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Pesquisa da Duke University, anterior à Pandemia do Covid-19, reuniu 848 executivos financeiros nos Estados Unidos e perguntou: “Quais são as três principais preocupações de sua organização?”. A preocupação número um destes executivos foi “Conseguir manter as margens”.

Outro estudo, desta vez do Gartner, com 482 executivos questionou: “Qual seu maior desafio tecnológico?”. O maior desafio identificado foi “Medir de forma adequada a rentabilidade de Produtos e Clientes”.

Ou seja: obter margens de lucro adequadas tem sido uma dificuldade e uma preocupação generalizada entre as empresas. Neste artigo, lançaremos luz sobre alguns dos fatores que podem estar gerando este problema na sua organização, e como você pode reverter esse cenário.

Cada cliente importa na hora de melhorar sua margem de lucro

De fato, percebemos que as margens das organizações têm caído dramaticamente nos últimos anos. Isso ocorre em função de diversos fatores, como a própria pandemia, pressões dos órgãos governamentais, problemas de logística, concorrência e mesmo os clientes que estão cada vez mais exigentes.

Não raro, identificamos empresas que não se dão conta de que um de seus produtos dá prejuízo e seguem vendendo-o por valores abaixo do custo por absoluto desconhecimento! E na ânsia de atender os clientes, muitas vezes as organizações são praticamente obrigadas a dar descontos significativos – o que em muitos casos acaba por gerar uma operação de venda deficitária, resultando em um expressivo impacto sobre a margem de lucro geral.

Neste contexto, cabe notar que são deficitários aqueles clientes que demandam muitos esforços da organização. São aqueles que fazem pedidos especiais, impõem um grande desafio logístico de qualquer natureza ou requerem um pós-venda significativo. Imagine agora o que é vender para um cliente assim! Utilize nossa Calculadora de Segmentação para descobrir quantos clientes da sua empresa são deficitários.

E, agravando a situação, muitos destes clientes são tratados como “chave”, pois compram um volume muito grande de mercadorias (ou no caso do segmento de serviços, transacionam um volume grande de serviços), passando muitas vezes a falsa impressão de que são “lucrativos” quando em muitos casos são deficitários!

No “chão de fábrica” as adversidades são igualmente grandes. Todo processo ou atividade feita em duplicidade, ou retrabalho, representa custos altíssimos com os quais a empresa deve arcar. Produtos com defeito ou problemas de layout e níveis de ociosidade altos são alguns bons exemplos.

Se vamos para o backoffice, também existem diversos fatores que devem ser avaliados a fim de maximizar a margem de lucro das empresas. O tamanho da organização está adequado aos desafios de produzir, vender, entregar e realizar o pós-venda? Há forma de ser mais eficiente? Estas são algumas questões importantes.

Estes cenários são reforçados por um estudo feito em Harvard. A pesquisa constatou que em média, 20% dos clientes são muito lucrativos, aproximadamente 70% “empatam” e 10% são deficitários. O grande desafio é entender quais são eles e o que fazer com esta informação!

Conheça os resultados gerados por cada cliente e melhore as margens da sua organização

A questão do controle das margens de lucro é urgente para empresas de todos os setores. Uma pesquisa pré-pandemia, feita pela revista Exame, apontou que a margem líquida média das organizações nos últimos 10 anos foi de 2,54%.

Isto quer dizer que uma operação feita fora da conformidade ou algum desconto adicional oferecido para um cliente é por muitas vezes a diferença entre o lucro e o prejuízo da empresa.

A partir do momento em que temos capacidade de medir custos e resultados de forma adequada, podemos tomar as melhores decisões. Políticas de descontos, comissionamento de vendedores, terceirização de processos, exportar ou não, abrir novas divisões etc., são apenas algumas das possibilidades quando se tem informações realmente verdadeiras para esta tomada de decisão.

Quer descobrir o que está provocando a queda da margem de lucro da sua empresa e reverter este processo? Entre em contato com nossos especialistas através do formulário abaixo.

O Extended Planning & Analysis (xP&A) é uma evolução do tradicional FP&A, amplamente conhecido e empregado nas organizações. Em um cenário onde as tecnologias se desenvolveram a ponto de possibilitar a coleção, o relacionamento e a integração de grandes quantidades de dados, este desdobramento da análise e do planejamento financeiro é um fenômeno esperado.

Afinal de contas, por que ignorar departamentos cujas atividades impactam nos resultados financeiros do negócio, se agora é possível compreender como suas ações em nível específico repercutem no quadro geral da empresa?

Quer entender melhor? Então continue conosco nesta leitura para conhecer o xP&A!

O que é xP&A?

A definição mais simples é que o xP&A é um FP&A que amplia a visão do setor financeiro. E como já mencionamos, ele é um resultado natural do avanço dos softwares de gestão, que agora são capazes de interrelacionar de forma fluida informações oriundas de todos os setores de um negócio.

Ou seja, o xP&A tem como diferencial a proposta de centralizar os dados dos diversos departamentos da empresa e fazer sua gestão em uma única interface. Ele permite que os diferentes centros de custos de um negócio sejam identificados e corretamente considerados nas análises financeiras da organização.

Por que adotar o xP&A?

O xP&A preenche uma lacuna muito importante: ele desvenda custos que em outros modelos de análise permanecem ocultos. Leia mais sobre os custos indiretos e custos ocultos e seus perigos aqui.

Na integração das necessidades e operações dos diferentes setores da empresa, é fácil que se criem os silos de informação, que isolam dados departamentais e impedem que a equipe financeira consiga entender suas origens e validar sua acuidade. Com ferramentas que permitam à organização adotar o xP&A, é possível aos gestores observarem como os diversos setores (marketing, recursos humanos, distribuição, produção, tecnologia, pesquisa etc.) contribuem para a geração de custos e de resultados.

Ou seja: o xP&A cria um verdadeiro mapa da entrada e destinação de recursos dentro da organização.

Principais benefícios xP&A:

  1. Visão holística da performance financeira

O xP&A permite a visualização dos custos e alocações financeiras em nível setorial. Assim, permite a identificação de fontes de custos e gargalos, melhorando o processo de tomada de decisões quanto à aplicação de recursos.

  1. Harmonização dos dados

Aqui estamos falando de uma unificação dos dados dentro da empresa. Financeiro, vendas, marketing, RH etc. Tudo dentro de uma mesma plataforma com um modelo unificado na coleta e apresentação dos dados, tornando a informação mais consistente e confiável.

  1. Avanço no alinhamento sobre o negócio

Por conectar as informações, o xP&A abre a porta para a criação de planejamentos integrados. Assim, temos a empresa funcionando mais como uma engrenagem uniforme, onde tudo está conectado e funcionando em sincronia.

  1. Agilidade

Empresas que adotam o xP&A conseguem ter muito mais agilidade quando falamos em planejamentos e projeções. Isso impacta todos os nichos, mas principalmente, os que lidam com uma maior incerteza econômica e volatilidade.

  1. Forecasting mais preciso

Visualizar as origens dos custos e a forma como os recursos fluem pela estrutura organizacional garante muito mais previsibilidade quanto aos resultados e aos impactos das ações.

  1. Facilitação na identificação de oportunidades e riscos

Esse último benefício é basicamente o resultado da união de todos os outros. Graças a toda a visibilidade promovida pelo xP&A, os tomadores de decisão conseguem ser mais eficientes para enxergar melhorias, oportunidades e riscos. A modelagem de cenários consegue simular situações e antecipar mudanças, preparando a empresa para agir estrategicamente.

No entanto, é preciso ter em mente que não é qualquer software que propicia a adoção do xP&A. Os ERPs tradicionais, assim como sistemas contábeis e soluções financeiras menos sofisticadas, tradicionalmente não são capazes de integrar as informações em um nível tão detalhado.

Para se obter todos os benefícios desta metodologia, é indispensável contar com uma solução que seja apta a gerenciar e atualizar em tempo real um alto volume de informações, bem como coletar dados das diferentes fontes alimentadas por cada departamento.

O MyABCM foi feito sob medida para proporcionar este nível de detalhamento nas análises, em um modelo flexível que se adapta aos mais diversos segmentos e modelos de negócios.
Quer saber sobre o MyABCM? Entre em contato com nossos consultores no formulário abaixo.

Depois de vários investimentos públicos e privados direcionados ao setor aquaviário, os portos aumentaram as suas atividades referentes ao deslocamento de produtos e serviços nos últimos anos. De acordo com o Anuário Estatístico da Agência Nacional de Transportes, em 2021 o setor portuário brasileiro atingiu um novo recorde, movimentando 1,21 bilhão de toneladas transportadas no período.

No entanto, essa intensificação das atividades do setor torna evidente um desafio: os portos ainda carecem de líderes capacitados e instrumentados para desenvolver uma boa gestão portuária e logística.

Por essa razão, os resultados obtidos acabam sendo aquém do esperado, mesmo diante de um cenário otimista. Neste contexto, é fundamental às empresas do segmento desenvolverem ações para aperfeiçoar sua gestão, a fim de propiciar a extração dos melhores resultados possíveis.

E é exatamente este o tema do nosso artigo de hoje. Continue com a gente nesta leitura para entender a importância da tecnologia na gestão de portos!

O que é gestão portuária moderna?

O transporte marítimo foi a primeira modalidade a propiciar o comércio internacional em escala global. Com centenas de anos de história, as técnicas de gestão de portos vêm evoluindo à medida que novas tecnologias navais e de comunicação se desenvolvem.

No entanto, fatores associados à intensificação do comércio e à liderança de determinadas nações nas importações e exportações de determinados produtos são também determinantes para o estabelecimento de técnicas capazes de produzir os melhores resultados. Neste cenário, a gestão de portos moderna deve contar com sistemas capazes de coletar, gerenciar e relatar um volume de dados sem precedentes, oriundos das diversas frentes administrativas e operacionais do negócio.

Como realizar uma boa gestão portuária?

O primeiro passo para uma gestão portuária mais eficiente é implementar um bom planejamento dos processos organizacionais. Ou seja, é preciso mapear todas as informações e operações que estão envolvidas nas atividades portuárias e traçar as melhores estratégias e planos de ação para adaptar o modelo de negócios e preparar a empresa para as constantes transformações do mercado.

Neste contexto, é indispensável ter bem definidos os objetivos referentes às metas e planos de desenvolvimento do porto. Isso permite direcionar esforços sempre no sentido certo de crescimento, além de prever potenciais problemas e simular cenários para orientar a tomada de decisões.

E é aí que entra a tecnologia na gestão portuária. Dispor de ferramentas que registrem e automatizem processos torna mais eficiente a visualização do histórico de transações e operações, fundamentando a gestão em dados reais e objetivos, que auxiliam na determinação dos próximos passos.

Qual a importância da tecnologia na gestão de portos?

Os desafios dos portos são muitos. Burocracia para adequação a exigências governamentais, manutenção e aprimoramento da infraestrutura, questões jurídicas específicas aos bens transportados, implantação de infraestrutura intermodal, treinamento e segurança das equipes, armazenagem de patrimônio, logística de transporte e questões ambientais estão entre alguns dos mais latentes problemas enfrentados diariamente.

Registrar as ações tomadas para intervir em cada uma destas áreas, e compreender como elas impactam a saúde do negócio é indispensável para o desenvolvimento portuário. E dispondo de softwares e sistemas específicos para acompanhar as atividades, é possível otimizar a resolução destas e de outras questões vitais.

Em primeiro lugar porque as tecnologias permitem concentrar em um único local todas as informações relevantes à gestão do porto. Depois, porque contar com um sistema que automatize os processos e integre os fluxos de trabalho auxilia a reduzir a taxa de erros e a ampliar a produtividade das equipes.

Outro fator importante é que a implementação de tecnologias para aprimorar a gestão dos portos é um importante passo para a visualização de como os recursos são aplicados. Isso possibilita o direcionamento dos investimentos para as áreas prioritárias, potencializando seus retornos.

Neste cenário, uma das soluções tecnológicas de maior destaque são os softwares especializados em gestão de custos e rentabilidade. Eles criam as bases para tornar o porto mais eficiente e atrair investimentos e negócios pela alocação de recursos de forma inteligente, capaz de propiciar o desenvolvimento do porto.

A MyABCM tem uma solução focada no segmento portuário que pode oferecer diversas funcionalidades ao gestor:

Saiba mais sobre a solução My Ports.

Quer entender como um sistema desses pode transformar os resultados da gestão portuária? Entre em contato com nossos consultores no formulário abaixo.

Ativa no mercado de seguros patrimoniais, pessoais e de vida, desde 1971 a Assurances du Crédit Mutuel (ACM), é mais uma das grandes organizações europeias que confiam no MyABCM para fazer sua gestão de custos e rentabilidade.

Os desafios da Assurances du Crédit Mutuel

A organização é uma das mais importantes seguradoras da França, e possui uma cartela de serviços que não se limita ao território francês. A seguradora também distribui parte de seu portfólio em Luxemburgo e na Bélgica, além de ter participação financeira em produtos que atendem o mercado canadense e tunisiano. Esta grande cobertura reúne na carteira de clientes da ACM mais de 12 milhões de segurados por seus diferentes produtos.

Para atender a toda esta demanda e gerenciar seu portfólio diversificado, a organização emprega mais de 3,8 mil colaboradores. Com estes números, em 2021 a empresa foi responsável por mais de 35 milhões de contratos de seguros em várias frentes.

Gerir todas estas informações é sem dúvidas um grande desafio. Para isso, a corporação utilizava o SAP PCM (Profitability and Cost Management), porém com a remoção do suporte da ferramenta, a diretoria optou por migrar para o sistema MyABCM.

Esta escolha foi orientada pela necessidade de uma solução que não só oferecesse recursos completos para a gestão de custos e rentabilidade do negócio, mas que também fornecesse o suporte necessário em sua implementação e uso cotidiano.

Gestão de custos eficiente com suporte completo

Outros fatores também foram decisivos para que o sistema MyABCM fosse eleito como a solução ideal para a ACM, entre outros renomados softwares disponíveis no mercado.
Entre eles, vale destacar a integração fluida ao ERP utilizado na organização e sua capacidade de agregar poderosas e flexíveis ferramentas de análise de custos e rentabilidade, aptas a processar o robusto volume de dados oriundo de suas operações.

Quer saber mais? Conheça as soluções MyABCM e descubra como o seu negócio também pode ir mais longe!

A gestão de rentabilidade é fundamental em qualquer organização. Neste contexto, há diferentes métodos para implementá-la na rotina organizacional a fim de tornar a empresa mais lucrativa e saudável financeiramente, sendo um deles o custeio ABC. Caso você tenha caído de paraquedas aqui, leia nosso artigo completo que explica como o método de custeio ABC funciona clicando aqui.

Vamos recapitular alguns pontos triviais que fundamentam o “Custeio baseado em Atividades”.

Se você já está familiarizado com o termo, vamos seguir em frente e debater o motivo do método ABC (activity-based costing) ter o poder de aumentar sua lucratividade.

Qual o principal objetivo do método ABC na gestão de rentabilidade?

Vamos direto ao ponto.

Na gestão de rentabilidade empresarial, o foco do método ABC é ter o máximo controle sobre os custos indiretos (também chamados de overhead), assim como dos diretos associados a um produto, serviço, cliente ou canal. 

Isso é feito através de uma sistemática de custeio, utilizando direcionadores que respeitam uma relação de causa e efeito, objetivando trazer uma análise avançada dos custos por atividade dentro da operação. Com essa gama densa de dados, o custeio ABC permite filtrar de maneira inteligente os números e transformá-los em decisões estratégicas.

Tomadas de decisão baseadas em dados

O primeiro passo da aplicação do custeio ABC na gestão de rentabilidade vem do que chamamos de “cultura data-driven”.

Isso é o hábito natural de tomar decisões SEMPRE se baseando nos dados coletados e não no feeling, na intuição.

Tudo se inicia através da identificação dos principais KPIs (key performance indicators), que são nossos indicadores chave de desempenho.

Eu preciso ter KPIs?

Se você pretende tomar decisões baseadas em dados e não apenas em intuição, sim.

Os indicadores de performance possibilitam avaliar o quanto uma estratégia está gerando o resultado esperado ou não. É importante citar que KPIs são sempre mensuráveis e concretos.

Meus dados não são conclusivos, e agora?

Analisar dados é algo automático em grandes empresas, porém, nem sempre criar estratégias e definir próximos passos é provido de um estudo em cima do que já foi coletado e digerido.

O método de custeio ABC se faz útil para empresas que já tem essa cultura data-driven e está buscando otimizações através da análise de dados minuciosos.

Quanto mais conhecimento do quanto e onde estão sendo gastos os seus recursos, mais precisas ficarão suas melhorias associadas à gestão de rentabilidade.

E é isso que nós da MyABCM oferecemos.

Precificação

O método ABC resulta em uma análise avançada de custeio tendo como base cada atividade envolvida na produção de algum produto, prestação de algum serviço ou atendimento a algum cliente ou canal.

A precificação entra aqui. O que é um dos maiores desafios dentro de um negócio, pode ser facilitado através da aplicação do método ABC.

Tenha em mente que falhar no cálculo total dos seus custos pode resultar em preços abaixo do ideal, resultando em uma margem de lucro desfavorável à companhia.

Com todo o controle de gastos segmentados na palma da sua mão, a precificação se torna mais clara e efetivamente correta. A consequência disto é o impacto real em negociações com clientes, políticas de descontos e comissionamento de vendedores, resultando ao final em maior lucro para a empresa!

Vantagens do custeio ABC na gestão de rentabilidade:

1. Dados confiáveis e precisos em toda a cadeia de valor

A opção de poder gerenciar com precisão todos os custos da organização. Isso abre a possibilidade de tomar decisões mais assertivas sobre onde atuar para reduzir custos, investir e mesmo atender os melhores canais e clientes do ponto de vista de rentabilidade.

 2. Associar os custos de overhead aos produtos, serviços, canais e clientes que efetivamente o consomem

Ao invés de associar o mesmo custo a todos produtos, serviços, clientes e canais, você pode alocar o valor justo consumido por cada um. 

Esse tópico também ajuda a identificar custos que se aplicam a mais de um segmento, tornando esse recurso mais valioso porque potencialmente elimina as distorções nos cálculos de custos.

3. Avaliar a eficiência da produção e aplicar melhorias

O método ABC possibilita a atribuição de valor a custos indiretos, trabalhando os dados como se fossem custos diretos. Quebrando os custos indiretos e designando-os por atividade, podemos buscar avanços com precisão. 

Da mesma forma, podemos deixar os processos mais eficientes e acompanhar de forma correta os principais KPIs de cada atividade da organização.

4. Dados precisos para obter a margem de lucro desejada

Ter dados precisos irá impactar diretamente na tomada de decisão de um líder, abrindo a possibilidade de reduzir ou transferir os custos de produção e aplicar estratégias efetivas de precificação para obter uma margem de lucro adequada.

5. Benefícios únicos

Outros métodos não conseguem cobrir o que o método de custeio ABC proporciona.

Diretamente relacionado à particularidade que é típica do custeio baseado em atividades, ele consegue mensurar despesas diretamente relacionadas às atividades, por menor que elas forem.

Como saber se devo utilizar um sistema ABC para a gestão de rentabilidade?

Todas as perguntas abaixo devem ser respondidas com um sim.

Se sim, então você está preparado. 

Deixando claro: não existem apenas vantagens.

Porém é a solução de inúmeros problemas complexos para quem busca uma otimização de custeio e gestão de rentabilidade através de um sistema robusto.

Após concluir a leitura desse post, você com certeza já tem as respostas com clareza de como a gestão de custos ABC pode ampliar seus lucros. Quer saber como podemos ajudar sua organização a implementá-lo? Preencha o formulário abaixo e fale com nossos especialistas!

Conheça mais um dos grandes clientes MyABCM na América Latina! A Arca Continental é uma empresa que atua na produção, distribuição e venda de bebidas sob as marcas de propriedade da The Coca-Cola Company, além dos salgadinhos da marca Bokados no México, Inalecsa no Equador e Wise e Deep River nos Estados Unidos.

A corporação tem mais de 96 anos de história e é parte das maiores engarrafadoras Coca-Cola do mundo. Com isso, a Arca Continental fornece os produtos da marca para mais de 125 milhões de pessoas em diversos países da América Latina.

Desafios da empresa

À frente da manufatura de diversas marcas e integrada a várias outras divisões, a Arca Continental lida com uma operação grande e complexa. Assim, a empresa necessitava de uma solução que fosse capaz de acompanhar seu ritmo de produção e agregar em uma só plataforma informações oriundas de múltiplas fontes.

A escolha pela solução MyABCM foi motivada pela capacidade do sistema de lidar com um grande volume de dados e fornecer uma visão detalhada das fontes de custos e dos índices de rentabilidade de cada marca no portfólio da empresa. Outro fator determinante foi a integração fluida ao ERP e a outros sistemas já em uso na organização e a capacidade de realizar modelagens multidimensionais e visualizar como os recursos são de fato consumidos no dia a dia das operações.

Assim, o investimento no sistema dará suporte ao processo decisório e criará as bases para uma gestão assertiva e rentável.

Descubra como as soluções MyABCM podem ajudar a sua empresa também!

Conheça hoje mais um ilustre cliente MyABCM!

A Corporación Maresa, expoente na indústria automotiva latino-americana, conta com nossas soluções para seu controle de custos e rentabilidade.

A holding, dona de grande reputação no Equador, detém atualmente 7 das maiores marcas automobilísticas no país: RAM, Fiat, Jeep, Chery, Mazda, Dodge e Dongfeng. Além disso, em seus mais de 42 anos de trajetória, a organização se tornou referência quando o assunto é apoio a causas sociais e ambientais.

Novos desafios

Não é preciso dizer que a gestão de um negócio destas dimensões é altamente complexa. Por isso, a Corporación Maresa chegou até nós com grandes desafios.

A organização, que adquiriu nos últimos anos as operações da Cinascar no Equador e na Colômbia, agregando novas marcas ao seu portfólio, se tornou uma das maiores empresas no mercado automotivo. Com isso, cresceu a necessidade de uma solução capaz de atender de forma completa às suas demandas.

Gerindo a distribuição de tantas grandes marcas e empregando centenas de funcionários em suas operações, a empresa sentia a urgência por uma ferramenta para descomplicar a criação e implantação de modelagens financeiras, bem como para realizar análises de custo e rentabilidade, das mais básicas às mais avançadas. Tudo isso em um sistema de rápida implantação e que pudesse criar um fluxo de trabalho produtivo e inteligente com outros softwares já em uso no negócio.

A solução selecionada para apoiar a expansão da empresa

Para agregar flexibilidade e eficiência à gestão da Corporación Maresa, foi implementado o MyABCM. A solução foi escolhida também por permitir a integração com qualquer sistema corporativo e por contar com o Data Transformation Studio, ferramenta que além de criar a conexão com ERP’s variados, garante a transformação, o agrupamento e classificações dos dados de origem em uma plataforma visual, bem como sua posterior integração com o modelo implementado.

Quer saber mais sobre como todas estas funcionalidades dão suporte ao crescimento das organizações? Conheça agora nossas soluções!

Para começar, vamos esclarecer de maneira sucinta o que é o custo de servir.

Custo de servir, amplamente chamado de CTS (cost-to-serve), é o somatório de todos os custos necessários para conceder um produto ou serviço ao seu cliente.

O fato de considerar integralmente todos os custos em pauta é o que torna esta análise uma estratégia de alta performance quando olhamos para a rentabilidade de um cliente.

A mensuração do custo de servir

Normalmente associamos um bom cliente com um cliente que compra muito da gente – ou com aquele que temos um volume de serviços e transações significativo. Só que isto só mostra aquele que tivemos mais faturamento, não aquele onde ganhamos mais dinheiro, ou seja, o mais rentável! É importante ter em mente que um cliente com faturamento alto certamente exige uma série de contrapartidas e esforços que muitas vezes são “caros” para atender.

Um estudo publicado na Harvard Business Review mostrou que em média 20% a 30% dos clientes são muito bons do ponto de vista de rentabilidade, trazendo entre 150% e 300% da rentabilidade total da empresa. Por outro lado entre 50% e 60% dos clientes são neutros (ou seja, não ganhamos e não perdemos dinheiro) e aproximadamente 20% são deficitários. 

O grande desafio é entender quais são eles, e em qual estrato cada um se localiza. No entanto, eliminar os clientes que trazem perdas de dinheiro não é o suficiente. Ao fazer isto imediatamente outros clientes em que empatamos ( os neutros) e mesmo os que trazem algum lucro começam a dar prejuízo.

Afinal nosso custo fixo não desaparece, exigindo além disso que façamos algum ajuste em nossa capacidade instalada.

Agora, quando trazemos para a equação além dos custos de servir cada cliente, a rentabilidade que temos com cada um deles e o tempo durante o qual os serviremos, certamente encontraremos situações em que aquele cliente extremamente rentável migrará para a concorrência no curto prazo. Outros que são extremamente deficitários, por sua vez,  continuarão dragando recursos da organização. Péssimo cenário, não?

A pergunta é, “e o que fazer?”. O primeiro fator é ter consciência da necessidade de se medir as variáveis. Como sabemos, é impossível gerenciar o que não se consegue medir – portanto medir para em seguida decidir é fundamental!

“Demitir clientes”, que é um termo muito na moda, pode ser o começo do fim: aqueles clientes que são deficitários muitas vezes ajudam a pagar o custo fixo. Assim, se não houver uma mudança também na estrutura da organização, a “demissão” deles pode trazer uma consequência terrível.

Os clientes que hoje em dia “empatam” podem se tornar deficitários (e os muito rentáveis a não serem tão rentáveis assim). Existem empresas que já quebraram só por falha neste critério e eram excelentes “produtoras”, com linhas de produção redondas, custos de produtos idem, mas que se descuidaram deste detalhe tão importante que é entender e agir de forma correta com os custos de servir.

Em qual estágio da análise é determinado este objeto de custeio?

Durante a fase de desenvolvimento são determinados alguns aspectos-chave. Eles incluem:

Veja a importância de mensurar e entender corretamente os números

Certa vez um grande banco nacional fez um projeto e descobriu que tinha clientes deficitários.

O que fez? Eliminou estes clientes de seu portfólio. O resultado disto: os clientes que eram neutros passaram a dar prejuízo.

O que fizeram então? Eliminaram estes novos clientes deficitários resultando em um enorme prejuízo com esta operação.

Ou seja, a questão da capacidade/ociosidade tem que ser SEMPRE levada em consideração para análises de custos!

É importante também saber que não é despedindo funcionários que reduzimos custos – ao menos não indistintamente. Na verdade, existem estudos que mostram exatamente o contrário: segundo o US Conference Board, das empresas que tentaram reduzir custos adotando esta estratégia, 30%  tiveram aumento de custos!

Outro estudo da Deloitte mostrou que 75% das empresas que demitiram funcionários para reduzir custos tiveram que recontratar outros para as mesmas posições em até 1 ano. E, finalmente, a Mckinsey mostrou em uma pesquisa que só 10% dos projetos de redução de custos tiveram sucesso 3 anos após sua implementação.

Em resumo: reduzir custos não é algo simples, demanda esforço e mensuração (medir!), para que posteriormente você possa tomar as melhores decisões.

Confira nosso conteúdo que explica integralmente o sistema de custeio baseado em atividades.

Como calcular a rentabilidade de um cliente?

O primeiro ponto é entender como os esforços da organização são destinados a atender os diversos clientes e canais. Isto inclui informações que necessariamente devem vir do CRM, mas também de entrevistas com as áreas de vendas e atendimento a clientes.

Através da metrificação das principais atividades envolvidas no atendimento destes clientes e canais é possível entender o esforço despendido para atendê-los individualmente. A partir daí, é possível fazer análises específicas que permitam o entendimento do custo e resultado, cliente a cliente, canal a canal. 

Por exemplo: uma atividade muito comum do time comercial é “Reunir-se com Clientes”. O custo desta atividade é a somatória dos esforços da área comercial (salários mais benefícios dos vendedores e de toda a área) incluindo aí as áreas de apoio como RH (que mês passado contratou 2 novos vendedores), da área de TI (que este mês deu 5 suportes relacionados ao novo sistema de RH) e também do valor dos sistemas internos de apoio (como o próprio CRM).

Isto posto, agora é a vez de alocar estes custos de “Reunir-se com Clientes” – que não necessariamente são custos relacionados a Produtos e Serviços mas sim aos Clientes (como uma atividade de manutenção e follow-up periódica destes clientes). Esta alocação deveria ser feita utilizando o critério “número de reuniões feitas com clientes” (assumindo que estas reuniões têm um tempo médio aproximadamente igual entre si) ou então “horas de reuniões” se este valor variar muito. 

Mas atenção: claro que esta alocação deve ser feita levando em conta a materialidade do que se está alocando. Muitas vezes, se os custos da atividade em questão são muito baixos quando comparados aos de outras atividades da empresa, o esforço em coletar e aplicar esta informação não vale os resultados obtidos. No entanto, frequentemente vale muito a pena sim!

Dito isso, voltemos ao nosso exemplo: temos o custo de cada cliente unicamente com a atividade “Reunir-se com Clientes”. Se repetirmos o processo com todas as atividades das áreas Comercial e de Atendimento, teremos uma sugestão interessante de esforços a serem analisados.

Seguramente, muitas surpresas aparecerão, com atividades que jamais imaginávamos que seriam tão caras e que influenciariam tanto os custos de cada Cliente e Canal. Por outro lado, outras que imaginávamos que seriam caras, podem por fim se revelar como pouco significativas.

Ao conjunto de atividades mapeadas, suas interligações de um lado com o plano de contas, centros de custos e áreas e por outro com os diversos Produtos, Serviços, Clientes e Canais damos o nome de modelo de custos. E esta modelagem, se bem executada, com método e processo, permite uma visão nunca antes encontrada nas organizações!

 

Quer descobrir quais clientes da sua empresa são rentáveis e quais são deficitários? Acesse nossa calculadora de rentabilidade!

 

O gerenciamento no setor educacional visa identificar e planejar um conjunto de estratégias e ações que têm a finalidade de alcançar os objetivos da instituição de ensino utilizando os recursos disponíveis da melhor maneira possível.

Em geral, a gestão neste segmento foca em metodologias e práticas educacionais, utilizando diferentes ferramentas, técnicas e capital intelectual para conduzir as equipes e orientá-las durante a execução do projeto. Por exemplo, monitora-se o desempenho das etapas a fim de identificar ajustes necessários, assegurando a qualidade e o cumprimento das entregas.

Com base nesse contexto, preparamos este post para que você conheça as melhores práticas de gerenciamento no setor de educação para colocar em prática. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

Faça um bom planejamento

O primeiro passo de qualquer estratégia de gestão é começar pela estruturação do planejamento do projeto. De preferência, crie um documento no qual todos os envolvidos poderão se guiar em relação às ações do ano letivo em questão, assim como:

A finalidade é que os gestores facilitem o processo de tomada de decisões. Lembrando que esse planejamento deve passar por uma revisão periódica para que sejam realizados os ajustes e atualizações necessárias sobre as demandas da instituição.

Estabeleça e monitore metas

Promover o bom gerenciamento no setor de educação é uma tarefa que só pode ser executada de maneira assertiva se a instituição tiver metas muito bem definidas. A determinação de objetivos serve como parâmetro para as equipes pedagógicas e demais colaboradores envolvidos, mantendo todos os motivos a melhorarem o ensino.

Defina metas relacionadas ao desempenho dos alunos e monitore-as para mensurar aspectos como o índice de evasão e retenção dos estudantes e a qualificação dos professores. Dessa maneira, os gestores todos os dados necessários para desenvolverem estratégias a fim de atingirem melhores resultados.

Comunique-se com a equipe

Uma comunicação clara e transparente entre o pessoal que integra a equipe de colaboradores da instituição de ensino é indispensável para o gerenciamento no setor da educação.

O corpo docente e demais profissionais que fazem parte do cotidiano dos alunos devem ter plena ciência a respeito das metas e objetivos a serem alcançados. Além do mais, é importante que ocorra a troca de feedbacks entre a equipe para que todos saibam em quais pontos estão acertando e em quais precisam melhorar.

Invista em tecnologia

O uso da tecnologia no setor da educação tem se mostrado como um verdadeiro aliado, dentro e fora das salas de aula. Isso se deve aos avanços proporcionados pelo processo de transformação digital.

Dado o contexto, investir em tecnologia para gerenciamento no setor educacional é trazer os benefícios da automação para a escola. Além de automatizar tarefas manuais e repetitivas, o time pedagógico pode ser dedicar melhor às metodologias de ensino, assim como os gestores podem ser concentrar em questões estratégicas.

Para concluirmos, vale mencionar que, para otimizar o gerenciamento no setor de educação com uso de tecnologia, é muito importante escolher um fornecedor de software com credibilidade e conhecimento a respeito da área.

Quer saber mais sobre as soluções da MyABCM para o mapeamento de custos com tecnologia em sua empresa? Então, então entre contato com a nossa equipe para que possamos apresentar o que há de melhor em inovação digital para o seu negócio!

O BPCE SC – Solutions Crédit, parte do Groupe BPCE se juntou a nós acrescentando mais um nome de peso à nossa carteira de clientes. A organização atua no setor de crédito bancário, fornecendo soluções para aproximadamente 20 entidades financeiras do Grupo BPCE.

Acesse o site e conheça o Grupo.

O projeto para o BPCE SC

Fundada em 2005, a empresa é uma subsidiária do Groupe BPCE, que atualmente se destaca no cenário europeu, sendo o segundo maior grupo bancário da França. O BPCE SC, por sua vez, se caracteriza como uma

plataforma nacional que possui quatro sedes em território francês, localizadas nas cidades de Laval, Reims, Montpellier, Maisons-Alfort.

O Grupo reúne mais de 100 mil funcionários e tem 30 milhões de clientes, estando presente em 40 países. Neste cenário complexo, a instituição BPCE SC administra em nome dos membros desde serviços de gestão e assistência ao crédito, até a liberação de fundos, seguro mutuário e solução de superendividamento. Com isso, lidam diariamente com um extenso volume de informações, que precisam ser cuidadosamente tratadas.

A empresa, que até então realizava seus processos de controle de custos por meio de planilhas do Excel, necessitava então de uma plataforma que oferecesse mais agilidade e precisão para o gerenciamento dos recursos.

Gestão de custos assertiva e simplificada

A fim de dispor de mais controle sobre sua gestão, o BPCE SC optou pela solução MyABCM. Já em uso por outras três entidades do grupo (BPCE IT, Natixis, Natixis Assurance), a plataforma oferece a flexibilidade necessária para alocar os diferentes centros de custos e analisar a rentabilidade de cada serviço oferecido.

O projeto será executado pela A2 Consulting em conjunto com a MyABCM France e deve fornecer as bases para uma administração ainda mais exitosa.

Conheça as soluções MyABCM e saiba como o seu negócio também pode ir mais longe!

MyABCM
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