Muitos fornecedores de software tentam convencer os gestores de que o Excel no financeiro já não tem mais lugar, mas a verdade é que ele continua sendo uma ferramenta poderosa. O segredo não está em escolher entre Excel ou software de gestão de custos, mas em saber como integrar as vantagens de ambos.
Neste post, vamos mostrar como você pode combinar essas duas ferramentas para melhorar a gestão de custos e rentabilidade da sua empresa.
O Excel no financeiro: uma ferramenta ainda valiosa
É verdade que o Excel não é perfeito e pode gerar muitos erros, como mostram estudos de grandes consultorias. A Association of Chartered Certified Accountants (ACCA) afirma que 90% das planilhas têm erros graves, mesmo que 90% dos usuários acreditem que suas planilhas estão perfeitas. Da mesma forma, a PwC aponta que 85% das planilhas contêm falhas significativas, e a KPMG apresenta números semelhantes, com 90% de erro.
Porém, apesar dessas falhas, o Excel continua sendo uma das ferramentas mais populares e acessíveis no mundo dos negócios. Sua flexibilidade e simplicidade para realizar cálculos e organizar dados são incomparáveis, especialmente para empresas menores ou para tarefas pontuais, onde a agilidade e a facilidade de uso são cruciais.
Excel ou software de gestão de custos: como usar ambos juntos
Muitas empresas caem na armadilha de pensar que, ao adotar um software de gestão, precisam abandonar o Excel. Essa visão está desatualizada. O ideal é aproveitar o melhor dos dois mundos: use o Excel para tarefas rápidas, protótipos e ajustes, e o software de gestão para garantir que sua empresa tenha dados integrados, seguros e prontos para análises detalhadas.
Um software de gestão de custos como o MyABCM pode integrar-se perfeitamente com o Excel, permitindo que você exporte dados de uma planilha para o sistema sem perder a precisão. Isso ajuda a otimizar o tempo e manter a flexibilidade que o Excel oferece, além de contribuir para uma abordagem de FP&A na organização.
Não escolha entre Excel ou software de gestão: integre e tenha o melhor de ambos
Ao conciliar Excel e software de gestão, sua empresa ganha em precisão e flexibilidade. O Excel permite que você organize dados rapidamente e faça análises pontuais, enquanto o software de gestão oferece ferramentas avançadas para acompanhar o desempenho financeiro e otimizar os custos de maneira escalável. Com a integração entre as duas ferramentas, é possível utilizar o Excel para desenhar modelos financeiros ou ajustar dados e, em seguida, transferir as informações para o sistema de gestão para análises mais profundas e relatórios precisos.
Por exemplo, um cliente que migramos recentemente conseguiu estruturar um modelo de custos completo no Excel e, com simples comandos de copiar e colar, transferiu os dados para uma base SQL Server multidimensional. A partir daí, foi possível realizar análises mais complexas em sistemas de BI ou cubos OLAP, aproveitando o poder do Excel para protótipos rápidos e a robustez do nosso sistema de gestão de custos para uma análise detalhada e eficiente.
Veja na prática como integrar Excel e software de gestão de custos para criar modelos financeiros dinâmicos e realizar análises avançadas com cubos OLAP.
O caminho para uma gestão de custos eficiente
Como vimos hoje, não é necessário escolher entre Excel ou software de gestão. Ao integrar as duas ferramentas de maneira inteligente, você ganha o melhor de ambos os mundos. Use o Excel para as tarefas rápidas e o software de gestão para análises mais complexas e seguras. Essa combinação ajuda a otimizar a gestão de custos e rentabilidade da sua empresa, trazendo mais eficiência e agilidade para os processos financeiros.
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Se você quer ver sua empresa no caminho certo, deve estar atento às armadilhas que podem ser fatais. Aqui estão 10 dicas infalíveis para quebrar sua empresa – e como a gestão de custos pode ser a chave para evitar esses erros e garantir a sobrevivência do seu negócio.
1. Foque só no produto ou serviço
Se você é manufatura foque só em produtos, se você é uma organização de serviços, foque só em serviços. Canais e clientes são consequência e medir os custos de servir é um luxo desnecessário.
Muitos empresários de manufatura e serviços acreditam que, ao focar exclusivamente em produtos ou serviços, estão gerenciando sua empresa de forma eficiente. No entanto, essa mentalidade pode ser um grande erro, pois a gestão de custos inclui também o controle de como esses produtos e serviços impactam os gastos totais da empresa. Uma boa gestão de custos deve integrar todos os aspectos do negócio, inclusive canais e clientes.
2. Ignore o overhead na gestão de custos
Este é um custo que teríamos de todo modo. Pra que se preocupar com o backoffice e mesmo os indiretos gerados pela própria operação?
Ignorar os custos indiretos da operação pode parecer uma solução prática, mas é uma das dicas infalíveis para quebrar sua empresa. A gestão de custos eficaz não pode negligenciar os custos de backoffice e operação. Para evitar esse erro, é necessário incluir todos os custos no planejamento e identificar onde há desperdício.
3. Foque apenas na margem bruta
Compre bem, venda bem e saiba rezar. Quem precisa de estratégia quando se tem fé?
Se você acha que a margem bruta é o único indicador importante, sua empresa pode estar em perigo. Focar só no que é vendido e ignorar a gestão de custos pode levar a resultados falsamente positivos. Uma gestão de custos adequada leva em conta o custo total de produção e operação, não apenas as vendas.
4. Acredite no poder da gestão de custos por rateio
Utilize ao máximo possível os rateios, principalmente de faturamento e volume! Afinal, se funciona para dividir a conta do bar, por que não funcionaria para uma empresa inteira?
Usar o rateio como método de alocação de custos é uma forma rápida de gerar erros graves. A gestão de custos deve ser baseada em um sistema mais eficiente, como o custeio ABC, que compreende as atividades que realmente impactam a produção e o serviço, garantindo que os custos sejam atribuídos de forma precisa pelas diversas frentes do negócio.
5. Ignore processos e atividades
Precisou de mais detalhamento? Abra mais um centro de custos na contabilidade. KPIs? Perda de tempo. Foque em vender mais e se o custo apertar: demita.
A gestão das atividades e processos dentro de uma empresa é vital para um bom desempenho financeiro. Ignorar essa parte é um erro fatal. A gestão de custos eficaz deve ser baseada na análise de rentabilidade de cada processo e atividade, garantindo que o capital seja alocado de maneira eficiente.
O projeto de custos é um grande projeto de TI, a modelagem é só um detalhe e todas as regras de negócio serão criadas pelo time de Sistemas.
Não confie exclusivamente em um ERP para gerenciar seus custos. A implementação de um sistema de gestão de custos precisa ser personalizada e não delegada totalmente a sistemas de gestão geral, pois eles não têm as funcionalidades específicas para rastrear e distribuir custos corretamente. É preciso empregar metodologias e sistemas específicos para garantir uma adequada visualização e controle das despesas e recursos da organização.
7. Ignore as atividades que não agregam valor
Toda empresa tem atividades feitas em duplicidade, aquele “retrabalho inevitável” ou aquilo que sempre foi feito e sempre funcionou. Isto sempre foi assim, a firma sempre ganhou dinheiro e afinal, pra que mexer em time que está ganhando?
Não corrigir atividades duplicadas e processos ineficazes pode ser uma das maiores armadilhas para o sucesso de sua empresa. A gestão de custos precisa abordar esses pontos de maneira crítica, identificando os processos que realmente trazem retorno e eliminando os que geram desperdício.
8. Evite planejamento e comunicação
Não crie um plano de comunicação com a empresa. A melhor coisa é rodar o modelo de custos escondido na Controladoria e depois surpreender todo mundo com cobranças. Quem não gosta de uma surpresa?
Esconder o modelo de custos dentro da controladoria pode gerar surpresas negativas, especialmente quando os custos disparam sem controle. As boas práticas de gestão de custos incluem o planejamento e a comunicação transparente entre departamentos, com uma abordagem mais estratégica, no modelo FP&A.
9. Detalhe ao máximo o seu modelo de custos
Quanto mais detalhado o modelo de custos, melhor! Rastrear milhões de atividades pode ser uma excelente ideia: é melhor ter “atomicidade” e depois poder juntar tudo. Não tem problema se gastarmos tempo e dinheiro medindo as coisas erradas, contanto que a precisão seja de 8 dígitos.
Embora a precisão seja importante, buscar detalhamento excessivo pode desviar o foco daquilo que realmente importa. A gestão de custos deve ser equilibrada, sem exageros que gerem complexidade desnecessária.
10. Foque apenas no preço e no volume
O que importa é ter preço competitivo e volume de vendas. Se vai ter lucro ou não é detalhe, o que importa é crescer. E se o cobertor ficar curto (e vai ficar!), faça nova rodada com investidores ou considere vender uma unidade, uma parte ou um produto da empresa. Há sempre um investidor visionário por aí!
Crescer sem considerar os custos pode ser um erro fatal. A gestão de custos deve estar alinhada com o controle de volume e precificação, mas também é necessário garantir que o lucro seja sustentável a longo prazo, sem comprometer a saúde financeira da empresa.
Evite os erros mais comuns e transforme sua gestão financeira
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A gestão organizacional é um terreno vasto e complexo, e a diversidade de softwares disponíveis para apoiar as operações é impressionante. Cada tipo de software desempenha um papel único, atendendo a necessidades específicas. Assim, o MyABCM é uma solução especializada que se destaca ao lidar com desafios específicos da gestão de custos e rentabilidade nas empresas, não sendo um substituto para BI’s, apesar de contar com um BI embarcado para favorecer aquelas empresas que ainda não possuem uma solução de BI.
Propósito: diferença na função e foco
Enquanto o BI gera dashboards que apenas compilam e exibem informação obtida de outros softwares e fontes de dados, o MyABCM processa e transforma cubos de informações, cruzando e calculando a partir das diversas fontes disponíveis para então gerar novos dados que podem servir de base para a gestão de custos e rentabilidade, fornecendo relatórios vitais para a tomada de decisão. Assim, ele tem um papel mais estratégico, oferecendo recursos que possibilitam entender os custos reais do negócio em suas diferentes dimensões, como canais, clientes, atividades e produtos específicos etc.
Em outras palavras, o objetivo aqui é minimizar o uso de rateios de custos por toda a organização e, consequentemente, eliminar as terríveis distorções atreladas a estes rateios e que podem ser perigosíssimas para as empresas, impactando decisões gerenciais diversas sobre precificação, comissionamento do comercial, descontos etc.
Um BI por sua vez busca os dados existentes na organização como Contas Contábeis, Volumes de produção e faturamento, períodos e outras e apresenta de forma organizada e didática esta informação. Porém, note que aqui não há transformação na informação e, portanto, os rateios continuam acontecendo. Por esta razão, o Prof. Bala Balachandran da Kellogg University dos Estados Unidos frequentemente comenta que “estes sistemas de BI cada vez mais sofisticados permitem que decisões extremamente equivocadas sejam tomadas de forma muito simples e rápida!” o que é um perigo!
Vejamos um exemplo:
Imagina uma fábrica que produz diversos produtos a partir de uma mesma matéria-prima: plástico. No ERP são registrados dados como valor das compras de insumos, folha de pagamento, lançamentos contábeis, volumes de produção e faturamento por produto e por cliente. Potencialmente temos aqui um modelo de custos falho, pois foram utilizados rateios para os custos das áreas de apoio e, ainda que saibamos com precisão o faturamento cliente a cliente, esta informação tem pouca utilidade quando queremos entender o resultado cliente a cliente, afinal não temos informações dos “custos de servir”, não fizemos alocação das despesas de marketing e vendas para estes clientes e canais e sequer sabemos para que áreas os gastos de TI estão sendo destinados na organização.
O MyABCM por sua vez permite que seja construída uma modelagem sofisticada de custos e rentabilidade, que basicamente consiste em desenhar uma estrutura onde as diversas contas contábeis da empresa são alocadas utilizando critérios de alocação que façam sentido e que respeitem uma relação de causa-e-efeito por múltiplos níveis até chegar nas dimensões necessárias para o cliente fazer a gestão de sua empresa. Estas dimensões podem incluir Produtos, Clientes, Canais, Mercados, Projetos, Negócios, Segmentos etc. e incluem também os custos das áreas de apoio. Desta forma temos uma fotografia completa dos custos com total rastreabilidade e que permite aos gestores tomarem as melhores decisões de negócios baseados em fatos.
E se você já tem ou pretende usar um BI, não se preocupe. O MyABCM se integra com todos eles.
Implementação: facilidade e foco na modelagem de custos
O MyABCM destaca-se pela facilidade no processo de construção e carga de dados na estrutura da modelagem de custos. Enquanto os softwares de BI geralmente exigem configurações complexas e extensas, o MyABCM é um motor de cálculos já pronto, que requer apenas parametrização, sem necessidade de desenvolvimento, simplificando a implementação.
Funcionalidades: o que o MyABCM faz, que os BI’s não fazem?
Poderoso Motor de Cálculo
O MyABCM possui um motor de cálculo robusto, otimizado para lidar especificamente com os requisitos da gestão de custos e rentabilidade. Projetado com um mecanismo de distribuição especializado, ele é capaz de fazer cálculos in-memory, otimizando o tempo de apuração.
Criação de Cenários
A função de construção de cenários permite aos usuários criar e explorar várias hipóteses, proporcionando uma visão mais ampla das implicações financeiras de diferentes situações.
Simulação Push e Pull
Ainda no escopo das simulações de cenários, temos outro importante diferencial do MyABCM: as simulações push e pull. A simulação push envolve a propagação sequencial de mudanças nas variáveis ao longo do modelo, a fim de entender qual seria o resultado final caso algumas variáveis fossem alteradas. Já a simulação pull retrocede para identificar as condições iniciais necessárias para alcançar resultados específicos, identificando gargalos e restrições de capacidade e agindo como um verdadeiro componente de planning sofisticado nas organizações.
Esta abordagem proporciona uma visão mais profunda das implicações financeiras de diferentes cenários, permitindo não apenas antecipar mudanças, mas também entender retroativamente os fatores que levaram a determinados resultados. Essa capacidade vai além das possibilidades dos BI’s, que não realizam análises tão detalhadas e sofisticadas.
Acompanhamento de Custos:
O MyABCM oferece um acompanhamento detalhado de custos em diferentes contextos, incluindo Realizado, Orçado, Padrão e Meta, proporcionando uma visão holística da performance financeira.
Alocações Recíprocas:
O MyABCM é a única solução do mercado que gerencia custos recíprocos em todos os módulos e com performance otimizada em nível de instrução ao processador do computador, recurso essencial em ambientes organizacionais interdependentes. Ao permitir alocações entre setores que compartilham serviços e recursos, o MyABCM oferece uma visão mais precisa e realista dos custos.
Como exemplo, imagine aqui que a área de TI trabalha para RH e também para Produção; já a área de RH também trabalha para TI e para Produção; note que entre RH e TI temos uma alocação simultânea de custos e que deve ser calculada a fim de evitar distorções nos custos – o MyABCM trata isto de forma transparente e com extrema agilidade.
Este processo vai além das ferramentas de cálculo de custos oferecidas pelos BI’s. A capacidade de lidar com interdependências entre setores, imprescindível para a saúde financeira do negócio, não é contemplada nos BI’s, justamente por não estar alinhada com seus objetivos.
Relatórios: Uma visão detalhada e personalizada
Os softwares de BI são poderosos na geração de relatórios. Contudo, dependem de outras ferramentas para gerar cálculos avançados para a gestão de custos. O MyABCM por sua vez oferece a capacidade de criar relatórios específicos, adaptados às necessidades de gestão de custos e rentabilidade da organização. Isso permite uma análise mais aprofundada e direcionada, otimizando o processo de tomada de decisões.
Além disso, o MyABCM oferece integrações com outros sistemas, como ERPs e os próprios BI’s, propiciando a utilização em conjunto com diversas ferramentas empregadas na organização.
Em última análise, ao escolher entre softwares de BI e uma solução especializada como o MyABCM, as organizações devem considerar as necessidades específicas de gestão de custos e rentabilidade. Com sua abordagem centrada, funcionalidades avançadas e capacidade de fornecer insights precisos, o MyABCM destaca-se como uma escolha estratégica para empresas que buscam uma gestão financeira mais precisa e eficiente.
Saiba mais sobre como o MyABCM pode ajudar sua organização. Preencha o formulário abaixo e fale com nossos especialistas!
A gestão de custos é uma disciplina essencial, mas muitas vezes complexa, que desafia tanto estudantes quanto professores de administração de empresas. Ir além da teoria e mostrar como o processo é feito na realidade de uma organização pode não ser uma tarefa fácil, mas agrega valor ao ensino e ajuda a preparar os alunos para a realidade do mercado de trabalho.
Por isso, desenvolvemos nosso programa acadêmico, com o intuito de fomentar boas práticas em gestão de custos e ajudar instituições de ensino a preparar seus estudantes para a vida profissional. Confira o que diz o Professor Alex, que usa o MyABCM na Universidad Católica Boliviana San Pablo Regional La Paz.
MyABCM na sala de aula: uma revolução no ensino
“Ao longo dos últimos anos, tenho usado o MyABCM para ensinar gestão de custos aos meus alunos. Este programa transformou completamente a maneira como apresento e analiso informações de custos em sala de aula.”
Uma das características fundamentais do MyABCM é a capacidade de criar modelos de custos personalizados que simulam negócios reais. O Professor Alex destaca: “Posso configurar diferentes sistemas de custeio, como custos por ordens de serviço, custos por processos e custeios baseados em atividades. Isso permite que os alunos experimentem com diferentes estratégias de custeio e compreendam o impacto financeiro de cada decisão.”
Interface intuitiva e facilidade de uso
O MyABCM se destaca pela sua interface intuitiva e facilidade de uso, mesmo para estudantes com pouca experiência. O Professor enfatiza: “A plataforma gera relatórios e gráficos automatizados que facilitam a análise dos resultados. Isso ajuda os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento crítico e interpretação de dados contábeis.”
Aprendizado prático e interativo
Em resumo, o MyABCM tem melhorado significativamente a eficácia das aulas do Professor Alex. Ele destaca: “Permite que os estudantes aprendam fazendo, em vez de apenas lendo textos e teorias abstratas. Definitivamente, recomendaria este software inovador a qualquer docente de contabilidade de custos que busca tornar suas aulas mais interativas e atraentes.”
Elevando o ensino de gestão de custos
O depoimento do Professor Alex destaca o impacto transformador do MyABCM no ensino de contabilidade de custos. Ao proporcionar uma experiência prática e interativa, nossa plataforma não apenas simplifica conceitos complexos, mas também inspira o pensamento crítico e prepara os estudantes para os desafios do mundo profissional. Juntos, estamos elevando o padrão do ensino de gestão de custos, capacitando a próxima geração de profissionais financeiros.
No cenário dinâmico da educação, ferramentas inovadoras desempenham um papel crucial no aprimoramento do ensino. Neste artigo, mergulharemos na experiência da Professora Laura Ghezzi, Contadora Pública Licenciada em Administração, que escolheu o MyABCM para enriquecer suas aulas de Custeio e Gestão Baseada em Atividades.
MyABCM nas salas de aula: uma escolha natural
A professora Laura Ghezzi compartilhou conosco o motivo pelo qual escolheu o MyABCM para suas aulas: “No curso de Custeio e Gestão Baseada em Atividades, os professores já conheciam a ferramenta MyABCM a partir de implementações anteriores no desenvolvimento do trabalho profissional, e também de seu uso acadêmico anterior. Isso fez com que fosse a primeira opção quando se pensa em uma ferramenta que mostra a aplicação do tema específico do curso.”
A experiência do MyABCM na vida real: um enriquecimento para os alunos
Uma das principais contribuições do MyABCM para as aulas da professora Ghezzi é a capacidade de proporcionar aos alunos uma visão concreta da implementação do custeio ABC na prática empresarial. “Poder observar em primeira mão como o sistema ABC é implementado na vida real é muito enriquecedor para os alunos. Isso permite que tenham uma ideia concreta de sua aplicação e das possibilidades de análise posterior com base no processamento dos dados carregados no software.”
Apoio tangível ao processo de ensino e aprendizagem
Quando questionada sobre como o MyABCM apoia o processo de ensino e aprendizagem, a professora destaca: “No curso, navegamos diretamente pela ferramenta em um caso de aplicação em uma das aulas. Em outra, mostramos as diferentes tabelas e gráficos obtidos para a análise das informações para a tomada de decisão.”
MyABCM na vanguarda do ensino em gestão de empresas
A experiência da Professora Laura Ghezzi destaca o MyABCM como uma ferramenta essencial em seu processo de ensino de gestão de custos. Ao proporcionar uma perspectiva prática do custeio ABC, o MyABCM não apenas enriquece o aprendizado dos alunos, mas também oferece uma abordagem tangível para o entendimento e aplicação dos conceitos.
O comprometimento da professora Ghezzi em escolher uma ferramenta que não só atenda às necessidades acadêmicas, mas que também tenha uma aplicação prática no mundo profissional, posiciona o MyABCM na vanguarda da educação em gestão de empresas.
Muitas vezes, realizar uma boa gestão de custos nem sempre é uma tarefa simples para os gestores. (mais…)
Os custos são um dos principais fatores envolvidos na gestão eficiente e, principalmente, lucrativa de uma empresa. (mais…)
Imagine a seguinte situação: a equipe de vendas comemora bons resultados, mas, ainda assim, a empresa não tem uma margem de lucro satisfatória. (mais…)
Se você pudesse pedir conselho sobre gestão estratégica de custos para um profissional, quem seria ele? No que ele trabalharia? Por um momento imagine como seria essa pessoa. Imaginou?
Provavelmente, a imagem que veio à sua mente é de alguém semelhante ao Ivan, CFO do Banco Múltiplos, na capital paulista. Ivan trabalha em um negócio que lida diretamente com resultados financeiros, atuando na maior cidade da América Latina.
Em um cenário desses, podemos concluir que os processos de gestão de custos da sua empresa sempre foram modernos e eficientes, certo? Nem sempre.
Às vezes, os números de uma empresa podem apresentar resultados pouco confiáveis. Isso é comum quando eles são gerados por sistemas obsoletos. Nesses casos, os relatórios baseados nesses dados podem fazer com que os diretores tomem decisões equivocadas. Vamos entender mais sobre esse assunto conhecendo a história do Ivan?
Gestão estratégica de custos: quando os relatórios mentem
Quando Ivan pensava em estratégia de custos, um único objetivo vinha à sua mente: reduzi-los. Isso é natural. Por muito tempo, a redução de custos era encarada como uma maneira de ser eficiente. Conseguir desempenhar o mesmo processo gastando menos era um objetivo que parecia óbvio.
O avanço tecnológico reafirmou esse argumento, uma vez que muitos processos começaram a custar menos — ao mesmo tempo em que a incidência de erros diminuía.
Contudo, chegou um momento em que isso deixou de fazer sentido. Ivan tinha acesso a relatórios que demonstravam os resultados de seus processos de custos, mostrando quais produtos custavam muito, quais clientes traziam lucro à agência etc.
Mesmo assim, ele percebeu que as suas decisões estratégicas não traziam os resultados esperados. Por que a tecnologia usada pelo banco gerava dados que levavam a decisões equivocadas?
A resposta era simples: a ferramenta usada para coletar essas informações não era a ideal.
A importância de criar relatórios confiáveis
Os sistemas utilizados por Ivan para acompanhar as métricas dos resultados dos processos do banco faziam com que ele confundisse alguns conceitos importantes para a gestão estratégica de custos.
Quer saber que conceitos são esses? Então, você já os conhece, mas vamos relembrar os seus nomes e significados.
Investimento
Ocorre quando a empresa aplica seu capital na aquisição de algum ativo, bem ou serviço vislumbrando um ganho futuro.
Custo
É o gasto realizado na aquisição de algo relativo à produção do bem ou serviço que será produzido pela empresa.
Despesa
É aquilo que é consumido pelo negócio de forma direta ou indireta, com o objetivo de obter receitas.
Desembolso
É o valor gasto para adquirir um bem ou um serviço.
Perda
Ocorre quando um bem ou um serviço contratado é consumido de forma incomum e sem o controle devido.
Gasto
Ocorre quando a empresa arca com o pagamento de algum produto ou serviço, necessários para a obtenção de algum ativo importante ao negócio.
Feito esse breve esclarecimento sobre esses conceitos, deve ter ficado claro o quão perigoso para uma empresa é confundi-los, não é mesmo? Era exatamente isso que ocorria com Ivan.
O processo de vendas apresentava grandes perdas ao banco, mesmo quando esse time comemorava bons resultados. Isso ocorria porque a gestão de custos desse processo não era realizada de forma adequada.
Isso fazia com que muitos recursos fossem investidos para convencer clientes a adquirirem serviços que não traziam uma margem de lucro tão vantajosa ao banco.
Na verdade, isso criava uma série de problemas, já que um cliente insatisfeito tende a cancelar esse serviço, exigindo ações da empresa para conter os cancelamentos.
Ademais, a imagem dos serviços do banco também ficava comprometida, pois essas pessoas não estavam satisfeitas e, dificilmente, recomendariam a instituição para seus amigos.
Para reverter esse quadro, era necessário cada vez mais investimentos e, como as estratégias permaneciam as mesmas, o desperdício de recursos continuava.
A situação vivida por Ivan é muito comum e representa uma incógnita aos empreendedores dos mais diversos segmentos. Como pode uma empresa que está vendendo bem ter resultados negativos?
Usando softwares para reverter essa situação
Cansado desse desfecho, Ivan decidiu controlar os resultados financeiros do banco de uma forma mais inteligente. A tecnologia usada até então havia se mostrado ineficiente.
Ivan percebeu que os sistemas usados pelo banco focavam em questões tributárias, por exemplo. Sendo assim, ainda que o time contábil estivesse satisfeito, pois os softwares eram úteis para entregar os processos fiscais, eles não eram confiáveis para gerar relatórios financeiros.
O banco precisava descobrir quanto cada cliente custava e quais eram os serviços que traziam lucro à instituição. Não tem como fazer isso com um software contábil, não é?
Foi então que Ivan realizou uma reunião com o time da MyABCM. Atuando em mais de 50 países, essa empresa desenvolveu soluções avançadas para gerir os custos das marcas.
As soluções de gestão da MyABCM podem ser combinadas com outros programas, de modo que a sua aplicação não cause transtornos no dia a dia do negócio.
Com uma análise de custos bem realizada por meio de uma tecnologia de ponta, Ivan teve acesso a relatórios que mostraram para ele quais processos do banco eram custos e quais eram despesas.
Isso fez com que ele pudesse traçar metas que estavam respaldadas em dados confiáveis. Processos obsoletos foram eliminados, serviços caros foram reformulados e até o perfil do cliente ideal foi reavaliado.
Assim, o time de vendas pôde focar no público que realmente trazia resultados ao banco, reduzindo a taxa de cancelamentos e melhorando a imagem da empresa nas redes sociais.
Como vimos, por mais que uma pessoa conheça muito de um mercado, ela pode estar tomando uma série de decisões ruins. Isso acontece quando a fonte de informação não é confiável.
É comum que alguns diretores mudem a sua equipe a todo momento, uma vez que acham que são os profissionais que não conseguem entender o negócio, quando, na verdade, todos eles têm acesso a relatórios ruins.
A sua gestão estratégica de custos não pode correr esse risco. Por isso, repense as ferramentas que você tem utilizado para acompanhar os seus resultados.
Quer entender como as soluções da MyABCM podem ser aplicadas na sua empresa? Então entre em contato com a nossa equipe!
Para que uma empresa seja bem-gerida, é fundamental que os seus controladores tenham acesso a informações precisas a respeito de sua situação. Entre elas, as que estão relacionadas ao controle e gestão de custo se destacam devido a sua grande importância.
Isso porque é impossível compreender por completo sua situação financeira sem uma análise precisa dos custos e despesas de um negócio, sendo uma falha que pode acarretar diversos prejuízos e dificultar o processo para tomada de decisões.
Com a finalidade de evitar que sua empresa passe por tal problema, preparamos este conteúdo com orientações relevantes. Continue a leitura e descubra como fazer controle e gestão de custos em sua empresa de modo eficiente.
Saiba como diferenciar custos e despesas
Embora muitas pessoas pensem que os custos e as despesas de uma empresa se enquadrem na mesma categoria, a verdade é que as palavras têm sentidos diferentes e que conhecê-los é fundamental para mensurar seu impacto e resultados.
O custo nada mais é do que o capital necessário para que uma empresa produza algo ou preste um determinado serviço. Como exemplo, podemos citar o uso de recursos para a compra de insumos ou a alocação de capital para pagar contas de água e eletricidade.
As despesas, por sua vez, são os gastos fundamentais para a operação administrativa do negócio. Entre elas podemos citar os salários de colaboradores e os recursos destinados ao marketing e à publicidade.
Para que o controle e gestão de custos seja feito de modo eficiente, eles devem ser separados das despesas. Ao fazer isso, fica mais fácil avaliar se a alocação de capital em cada uma das áreas tem entregado os resultados esperados.
Tenha um registro completo de custos e despesas
É impossível controlar algo que não se conhece. Portanto, para que o controle e gestão de custos seja efetivo, é imprescindível que um mapeamento de custos seja adotado com a finalidade de identificá-los e compreendê-los. A partir desta atividade, é possível definir oportunidades para reduzir, e até mesmo para eliminar custos.
À primeira vista, essa tarefa parece ser simples, mas a identificação exata dos custos da empresa demanda tempo e mão de obra. É preciso considerar que boa parte dos gastos tende a estar oculta, diluída, entre as diversas utilizações de capital.
Ter as movimentações financeiras da empresa bem-organizadas facilita o processo. Além disso, contar com profissionais e empresas especializadas pode ser uma boa opção.
Dedique tempo para mensurar e planejar os custos da empresa
Independentemente da atividade desempenhada, o melhor método para ter um negócio bem-sucedido é elaborando um bom planejamento. Inclusive, essa lógica também se aplica ao controle de custos.
Com o mapeamento de gastos feito, o gestor tem a possibilidade de avaliar as informações auferidas e, por meio delas, planejar um uso mais eficiente tanto dos recursos financeiros quanto materiais a fim de reduzir custos e otimizar os processos da empresa.
Utilize a tecnologia
Embora um registro preciso de todos os gastos da empresa seja fundamental para que ela seja bem-gerida, fazer esse trabalho manualmente, por meio de planilhas eletrônicas, por exemplo, não é uma boa opção, pois demanda uma grande quantidade de tempo e desvia um colaborador, ou mesmo uma equipe, de sua atividade-fim, o que representa uma redução na produtividade.
Além disso, por mais cuidadoso e atento que seja o profissional, ao incluir as informações no registro de forma manual, ele está sujeito a cometer erros, o que reduz de forma significativa a confiabilidade da operação.
Frente a essa situação, utilizar a tecnologia é a opção mais segura e rentável. Um sistema especializado tem a prerrogativa de registrar, em tempo real, todas as informações referentes aos custos da empresa e apresentá-las de forma intuitiva à equipe.
É importante considerar que um bom software de gestão tem ainda a capacidade de ampliar a integração entre as diversas áreas da empresa e melhorar o controle sobre setores vitais, como o de estoque.
Ouça os colaboradores da empresa
Como são os colaboradores que realizam as atividades produtivas da empresa ou a prestação dos serviços, eles podem prestar um auxílio valioso, visto que conhecem as operações com uma maior riqueza de detalhes.
É provável que eles saibam indicar, por exemplo, pontos em que ocorrem desperdícios e usos ineficientes dos insumos da empresa. Aproveitar esse conhecimento é um meio eficaz para adotar uma política mais inteligente em relação à utilização dos recursos.
Para ter acesso a essa fonte de informações, a gestão deve criar canais de comunicação com seus funcionários e levar a sério suas sugestões. Outra atitude que tende a reduzir os prejuízos é a adoção de campanhas de conscientização. Por meio delas, a empresa pode orientar sobre a importância de tratar de modo responsável seus insumos e recursos.
Conte com o apoio de profissionais especializados
Por mais capacitada que seja a equipe de gestão, lidar com o controle de custos e ainda administrar corretamente as demais áreas da empresa tende a ser uma tarefa difícil, pois, como o número de informações é muito grande, lidar com elas demanda tempo.
Diante desse problema, contar com o apoio de consultorias em redução de custos pode ser uma boa opção. Formadas por profissionais experientes, que estão preparados para apontar os pontos mais importantes para que os custos sejam controlados, esse tipo de empresa ainda pode prestar outros serviços úteis, como a negociação com fornecedores.
Ao contar com uma consultoria, a equipe de gestão pode se dedicar com mais afinco a outras tarefas e ainda tem acesso a um serviço de ponta, o que torna essa opção bastante vantajosa.
Em um mercado cada vez mais concorrido, o controle efetivo de custos e despesas pode se tornar uma importante vantagem competitiva na acirrada disputa entre empresas. Ao melhorar a administração de gastos, o gestor pode reduzi-los e fornecer um produto ou serviço mais barato para alcançar um número maior de clientes ou aumentar a lucratividade do negócio.
Levando essas informações em consideração, fica mais fácil entender por que controlar os custos é tão importante para o sucesso e a sobrevivência de empresas. Embora essa gestão seja fundamental, adotá-la pode ser difícil, principalmente se todo o processo para o registro de dados for feito manualmente. Por esse motivo, o uso de um sistema especializado é imprescindível.
Gostaria de ter acesso a um software de gestão confiável para adotar o controle e gestão de custos em sua empresa? Então entre em contato conosco e descubra as soluções da MyABCM!
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