Com o objetivo de avaliar inúmeros procedimentos, tendo impacto direto no controle da qualidade, a auditoria hospitalar é uma prática altamente positiva que não pode fugir da rotina dos gestores. Além dos fatores tradicionais, como financeiro, contábil e fiscal, essa auditoria vai além.
Para você entender as inúmeras possibilidades e benefícios, elaboramos este post com informações importantíssimas. Confira!
A auditoria hospitalar é entendida por procedimentos que auxiliam na melhoria da gestão em todos os setores, com foco nas estratégicas previamente definidas. Tudo com o auxílio da tecnologia.
Ela pode ser interna ou externa e acontece em períodos previamente determinados ou de maneira contínua.
De uma maneira geral, a auditoria hospitalar faz uma espécie de raio X, traçando os pontos positivos e os negativos. Assim, o gestor pode tomar decisões mais certeiras, sempre com foco na redução dos custos, aumento da produtividade e otimização do tempo.
Para chegar aos resultados, os auditores fazem diversos tipos de análises, principalmente por meio de indicadores que apresentam informações desde o financeiro até o atendimento emergencial.
Como um hospital envolve uma série de procedimentos e setores, existem alguns tipos de auditorias, como mostraremos agora.
Essa auditoria hospitalar sempre acontece antecipadamente, como o próprio nome sugere. Com ela, é possível repassar todas as etapas dos procedimentos que deverão ser implantados.
Ao analisá-los, o gestor pode perceber se atendem ou não às necessidades do hospital. Podemos citar a instalação de um software médico, por exemplo.
Antes de comprá-lo, o hospital fará uma auditoria preventiva para observar se o sistema atenderá às necessidades com as funcionalidades oferecidas.
A auditoria analítica faz uma análise completa sobre o hospital ou clínica, apresentando com precisão os principais gargalos e pontos positivos, destinando estratégicas de novos investimentos que possam melhorar os processos.
A ideia vai além da coleta das informações, pois envolve também o estudo das situações com seus respectivos riscos e oportunidades de negócio.
Como o próprio nome diz, a operacional é mais voltada para o dia a dia de um hospital. Ela foca nas etapas de atendimento assim como os leitos oferecidos.
A ideia é sempre melhorar a qualidade no atendimento, evitando problemas que possam interferir na gestão, como a perda de um convênio médico ou queda nos atendimentos particulares.
A auditoria de contas faz correções nos valores que serão enviados ao paciente ou operadora de saúde, com o intuito de evitar cobranças indevidas.
Ela também analisa possíveis irregularidades nas contas, como nos valores dos medicamentos, internações etc.
Ao monitorar as práticas realizadas, o auditor contribui com todos os setores de um hospital ou clínica, tendo impacto direto no avanço da gestão.
Com a auditoria hospitalar, é possível melhorar a qualidade dos serviços e atendimentos, além de padronizar os procedimentos, ou seja, as contas ficam equilibradas.
Para que tudo aconteça de maneira harmônica, uma boa dica é contar com um software de gestão.
Assim, é possível ainda manter as contas sempre em dia, com relatórios sobre o desempenho dos diferentes setores, o que promove o pleno desenvolvimento do hospital.
Além das vantagens citadas, não podemos deixar de informar que a auditoria hospitalar reduz custos, melhora o relacionamento com os pacientes e aumenta o nível de competitividade.
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Diariamente, várias informações são inseridas no banco de dados dos hospitais, sendo uma excelente maneira de melhorar a gestão por meio dos indicadores hospitalares. Com eles, é possível avaliar o desempenho dos setores, das equipes, ter planejamento orçamentário e ainda auxiliar nas tomadas de decisões.
De olho em uma gestão profissionalizada, vamos mostrar ao longo deste post sete indicadores que devem sempre fazer parte do dia a dia do seu hospital ou clínica.
Como o próprio nome sugere, esse indicador traça a porcentagem de pacientes atendidos de acordo com o número de leitos disponíveis. Para isso, é preciso levar em conta o tempo de tratamento de cada pessoa.
A taxa de ocupação leva em consideração também os leitos de pós-anestesia, observação de berçário, pré-parto, além dos tradicionais.
Com ele, o gestor fica por dentro sobre o tipo de leito mais usado, faixa etária, sexo e convênio que tem maior demanda, ou seja, o orçamento fica sempre organizado.
Ele é calculado pelo tempo médio que um centro cirúrgico fica desocupado, ou seja, trata-se do período de ociosidade de um leito.
Como calculá-lo? Com a multiplicação da média de permanência pela porcentagem de desocupação, dividindo o resultado pela de ocupação.
Assim, caso seja um índice alto, a lista de espera aumenta. Ao contrário, as finanças podem ser afetadas por conta dos leitos desocupados.
Ele é calculado pelo tempo médio de permanência dos pacientes em um determinado período.
Dentro desse indicador hospitalar, o gestor consegue saber o número de altas, transferências e óbitos, ou seja, é fundamental para a rotina tanto financeiro quanto operacional.
O indicador de rentabilidade demonstra o quanto o hospital arrecadou em relação aos investimentos, apresentando o conhecido ROI.
Nessa conta, entram os atendimentos de convênios, particular, público, setores etc. Portanto, quanto maior a produtividade, há um melhor aproveitamento dos recursos.
Fundamental na gestão administrativa, o faturamento está ligado com as contas a pagar e receber e também pela análise da capacidade de eficácia do hospital, buscando sempre a economia dos recursos.
O indicador de faturamento revela os melhores convênios, sendo essencial para possíveis manutenções ou cancelamentos.
Como a satisfação do paciente é um indicador hospitalar que está sintonizado com a humanização do atendimento, ele é obtido por meio de avaliações.
Com as tecnologias, ele pode ser avaliado por meio de totens com perguntas sobre a qualidade dos serviços prestados e também abertura para sugestões e críticas.
Perguntas sobre possíveis indicações da unidade também ajudam no cálculo, pois as respostas dão um norte para tomadas de decisões.
Para chegar a esse indicador, é preciso contar com o auxílio de um software de gestão, que mostrará os serviços que dão mais retorno financeiro, desde procedimentos complexos, passando por cirurgias e consultas.
Assim, é possível observar quais áreas são mais produtivas, sendo um bom indicador para investimentos e manutenção das equipes.
Além dos indicadores hospitalares citados, existe ainda a taxa de mortalidade, ou seja, ela traça o número de óbitos em um determinado período, demonstrando quais aconteceram em cirurgias ou outras situações.
Com a taxa, é possível determinar ações que diminuam os índices. Portanto, os indicadores hospitalares são importantíssimos na gestão e devem sempre colocados em prática.
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Nos dias atuais, um dos principais objetivos dos empreendedores é garantir o desenvolvimento e a sustentabilidade da sua empresa. Para assegurar isso, muitos optam por investir no aprimoramento de sua gestão juntamente ao uso de tecnologias no meio corporativo. Nesse sentido, não podemos deixar de acrescentar o papel da gestão financeira, já que essa área é uma das principais responsáveis por garantir a estabilidade do negócio.
Caso não seja realizada de maneira estratégica, pode ocorrer o desequilíbrio das finanças acarretando a estagnação do negócio. Para evitar isso, é fundamental que os gestores saibam todos os temas referentes ao setor financeiro. Podemos citar como um dos itens essenciais para uma boa organização deste departamento o fluxo de caixa direto e indireto.
Caso você não tenha ideia do que é cada conceito, preparamos este artigo para você. Continue a leitura e fique por dentro de tudo!
O fluxo de caixa direto nada mais é que o registro de todos os valores, sejam eles pagamentos ou recebimentos da empresa, que foram movimentados em um determinado período. Com ele consegue-se identificar de forma real os resultados brutos do negócio.
Nele é utilizado o regime de caixa que pode ser apontado como o mais comum atualmente. Como principal benefício podemos destacar que o fluxo de caixa direto permite obter dados e informações rapidamente atualizados que são bastante úteis para o trabalho dos gestores financeiros.
O fluxo de caixa indireto é fundamentado pela análise do lucro líquido, sendo mensurado os impactos no fluxo de caixa. Desse modo, diferentemente do fluxo de caixa direto, ele não oferece uma visão de entrada e saída, pois nesse caso é trabalhado utilizando um regime de competência.
Na prática, a ideia principal é estudar a variação de caixa de um determinado período tendo um ponto de vista contábil. Dessa forma, é possível distinguir o caixa real do saldo das demonstrações contábeis.
Quanto à definição de qual método utilizar na sua empresa, vale salientar que não necessariamente deve haver uma exclusão de um ou outro. Na verdade, os dois se complementam para gerar informações pertinentes sobre o controle das finanças do seu negócio.
Por meio deles os gestores são capazes de compreender melhor fatores como receita, lucro líquido e bruto, custos e despesas e vários outros temas que se relacionam com o departamento financeiro.
Vale pontuar que se a sua intenção é obter maior controle e clareza sobre esses processos, além de utilizar essas metodologias é fundamental contar com a ajuda de um sistema de gestão. Por meio desse recurso, você é capaz de centralizar dados e informações sobre os setores da empresa, bem como gerenciar as operações de vendas e despesas da instituição.
Portanto, essas foram as principais informações acerca da diferença entre o fluxo de caixa direto e indireto. Ter noção de temas como esse contribui bastante para otimizar o trabalho de gestão financeira, além de possibilitar maior controle destes processos.
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A rotina em um hospital é marcada por várias demandas em setores diferenciados, do atendimento inicial aos procedimentos cirúrgicos. Para que tudo esteja sincronizado, a gestão de custos para hospitais precisa de inovações. Entre elas, a instalação de um software é uma das principais necessidades.
Afinal, o sistema faz o controle de dados e traz informações completas sobre todos os setores. Quer aprender como melhorar os resultados em seu hospital ou clínica? Então, continue a leitura!
O uso de tecnologias é uma tendência que veio para ficar na gestão de qualquer negócio. Atualmente, com o alto nível de competitividade, um software é fundamental para organizar as finanças.
Com ele, é possível reunir todos os departamentos em um mesmo sistema, ou seja, há espaço para controle de pacientes, formulários eletrônicos, entradas e saídas, quantidade de materiais no estoque, entre outras funcionalidades.
Dessa maneira, há uma sistematização dos dados, aspecto essencial para auxiliar nas tomadas de decisões e ainda melhorar o nível de satisfação dos clientes. Afinal, os atendimentos serão mais rápidos e haverá diagnósticos mais precisos.
A seguir, veja mais benefícios de um software de gestão de custos para hospitais!
Ao instalar um sistema de gestão, o seu hospital terá recursos tecnológicos para fazer um mapeamento de todos os processos, como dos custos de materiais, pagamento dos pacientes, além de todas as demandas do financeiro.
É possível ainda organizar os dados sobre os pacientes, com um espaço específico para as informações pessoais e sobre as causas das doenças ou males. Assim, profissionais de diferentes setores conseguem obter melhores performances.
Como as tomadas de decisões são mais certeiras ao utilizar os dados apresentados pelos relatórios do sistema, as análises são fundamentais para o corte de gastos supérfluos ou até mesmo diminuição de colaboradores ou redirecionamentos para setores que necessitem mais.
Dessa forma, o hospital consegue economizar, aspecto importantíssimo para manter as contas em dia. Além disso, é possível estudar com mais eficácia possíveis investimentos, seja na compra de um novo equipamento, reforma em alguma ala ou lançamento de uma campanha de conscientização.
Como exemplo podemos citar os protocolos assistenciais. Com eles, é possível verificar se os exames estão excessivos ou não, tendo uma clara noção do custo por paciente.
Ao agilizar os processos, consequentemente haverá uma maior produtividade por parte dos colaboradores. Isso porque a tecnologia contribui com a premissa mais procurada atualmente no mercado: fazer mais com menos.
Trata-se de um ponto positivo que otimiza o tempo e contribui para melhorar o nível de motivação dos funcionários.
Ao ter um software como complemento para fazer a gestão de custos para hospitais, os setores estarão integrados. Com isso, a comunicação ficará mais eficaz e o setor financeiro terá sempre os dados necessários para evitar contratempos.
Fazendo a gestão de custos, o setor financeiro terá fôlego suficiente para enfrentar crises e momentos de prosperidade.
Diante das vantagens apresentadas ao longo deste post, você pode se questionar: mas como saber qual o software ideal para o meu hospital? Nesse momento, a dica é escolher uma empresa que já tem Know-How no setor, com cases de sucesso e soluções que estejam sintonizadas com a realidade da sua empresa.
Assim, certamente a gestão de custos de hospitais será bem executada, com profissionalismo e todos os protocolos que garantirão qualidade no atendimento e a satisfação dos clientes.
E você, está interessado em conhecer o nosso software de gestão de hospitais? Então aproveite e entre em contato agora mesmo com a nossa equipe!
As recentes modificações na sociedade fizeram com que o crescimento sustentável da empresa se tornasse uma premissa no mercado. Isso porque os gestores das companhias estão mais conscientes sobre a influência dos meios de produção no meio ambiente e o papel social que desenvolve na comunidade.
Por isso, o investimento nesse sentido é um diferencial que valoriza a marca e ainda faz com que a empresa tenha credibilidade. Quer aprender como colocar em prática esse conceito? Então confira este post!
O primeiro passo para uma empresa vivenciar o crescimento sustentável é na promoção de uma mudança na cultura organizacional.
Para isso, práticas inovadoras devem ser implantadas assim como ações que valorizem o meio ambiente e a qualidade de vida, inclusive com atividades que envolvam a comunidade ao redor. Além disso, há outras atitudes, tais como:
A responsabilidade de uma empresa é na mesma proporção dos impactos que causa no ambiente. Dessa maneira, companhias médias e de grande porte devem contar com planos de ações bem estruturados.
Assim, é preciso tratar adequadamente a água caso seja uma indústria. Nesse caso, um investimento em filtros pode amenizar os impactos dos gases poluentes na atmosfera.
Programas de reciclagem também devem ser valorizados, assim como o consumo consciente de energia elétrica.
Sabendo-se que uma empresa está inserida em um contexto social, é fundamental um investimento em inclusão, como em cursos profissionalizantes, aulas de informática, projetos educacionais, enfim, atitudes que contribuam com a melhoria nos acessos.
Além disso, a empresa precisa entender as particularidades do bairro onde está inserida, investindo em segmentos que apresentem resultados positivos a curto, médio e longo prazo.
O crescimento sustentável da empresa também necessita da plena valorização dos colaboradores por meio de programas ou palestras que valorizem o respeito no ambiente de trabalho e que promova a qualidade de vida.
Nessa premissa, podemos citar a conscientização sobre gênero, orientação sexual e religião, assim como incentivos à prática de atividades físicas, combate ao álcool, tabagismo e valorização do meio ambiente.
Crescimento sustentável é sinônimo de inovações nas empresas. Entre elas, podemos citar a instalação de um software de gestão de custos.
Com ele, os departamentos ficam integrados, agilizando os processos e reduzindo os custos, fatores que estão nitidamente sintonizados com o aumento da produtividade.
A tecnologia auxilia nas tomadas de decisões e contribui positivamente nas estratégias, ou seja, para que os projetos saiam do papel sem trazer prejuízos, nada melhor do que um software para mensurar os dados e ainda demonstrar os balanços de cada setor.
Trata-se de uma evolução que ajuda até mesmo em campanhas de conscientização voltadas aos clientes, pois o sistema consegue obter informações sobre os hábitos de consumo, fluxo de caixa, ou seja, é possível aumentar a competitividade.
O software ainda apresenta os indicadores de rentabilidade, aspecto que está conectado com o crescimento sustentável da empresa. Portanto, os investimentos trazem resultados bem favoráveis quando as ações estão baseadas em estatísticas corretas como as fornecidas por um sistema de gestão de custos.
Viu como a tecnologia faz a diferença em vários investimentos nas empresas? Você gostou da nossa postagem? Quer sempre acompanhar as nossas novidades? Então siga a gente no LinkedIn!
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