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A rotina de um hospital envolve diferentes setores com demandas bem distintas, ou seja, o gerenciamento de recursos deve ser impecável, sempre com auxílio da tecnologia na gestão. Afinal, é preciso colocar em prática vários processos para identificar, adquirir e gerenciar tudo que é necessário no dia a dia operacional.

Para você manter os recursos sempre bem organizados, vamos mostrar neste post algumas dicas imperdíveis. Confira!

Entenda o que é o gerenciamento de recursos

O gerenciamento de recursos é uma maneira do gestor contabilizar tudo o que existe dentro de um hospital, tendo um controle minucioso dos equipamentos, suprimentos, matérias-primas, recursos humanos etc.

De uma maneira geral, trata-se de uma organização operacional, colocando em um software todas as especificações do patrimônio, inclusive com dados que auxiliam em novas aquisições e gerenciamento.

Assim, desperdícios são evitados e há um melhor aproveitamento dos materiais sejam eles físicos ou de equipe.

O gerenciamento de recursos tem como objetivo melhorar a gestão do hospital, otimizando o tempo, reduzindo os custos e tendo impacto direto no aumento da produtividade.

Afinal, ao manter tudo sob controle, é possível colocar em ação planos que estejam devidamente sintonizados com a realidade orçamentária do hospital, evitando quedas no faturamento ou até mesmo perdas dos equipamentos.

Por exemplo, ao saber quantos lençóis há no local, o gestor terá uma noção do dia certo para adquirir novos, mantendo sempre a qualidade no atendimento, com foco na satisfação dos pacientes.

Agora que você já sabe o que é o gerenciamento de recursos, vamos mostrar as cinco dicas que não podem ficar de fora do seu hospital.

1. Faça um planejamento

A primeira dica é fundamental: você precisa fazer um planejamento das ações assim como de tudo o que existe no hospital.

Portanto, nada melhor do que um levantamento sobre a quantidade de equipamentos, número de leitos, colaboradores, fluxo de caixa, reserva financeira, enfim, o gerenciamento de recursos começa pelo conhecimento da realidade do local.

Ao inserir em um software tudo o que existe, você terá uma visão sistêmica do que é possível fazer.

2. Determine as metas do gerenciamento

Ao saber a quantidade dos recursos materiais e humanos existentes em seu hospital, com os respectivos números de cada setor, você poderá traçar metas do gerenciamento.

Isso porque os números ajudam a estabelecer objetivos que possam ser alcançados em um determinado período, ou seja, a gestão fica profissionalizada e com a possibilidade de inúmeras melhorias.

3. Identifique os tipos de recursos necessários

O checklist do gerenciamento de recursos possibilitará muitas vantagens. Entre elas, podemos citar a identificação dos recursos que devem ser adquiridos, mantidos ou eliminados.

Dessa maneira, você saberá quais setores precisam de mais enfermeiros, que podem ser reduzidos tão quanto os segmentos que estejam necessitando de novos materiais.

Com isso, o funcionamento do hospital segue um padrão de qualidade, evitando que determinados materiais faltem ou sejam perdidos em razão do vencimento do prazo de validade, como no caso dos medicamentos.

4. Defina um cronograma

Um gerenciamento de recursos não sai do papel do dia para noite. Tudo necessita de vários processos. Por isso, montar um cronograma é fundamental para você não se perder nas atividades.

Defina cronogramas diferenciados e realistas para cada setor, inclusive direcionados aos materiais físicos e humanos.

Estabelecendo metas de cumprimento das etapas, certamente você conseguirá realizar tudo o que é necessário para melhorar a gestão do hospital.

5. Conte com a ajuda da equipe

Contar com a ajuda da equipe é essencial para o seu hospital atingir as metas preestabelecidas. Nesse sentido, é importante manter a comunicação objetiva e sempre focada no bem-estar de todos.

Motive seus colaboradores e faça reuniões para acompanhar os resultados. Mais uma vez, um software de gestão é fundamental para manter os relatórios em dia e também o devido acompanhamento das performances.

Como você viu, nada melhor do que sempre contar com a tecnologia no gerenciamento dos recursos. Trata-se de um auxílio que traz ganho de competitividade e mais presença de mercado, mantendo a gestão em um patamar de excelência.

E você, ainda não conhece as nossas soluções em TI? Então aproveite e entre em contato com a nossa equipe agora mesmo!

 

O que é teleconsulta? Em resumo, ela é mais um avanço tecnológico que surgiu com o propósito de oferecer mais comodidade tanto aos médicos, quanto aos pacientes. Estimulada por conta do avanço da pandemia do COVID-19, esse tipo de atendimento se mostra um serviço cada vez mais em alta.

Utilizada sabiamente, a teleconsulta pode tornar-se um recurso de grande valor, uma vez que é possível alcançar mais clientes, entregando um serviço de qualidade. Se você quer saber como funciona a teleconsulta e quais são as suas vantagens, continue lendo o texto a seguir!

O que é Teleconsulta?

A teleconsulta é uma tendência da telemedicina. Ela é uma aplicação que possibilita a troca de informações entre o médico (ou então outros profissionais da área da saúde) e o paciente por meio de videochamadas.

Por essa razão, esse serviço tem múltiplas funções como a consulta clínica básica, a verificação de resultados de exames, o fornecimento de diagnósticos precisos, a transferência de conhecimentos entre especialistas e a prescrição de medicamentos.

Por intermédio da Teleconsulta, um paciente pode ter um atendimento com um médico sem que seja necessário se deslocar até uma clínica ou hospital. Essa possibilidade permite conseguir cuidados médicos em situações em que isso seria difícil de acontecer, em tempo real ou de forma assíncrona.

Quais são os tipos de teleconsulta?

Essa forma de atendimento remoto pode ser classificada em dois tipos. Cada qual com suas particularidades e benefícios. Para saber mais sobre elas, confira logo abaixo!

Teleconsulta síncrona

A teleconsulta síncrona é definida como um serviço no qual o médico atende o paciente em tempo real. Nessa situação, a consulta tem de ser agendada e o cliente consegue acesso rápido ao diagnóstico, de modo que ele pode fazer perguntas e receber as respostas de forma imediata.

É o procedimento que mais se assemelha às já conhecidas consultas presenciais. Ele pode ser realizado por meio de videoconferências, em chamadas de voz e em troca de mensagens, embora esta última opção não seja considerada muito eficiente.

Teleconsulta assíncrona

Por outro lado, a teleconsulta assíncrona é caracterizada pelo atendimento não ser efetuado de forma ao vivo. O hospital ou a clínica enviam questionários e formulários ao paciente, e este os envia de volta ao médico. Esse procedimento é indicado para casos não urgentes, aqueles que não precisam da interação direta entre o profissional e o cliente.

Quais são as vantagens da Teleconsulta?

Essa nova forma de atendimento é uma inovação tecnológica que está mudando a maneira tradicional de encontro entre profissionais de saúde e pacientes. Embora alguns especialistas mantenha um pé atrás em relação a essas transformações, é importante conhecê-las e estar atualizado sobre elas. Confira logo a seguir algumas vantagens da aplicação da teleconsulta:

Ao diminuir a distância entre os especialistas da área da saúde e os pacientes, essa forma de serviço remoto possibilita levar atendimento a mais pessoas, de modo que amplia o potencial de atuação dos profissionais envolvidos. Portanto, saber o que é teleconsulta é fundamental para o bom andamento dos negócios.

Achou o conteúdo educativo e interessante? Então, compartilhe-o em suas redes sociais para que mais pessoas possam ficar por dentro do assunto!

Em uma realidade de grande competitividade e individualismo exacerbado, a humanização no atendimento é cada vez mais valorizada, sendo um diferencial. Com ela, os pacientes têm uma recuperação mais rápida e há ainda um impacto direto na motivação dos colaboradores.

Para você entender esse procedimento e como colocá-lo em prática, elaboramos este post com informações imperdíveis. Confira!

Veja o que é a humanização do atendimento

Como o próprio termo sugere, a humanização do atendimento é a valorização da pessoa integralmente. Assim, todas as abordagens devem ser carinhosas e com respeito.

Para colocá-lo em prática, é preciso ouvir e acolher todos os pacientes, estabelecendo um relacionamento honesto e ético.

Dessa maneira, o atendimento humanizado faz uma abordagem ampla e integral, explorando, inclusive, os aspectos emocionais e não simplesmente a consequência de uma determinada doença.

Assim, a humanização no atendimento começa logo na recepção, passando pelos leitos de enfermaria, indo até a segurança, ou seja, ela deve estar presente em todos os serviços existentes em um hospital ou clínica.

Conheça as vantagens ao priorizar um atendimento humanizado

Hospitais e clínicas que adotam uma humanização no atendimento conseguem obter maior credibilidade e até mesmo os melhores índices de recuperação.

Afinal, quando os pacientes se sentem bem acolhidos, as chances de recuperação aumentam consideravelmente. Mas há muitos outros benefícios, tais como.

Mais confiabilidade

Ao perceber que está recebendo um atendimento de qualidade e com valorização do ser humano, o paciente terá confiança no hospital ou clínica.

Para que isso aconteça, todos os colaboradores devem ser devidamente capacitados, inclusive os prestadores de serviços.

Dessa maneira, logo na recepção, haverá um carinho especial na coleta dos dados, um olho no olho e não simplesmente o preenchimento de formulários burocráticos.

Otimismo quanto ao tratamento

Sabe aquele enfermeiro que conversa e até brinca com os pacientes? Pois esse tipo de profissional é extremamente importante para ajudar na recuperação, pois traz alegria e otimismo em um momento delicado da vida das pessoas.

Além disso, ao colocar em prática um atendimento humanizado, os pacientes perceberão que são importantes e terão mais motivação para se recuperarem.

Afinal, quando a equipe respeita as individualidades de cada paciente e realiza um tratamento com carinho, observando a condição familiar, histórico psicológico, sociocultural, medos, angústias e limitações, há maior confiança, refletindo no otimismo quanto aos procedimentos médicos.

Contribuição com memória afetiva do paciente

Ao escutar com atenção o que os pacientes têm a dizer, inevitavelmente, a memória afetiva é colocada em prática.

Assim, as pessoas podem lembrar as relações positivas, como o afeto da mãe, o abraço de um amigo, o carinho de um irmão, enfim, são aspectos que contribuem com o lado emocional, trazendo mais força no enfrentamento da doença.

Humanização no atendimento: tendência mundial

Diante dos benefícios apresentados acima, a humanização no atendimento hospitalar é uma tendência mundial que já faz parte dos protocolos de inúmeros países.

Realidade que também já está presente em várias outras áreas da economia, mesmo com o avanço cada vez maior da inteligência artificial.

Isso porque nenhum robô funciona sem a presença humana. Como vivemos em sociedade, a humanização do atendimento é uma premissa que deve sempre ser valorizada, trazendo mais harmonia e qualidade de vida.

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O destino de uma empresa depende das escolhas de seus gestores. Se eles fazem más escolhas, o empreendimento afunda, mas se boas decisões forem efetuadas, a organização cresce mantendo-se competitiva no mercado e com boas taxas de lucro. Todo esse processo envolve riscos e oportunidades. Assim, a tomada de decisão empresarial precisa ser embasada por informações corretas para a melhor escolha ser feita.

Os gestores podem basear suas decisões em interpretações pessoais — experiência e intuição — ou utilizar softwares desenvolvidos para isso. Se você quer saber como tomar as melhores decisões para o seu negócio, continue lendo o artigo!

O que é tomada de decisão?

A tomada de decisões está relacionada ao conjunto de ações que buscam resolver questões específicas dentro da organização. Ela engloba duas ou mais possibilidades que desenrolarão consequências, sejam elas positivas, sejam elas negativas. Essas escolhas não só afetam a empresa, mas também colaboradores e clientes.

Para tomar boas decisões, o gestor necessita de experiência e conhecimentos da área. A união dessas duas habilidades desenvolve o pensamento crítico do administrador, assim, ele é capaz de analisar riscos e quais são as melhores soluções para determinados problemas. As tomadas de decisões podem ser de três tipos, veja a seguir:

Quais são os melhores softwares para tomadas de decisões?

Você sabe o que é Data-Driving Decision Making (DDDM)? Em português, Tomada de Decisão Orientada por Dados. É a decisão que o gestor toma baseado em dados reais, não em sua intuição ou interpretação pessoal. Isso só é possível por conta da utilização de softwares específicos de processamento de informações.

Em primeiro lugar, soluções como Enterprise Resource Planning (ERP) agrupam dados importantes da organização. Além disso, dispor de programas específicos para a gestão financeira, gestão de vendas e relacionamento com o cliente (CRM) ajuda a concentrar dados que podem ser valiosos para a produção de insights mais adiante.

Em segundo, Softwares de Business Intelligence (BI) são habilitados a coletar e processar grandes quantidades de dados com a finalidade de fundamentar decisões importantes do gestor. Eles são capazes de fornecer relatórios precisos, painéis gráficos e monitoramento de KPIs. De acordo com um estudo do MIT Center for Digital Business, as empresas que tomam decisões baseadas em dados têm uma produtividade 4% maior com um aumento de 6% nos lucros.

Quais são os principais benefícios da tomada de decisão empresarial baseada em dados?

O uso de softwares garante uma gestão mais profissionalizada, de modo que ajuda de forma mais efetiva no cumprimento do planejamento da empresa. Os dados processados por esses programas dão uma melhor assertividade para a tomada de decisão empresarial.

A MyABCM é uma empresa multinacional que fornece softwares para gestão estratégica de custos, rentabilidade e desempenho. O MyABCM Express foi desenvolvido para implementações mais simples e pode ser personalizado de acordo com as preferências do cliente. Enquanto o MyABCM Corporate é uma solução para implementações mais complexas e avançadas com a capacidade de tratar modelos com grandes números de dados.

Se você quer tomar as melhores decisões para o seu negócio, entre em contato com a gente! Nós temos as melhores soluções para a sua empresa!

 

 

Diariamente, várias informações são inseridas no banco de dados dos hospitais, sendo uma excelente maneira de melhorar a gestão por meio dos indicadores hospitalares. Com eles, é possível avaliar o desempenho dos setores, das equipes, ter planejamento orçamentário e ainda auxiliar nas tomadas de decisões.

De olho em uma gestão profissionalizada, vamos mostrar ao longo deste post sete indicadores que devem sempre fazer parte do dia a dia do seu hospital ou clínica.

1. Taxa de ocupação

Como o próprio nome sugere, esse indicador traça a porcentagem de pacientes atendidos de acordo com o número de leitos disponíveis. Para isso, é preciso levar em conta o tempo de tratamento de cada pessoa.

A taxa de ocupação leva em consideração também os leitos de pós-anestesia, observação de berçário, pré-parto, além dos tradicionais.

Com ele, o gestor fica por dentro sobre o tipo de leito mais usado, faixa etária, sexo e convênio que tem maior demanda, ou seja, o orçamento fica sempre organizado.

2. Intervalo de substituição

Ele é calculado pelo tempo médio que um centro cirúrgico fica desocupado, ou seja, trata-se do período de ociosidade de um leito.

Como calculá-lo? Com a multiplicação da média de permanência pela porcentagem de desocupação, dividindo o resultado pela de ocupação.

Assim, caso seja um índice alto, a lista de espera aumenta. Ao contrário, as finanças podem ser afetadas por conta dos leitos desocupados.

3. Tempo médio de permanência

Ele é calculado pelo tempo médio de permanência dos pacientes em um determinado período.

Dentro desse indicador hospitalar, o gestor consegue saber o número de altas, transferências e óbitos, ou seja, é fundamental para a rotina tanto financeiro quanto operacional.

4. Rentabilidade

O indicador de rentabilidade demonstra o quanto o hospital arrecadou em relação aos investimentos, apresentando o conhecido ROI.

Nessa conta, entram os atendimentos de convênios, particular, público, setores etc. Portanto, quanto maior a produtividade, há um melhor aproveitamento dos recursos.

5. Faturamento

Fundamental na gestão administrativa, o faturamento está ligado com as contas a pagar e receber e também pela análise da capacidade de eficácia do hospital, buscando sempre a economia dos recursos.

O indicador de faturamento revela os melhores convênios, sendo essencial para possíveis manutenções ou cancelamentos.

6. Satisfação do paciente

Como a satisfação do paciente é um indicador hospitalar que está sintonizado com a humanização do atendimento, ele é obtido por meio de avaliações.

Com as tecnologias, ele pode ser avaliado por meio de totens com perguntas sobre a qualidade dos serviços prestados e também abertura para sugestões e críticas.

Perguntas sobre possíveis indicações da unidade também ajudam no cálculo, pois as respostas dão um norte para tomadas de decisões.

7. Avaliação da produtividade da clínica

Para chegar a esse indicador, é preciso contar com o auxílio de um software de gestão, que mostrará os serviços que dão mais retorno financeiro, desde procedimentos complexos, passando por cirurgias e consultas.

Assim, é possível observar quais áreas são mais produtivas, sendo um bom indicador para investimentos e manutenção das equipes.

Além dos indicadores hospitalares citados, existe ainda a taxa de mortalidade, ou seja, ela traça o número de óbitos em um determinado período, demonstrando quais aconteceram em cirurgias ou outras situações.

Com a taxa, é possível determinar ações que diminuam os índices. Portanto, os indicadores hospitalares são importantíssimos na gestão e devem sempre colocados em prática.

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