixou de ser um mero capricho de empreendedores com “visão moderna” e passou a ser um “pré-requisito” competitivo.

Isso se deve ao fato de que, ao eliminar os ruídos de comunicação e integrar todas as fontes de informações em um único ambiente digital, não somente reduz custos e fomenta a produtividade, mas também beneficia a análise de dados. E esses mesmos princípios se aplicam a instituições que prestam serviços públicos.

Digamos o departamento municipal de educação pretenda organizar uma excursão cultural com os alunos de uma escola pública. Para isso, deverá fazer uma solicitação formal à Secretaria Municipal de Cultura e à Secretária Municipal de Fianças.

Sem o uso de uma tecnologia capaz de integrar a comunicação e os dados em um único sistema, esse processo seria altamente burocrático, demorado e suscetível a diversos erros. Agora, com o uso de soluções tecnológicas inovadoras, tanto a comunicação quanto a análise de dados no setor público são beneficiadas.

Como escolher uma ferramenta tecnológica pode ajudar na análise de dados no setor público?

O primeiro passo para escolher um sistema para a gestão pública é se certificar de que o fornecedor de software tem credibilidade e experiência suficientes para proporcionar soluções transparentes e eficazes, tanto para os colaboradores que atuam no setor quanto para os cidadãos.

É muito importante que esse sistema seja munido com recursos que permitam, por exemplo, a disponibilização de informações sobre gastos, a integração de departamentos e, é claro, a análise de dados para melhorar a tomada de decisões estratégicas.

Outro ponto a ser considerado nesta ferramenta, é a sua capacidade de usar dados com inteligência por meio de Big Data, visto que essa área de conhecimento proporciona uma série de benefícios, como:

Como você pôde ver, a análise de dados já é uma realidade presente em organizações dos mais diversos portes e segmentos do mercado, o que tem levado empresas que prestam serviços públicos a também investirem na modernização dos processos. Por fim, mostramos como escolher uma ferramenta tecnológica para o setor público.

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Apostar em inovação no varejo é uma estratégia que tem se popularizado, nos últimos anos, devido ao aumento exponencial da competitividade no setor. Isso se deve, entre outros fatores, ao forte processo de transformação digital na sociedade e às constantes mudanças no comportamento de consumo.

Para despertar o interesse do público e se destacar em meio à concorrência, é preciso investir em ideias criativas, humanização do atendimento e todo o tipo de recurso tecnológico que possa potencializar os resultados da empresa.

Por isso, preparamos este post para que você confira algumas das maiores tendências em inovação no varejo para os próximos anos. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Vitrines customizadas

Visual merchandising ou, simplesmente, vitrinismo sempre foi uma estratégia amplamente adotada pelo comércio varejista. Compor cenários atrativos e evidenciar textos curtos nas vitrines, com a finalidade de ativar gatilhos mentais que despertam a atenção das pessoas, sempre funcionou muito bem.

Esse conceito também está sendo repaginado com a onda de inovação no varejo e, para dar um toque de modernidade, muitas empresas têm investido na digitalização dos anúncios em vitrines.

A ferramenta mais conhecida, neste sentido, é o digital signage. Uma espécie de tela interativa na qual é possível programar a apresentação de textos, imagens, informações sobre produtos e muitas outras funcionalidades.

Otimização da experiência do consumidor

Com a crescente onda de compras e transações realizadas no ambiente virtual, com auxílio de chatbots e todo o tipo de recursos tecnológicos, muito tem se falado sobre a importância da humanização do atendimento e do estreitamento de laços entre o consumidor e as empresas.

O fato é que, atualmente, um cliente não procura apenas por um produto. Ele deseja ter uma experiência de consumo completa, na qual todas as etapas lhe sejam convenientes, seja em uma loja física ou virtual.

Ações de merchandising, produção de eventos, marketing sensorial e design UX são apenas alguns exemplos de táticas de otimização da experiência do consumidor que têm proporcionado inovação no varejo.

Geolocalização em estabelecimentos físicos

As campanhas de marketing atuais já contam com estratégias de geolocalização, visto que esse recurso tem se mostrado muito eficiente na segmentação do público a ser alcançado, por exemplo, em anúncios em redes sociais.

A grande novidade está no fato de que essa ferramenta agora também pode ser aplicada em estabelecimentos físicos. Empresas varejistas podem catalogar seus produtos em um grande PDV e fornecer aos consumidores um aplicativo, no qual, por meio de um mapa, eles poderão encontrar o item que desejam comprar.

Como você pôde conferir, a inovação no varejo já é uma realidade presente no mercado moderno. Investir na humanização do atendimento, no uso de tecnologia para agilizar os processos e ações para proporcionar uma experiência de consumo mais agradável são apenas o começo de um futuro altamente promissor que vem pela frente.

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Para se dar bem no mercado de serviços, os gestores devem buscar inovar as suas ferramentas de produção, bem como desenvolver suas habilidades referente aos processos administrativos. Nesse caso, podemos enfatizar a necessidade de conhecer conceitos e estratégias referentes aos assuntos do setor financeiro, pois esse departamento representa uma grande relevância para a saúde e a sustentabilidade de qualquer negócio.

Dessa forma, os profissionais que estão destinados a cuidar dos processos dessa área devem buscar conhecer os principais aspectos envolvendo o capital e a lucratividade da empresa, como é o caso do fluxo de caixa descontado. Você sabe o que diz respeito a esse tema? Para ajudá-lo a compreender melhor, preparamos este artigo contendo as principais informações.

Continue a leitura e fique por dentro de tudo!

O que é o Fluxo de Caixa Descontado?

O Fluxo de Caixa Descontado (FCD) nada mais é que uma técnica de orçamento de capital que utiliza como parâmetro as expectativas relativas ao dinheiro que o negócio pode produzir no futuro, dando uma visão do valor presente. O principal objetivo é traduzir por meio de valores presentes o fluxo de caixa futuro do empreendimento com a definição de uma taxa de desconto.

Para você entender melhor, podemos comparar o FCD com o Fluxo de Caixa normal, tendo como diferença o fato de que o primeiro demonstra uma estimativa do valor da corporação tendo como base o lucro que ela pode gerar. Por outro lado, o fluxo de caixa normal diz respeito à quantidade de capital movimentado pela empresa em um determinado período.

Para que serve o Fluxo de Caixa Descontado?

O FCD é uma poderosa estratégia para orientar decisões tomadas pelos gestores e investidores. Como já salientado, o uso desse método permite criar uma estimativa do retorno que um negócio pode oferecer. Além do mais, a ferramenta também permite avaliar as oportunidades e ameaças, visto que mede o retorno futuro tendo como base os descontos e riscos assumidos.

Como fazer o cálculo do FCD?

A fórmula para calcular o FCD é relativamente simples, basta dividir os valores referentes ao fluxo de caixa futuros pela quantidade de períodos (anos estimados) multiplicando por uma taxa de desconto somando uma unidade. Desse modo, a fórmula fica assim:

FCD = projeções de faturamento / 1 + taxa de desconto elevada ao valor de períodos considerados

Vale destacar que a taxa de desconto diz respeito à desvalorização financeira em um determinado período. Como exemplo, imagine que uma empresa tenha como projeção durante um período de 3 anos o faturamento de:

Tomando como base uma taxa de desconto de 12%, teremos que descontar esses juros de cada ano. Utilizando a fórmula temos:

Agora que já encontramos o faturamento dos próximos 3 anos referente ao valor aproximado do que seria hoje, basta somar e encontrar o valor do empreendimento:

FCD = 53 + 63 + 64

FCD = R$ 180 MIL

Portanto, essas foram as principais informações sobre o que é e como calcular o Fluxo de Caixa Descontado. Com esse valor é possível prospectar investidores para sua empresa e demonstrar o potencial de rendimento futuro esperado. Devido a sua relevância, esse cálculo deve ser feito de forma atenciosa considerando os valores corretos de cada ano.

Gostou do artigo, mas ficou com alguma dúvida sobre como realizar o cálculo? Então entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores!

 

Para se dar bem no mercado de serviços e garantir uma boa posição frente à concorrência é fundamental que os gestores procurem aprimorar seus conhecimentos sobre gestão. A esse respeito, dentre os temas que devem ser trabalhados no negócio, podemos citar vários aspectos do setor financeiro, como é o caso da implementação de um bom plano de contas para a empresa.

Basicamente, esse conceito se refere a um conjunto de movimentações que representam a demanda econômica e financeira da empresa. Desse modo, o objetivo principal é organizar os trabalhos contábeis referentes aos registros de operações. Por conta disso, esse plano também norteia a criação das demonstrações contábeis, bem como informações financeiras do negócio, como Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa.

Por conta de sua importância é fundamental saber como elaborar essa estratégia na sua instituição. Para ajudar com esse tema, separamos algumas dicas neste artigo. Confira!

Faça a descrição dos grupos de contas

Antes de mais nada, é fundamental salientar que as contas de uma empresa sempre apresentarão características pontuais referentes ao seu negócio. Por isso, para que haja um plano de contas eficiente, é necessário que você crie algo personalizado, visando atender as demandas de registro do empreendimento.

Dessa forma, o primeiro passo para montar essa estratégia é descrever os grupos do plano de contas. Nesse caso, temos a divisão em quatro grupos. O primeiro grupo é o “ativo”. Ele pode se dividir em circulante, não circulante, realizável a longo prazo, imobilizado, investimentos e intangível. Temos também o grupo “passivo”. Em sua formação está o fator circulante, não circulante e patrimônio líquido. Além desses dois, temos também mais dois grupos, que são o de receitas e o de despesas.

Estruture a informação em níveis

Outro ponto importante é que essa estratégia contábil deve ser montada disposta em uma estrutura visual no formato de uma “árvore”, de modo que haja níveis que se ramificam em subníveis e assim por diante. Além do mais, é interessante iniciar a organização dos processos pelas receitas, passando em seguida as despesas e chegando, por fim, ao resultado final.

Realize o detalhamento de receitas e despesas

No caso das receitas, deve-se demarcar o tipo de produto ou serviço que justifica a entrada de recursos na instituição, bem como a natureza da transação e as categorias às quais ele pertence. Pode ainda, ser viável separar em subgrupos, como é o caso da “Receita alcançada com vendas de produtos” e “Receita obtida com venda de serviços”.

Outra dica é realizar o detalhamento das despesas diretas que possuem relação com as receitas alcançadas, como é o caso de matérias-primas, comissões por vendas, deslocamentos logísticos, custo da mercadoria vendida etc.

Portanto, essas foram as principais informações acerca de como elaborar um plano de contas para a sua empresa. Vale salientar que essa estratégia tem como vantagem possibilitar uma melhor visão sobre os ativos, passivos, receitas e despesas da empresa, tornando os processos mais organizados e efetivos.

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Em um mundo ideal, o cenário perfeito seria um em que as empresas solicitassem por produtos e serviços e pagassem por eles corretamente, dentro do prazo estipulado. Na prática, porém, sabemos que não é assim.

Por diferentes motivos, muitas companhias e clientes acabam não honrando os seus compromissos e gerando transtornos e impasses nas negociações. Isso acaba em uma situação temida por muitas pessoas: as pendências financeiras.

Quer saber mais sobre esse tema, como ele impacta nas empresas e como fazer para evitá-lo? Neste artigo, explicamos um pouco mais sobre o assunto. Confira!

O que são pendências financeiras?

A pendência financeira surge quando uma empresa registra em órgãos de proteção ao crédito alguma dívida que não foi paga por outra companhia em uma negociação. Essa informação fica registrada em um banco de dados próprio por cinco anos depois do vencimento das obrigações.

Vale lembrar que elas são diferentes dos protestos, que é quando uma pessoa ou companhia deixa de pagar um título e isso fica registrado em um Cartório de Protesto de Títulos. As pendências financeiras têm como objetivo evitar a concessão de créditos a empresas inadimplentes, enquanto o protesto busca o recebimento de dívidas por meio da exposição pública.

 

De que forma elas impactam o negócio?

As pendências financeiras impactam ambos os lados da moeda. Para a empresa devedora, o registro da pendência dificulta que ela consiga crédito em caso de necessidade, o que pode ser fatal para a sobrevivência do negócio.

Já para a companhia que não recebe o valor devido, o risco é o impacto no fluxo de caixa e na saúde financeira, também sendo um mal na busca por um futuro saudável.

Como as pendências financeiras podem ser evitadas

Diversos prejuízos podem surgir com as pendências financeiras, mas é possível evitá-las. Confira, a seguir, como fazer isso.

Verifique pendências em instituições antes de fechar negócio

Para as empresas que não querem ser lesadas por companhias devedoras, é sempre indicado fazer uma análise prévia antes de fazer negócio. Consulte se há pendências financeiras registradas em órgãos de proteção de crédito e só tome a decisão de estabelecer um contrato após uma análise detalhada.

Estabeleça uma política de crédito

Organizar as atribuições da empresa de forma normativa é sempre uma boa opção para organizar os processos. Por isso, estabeleça uma política de crédito com regras específicas.

Uma boa prática é nunca conceder crédito ou fornecer produtos para clientes novos. Além disso, priorize reter os parceiros comerciais confiáveis e que passam segurança no pagamento.

Aprenda a negociar

Essa dica é valiosa tanto para quem não recebeu o dinheiro quanto para quem está devendo. Afinal, como abordamos, as pendências financeiras são ruins para as duas partes envolvidas.

Portanto, saber negociar e entrar em consenso pode ser uma ótima solução para evitar transtornos. É sempre bom levar em conta que nem todos deixam de pagar por má fé e que uma boa relação e intermediação é fundamental nas conversas.

Acompanhe diariamente as informações

Estar sempre atento às pendências e contratos com fornecedores também é fundamental. Dessa forma, será mais fácil identificar rapidamente algum pagamento que ainda não foi realizado e que está com prazo a vencer. Com isso, é possível resolver os problemas de forma ágil.

Como a tecnologia pode ajudar a prevenir e controlar as pendências financeiras

Para alguns dos problemas que citamos, a tecnologia pode ser uma grande parceira. Afinal, atualmente existem softwares completos que ajudam a centralizar dados e informações, permitindo um maior acompanhamento e assertividade nas tomadas de decisões. Essas ferramentas ainda enviam alertas sobre contratos e dívidas a vencer, facilitando e muito o monitoramento no dia a dia.

Com os números e dados que essas ferramentas conseguem captar, é possível ter uma melhor visão do negócio e das pendências financeiras de fornecedores e clientes. Eles são ótimos para ajudar tanto as empresas que estão devendo por dificuldade de gestão ou as que estão sofrendo com o fluxo de caixa por não saber qual a origem da falta de pagamento.

Ficou curioso para saber mais sobre como essas ferramentas podem ajudar? Então, confira nosso artigo sobre a importância de um software para controle de custos e rentabilidade na sua empresa!