Muitas vezes, realizar uma boa gestão de custos nem sempre é uma tarefa simples para os gestores. (mais…)

Os custos são um dos principais fatores envolvidos na gestão eficiente e, principalmente, lucrativa de uma empresa. (mais…)

Imagine a seguinte situação: a equipe de vendas comemora bons resultados, mas, ainda assim, a empresa não tem uma margem de lucro satisfatória. (mais…)

Se você pudesse pedir conselho sobre gestão estratégica de custos para um profissional, quem seria ele? No que ele trabalharia? Por um momento imagine como seria essa pessoa. Imaginou?

Provavelmente, a imagem que veio à sua mente é de alguém semelhante ao Ivan, CFO do Banco Múltiplos, na capital paulista. Ivan trabalha em um negócio que lida diretamente com resultados financeiros, atuando na maior cidade da América Latina.

Em um cenário desses, podemos concluir que os processos de gestão de custos da sua empresa sempre foram modernos e eficientes, certo? Nem sempre.

Às vezes, os números de uma empresa podem apresentar resultados pouco confiáveis. Isso é comum quando eles são gerados por sistemas obsoletos. Nesses casos, os relatórios baseados nesses dados podem fazer com que os diretores tomem decisões equivocadas. Vamos entender mais sobre esse assunto conhecendo a história do Ivan?

Gestão estratégica de custos: quando os relatórios mentem

Quando Ivan pensava em estratégia de custos, um único objetivo vinha à sua mente: reduzi-los. Isso é natural. Por muito tempo, a redução de custos era encarada como uma maneira de ser eficiente. Conseguir desempenhar o mesmo processo gastando menos era um objetivo que parecia óbvio.

O avanço tecnológico reafirmou esse argumento, uma vez que muitos processos começaram a custar menos — ao mesmo tempo em que a incidência de erros diminuía.

Contudo, chegou um momento em que isso deixou de fazer sentido. Ivan tinha acesso a relatórios que demonstravam os resultados de seus processos de custos, mostrando quais produtos custavam muito, quais clientes traziam lucro à agência etc.

Mesmo assim, ele percebeu que as suas decisões estratégicas não traziam os resultados esperados. Por que a tecnologia usada pelo banco gerava dados que levavam a decisões equivocadas?

A resposta era simples: a ferramenta usada para coletar essas informações não era a ideal.

A importância de criar relatórios confiáveis

Os sistemas utilizados por Ivan para acompanhar as métricas dos resultados dos processos do banco faziam com que ele confundisse alguns conceitos importantes para a gestão estratégica de custos.

Quer saber que conceitos são esses? Então, você já os conhece, mas vamos relembrar os seus nomes e significados.

Investimento

Ocorre quando a empresa aplica seu capital na aquisição de algum ativo, bem ou serviço vislumbrando um ganho futuro.

Custo

É o gasto realizado na aquisição de algo relativo à produção do bem ou serviço que será produzido pela empresa.

Despesa

É aquilo que é consumido pelo negócio de forma direta ou indireta, com o objetivo de obter receitas.

Desembolso

É o valor gasto para adquirir um bem ou um serviço.

Perda

Ocorre quando um bem ou um serviço contratado é consumido de forma incomum e sem o controle devido.

Gasto

Ocorre quando a empresa arca com o pagamento de algum produto ou serviço, necessários para a obtenção de algum ativo importante ao negócio.

Feito esse breve esclarecimento sobre esses conceitos, deve ter ficado claro o quão perigoso para uma empresa é confundi-los, não é mesmo? Era exatamente isso que ocorria com Ivan.

O processo de vendas apresentava grandes perdas ao banco, mesmo quando esse time comemorava bons resultados. Isso ocorria porque a gestão de custos desse processo não era realizada de forma adequada.

Isso fazia com que muitos recursos fossem investidos para convencer clientes a adquirirem serviços que não traziam uma margem de lucro tão vantajosa ao banco.

Na verdade, isso criava uma série de problemas, já que um cliente insatisfeito tende a cancelar esse serviço, exigindo ações da empresa para conter os cancelamentos.

Ademais, a imagem dos serviços do banco também ficava comprometida, pois essas pessoas não estavam satisfeitas e, dificilmente, recomendariam a instituição para seus amigos.

Para reverter esse quadro, era necessário cada vez mais investimentos e, como as estratégias permaneciam as mesmas, o desperdício de recursos continuava.

A situação vivida por Ivan é muito comum e representa uma incógnita aos empreendedores dos mais diversos segmentos. Como pode uma empresa que está vendendo bem ter resultados negativos?

Usando softwares para reverter essa situação

Cansado desse desfecho, Ivan decidiu controlar os resultados financeiros do banco de uma forma mais inteligente. A tecnologia usada até então havia se mostrado ineficiente.

Ivan percebeu que os sistemas usados pelo banco focavam em questões tributárias, por exemplo. Sendo assim, ainda que o time contábil estivesse satisfeito, pois os softwares eram úteis para entregar os processos fiscais, eles não eram confiáveis para gerar relatórios financeiros.

O banco precisava descobrir quanto cada cliente custava e quais eram os serviços que traziam lucro à instituição. Não tem como fazer isso com um software contábil, não é?

Foi então que Ivan realizou uma reunião com o time da MyABCM. Atuando em mais de 50 países, essa empresa desenvolveu soluções avançadas para gerir os custos das marcas.

As soluções de gestão da MyABCM podem ser combinadas com outros programas, de modo que a sua aplicação não cause transtornos no dia a dia do negócio.

Com uma análise de custos bem realizada por meio de uma tecnologia de ponta, Ivan teve acesso a relatórios que mostraram para ele quais processos do banco eram custos e quais eram despesas.

Isso fez com que ele pudesse traçar metas que estavam respaldadas em dados confiáveis. Processos obsoletos foram eliminados, serviços caros foram reformulados e até o perfil do cliente ideal foi reavaliado.

Assim, o time de vendas pôde focar no público que realmente trazia resultados ao banco, reduzindo a taxa de cancelamentos e melhorando a imagem da empresa nas redes sociais.

Como vimos, por mais que uma pessoa conheça muito de um mercado, ela pode estar tomando uma série de decisões ruins. Isso acontece quando a fonte de informação não é confiável.

É comum que alguns diretores mudem a sua equipe a todo momento, uma vez que acham que são os profissionais que não conseguem entender o negócio, quando, na verdade, todos eles têm acesso a relatórios ruins.

A sua gestão estratégica de custos não pode correr esse risco. Por isso, repense as ferramentas que você tem utilizado para acompanhar os seus resultados.

Quer entender como as soluções da MyABCM podem ser aplicadas na sua empresa? Então entre em contato com a nossa equipe!

Para que uma empresa seja bem-gerida, é fundamental que os seus controladores tenham acesso a informações precisas a respeito de sua situação. Entre elas, as que estão relacionadas ao controle e gestão de custo se destacam devido a sua grande importância.

Isso porque é impossível compreender por completo sua situação financeira sem uma análise precisa dos custos e despesas de um negócio, sendo uma falha que pode acarretar diversos prejuízos e dificultar o processo para tomada de decisões.

Com a finalidade de evitar que sua empresa passe por tal problema, preparamos este conteúdo com orientações relevantes. Continue a leitura e descubra como fazer controle e gestão de custos em sua empresa de modo eficiente.

Saiba como diferenciar custos e despesas

Embora muitas pessoas pensem que os custos e as despesas de uma empresa se enquadrem na mesma categoria, a verdade é que as palavras têm sentidos diferentes e que conhecê-los é fundamental para mensurar seu impacto e resultados.

O custo nada mais é do que o capital necessário para que uma empresa produza algo ou preste um determinado serviço. Como exemplo, podemos citar o uso de recursos para a compra de insumos ou a alocação de capital para pagar contas de água e eletricidade.

As despesas, por sua vez, são os gastos fundamentais para a operação administrativa do negócio. Entre elas podemos citar os salários de colaboradores e os recursos destinados ao marketing e à publicidade.

Para que o controle e gestão de custos seja feito de modo eficiente, eles devem ser separados das despesas. Ao fazer isso, fica mais fácil avaliar se a alocação de capital em cada uma das áreas tem entregado os resultados esperados.

Tenha um registro completo de custos e despesas

É impossível controlar algo que não se conhece. Portanto, para que o controle e gestão de custos seja efetivo, é imprescindível que um mapeamento de custos seja adotado com a finalidade de identificá-los e compreendê-los. A partir desta atividade, é possível definir oportunidades para reduzir, e até mesmo para eliminar custos.

À primeira vista, essa tarefa parece ser simples, mas a identificação exata dos custos da empresa demanda tempo e mão de obra. É preciso considerar que boa parte dos gastos tende a estar oculta, diluída, entre as diversas utilizações de capital.

Ter as movimentações financeiras da empresa bem-organizadas facilita o processo. Além disso, contar com profissionais e empresas especializadas pode ser uma boa opção.

Dedique tempo para mensurar e planejar os custos da empresa

Independentemente da atividade desempenhada, o melhor método para ter um negócio bem-sucedido é elaborando um bom planejamento. Inclusive, essa lógica também se aplica ao controle de custos.

Com o mapeamento de gastos feito, o gestor tem a possibilidade de avaliar as informações auferidas e, por meio delas, planejar um uso mais eficiente tanto dos recursos financeiros quanto materiais a fim de reduzir custos e otimizar os processos da empresa.

Utilize a tecnologia

Embora um registro preciso de todos os gastos da empresa seja fundamental para que ela seja bem-gerida, fazer esse trabalho manualmente, por meio de planilhas eletrônicas, por exemplo, não é uma boa opção, pois demanda uma grande quantidade de tempo e desvia um colaborador, ou mesmo uma equipe, de sua atividade-fim, o que representa uma redução na produtividade.

Além disso, por mais cuidadoso e atento que seja o profissional, ao incluir as informações no registro de forma manual, ele está sujeito a cometer erros, o que reduz de forma significativa a confiabilidade da operação.

Frente a essa situação, utilizar a tecnologia é a opção mais segura e rentável. Um sistema especializado tem a prerrogativa de registrar, em tempo real, todas as informações referentes aos custos da empresa e apresentá-las de forma intuitiva à equipe.

É importante considerar que um bom software de gestão tem ainda a capacidade de ampliar a integração entre as diversas áreas da empresa e melhorar o controle sobre setores vitais, como o de estoque.

Ouça os colaboradores da empresa

Como são os colaboradores que realizam as atividades produtivas da empresa ou a prestação dos serviços, eles podem prestar um auxílio valioso, visto que conhecem as operações com uma maior riqueza de detalhes.

É provável que eles saibam indicar, por exemplo, pontos em que ocorrem desperdícios e usos ineficientes dos insumos da empresa. Aproveitar esse conhecimento é um meio eficaz para adotar uma política mais inteligente em relação à utilização dos recursos.

Para ter acesso a essa fonte de informações, a gestão deve criar canais de comunicação com seus funcionários e levar a sério suas sugestões. Outra atitude que tende a reduzir os prejuízos é a adoção de campanhas de conscientização. Por meio delas, a empresa pode orientar sobre a importância de tratar de modo responsável seus insumos e recursos.

Conte com o apoio de profissionais especializados

Por mais capacitada que seja a equipe de gestão, lidar com o controle de custos e ainda administrar corretamente as demais áreas da empresa tende a ser uma tarefa difícil, pois, como o número de informações é muito grande, lidar com elas demanda tempo.

Diante desse problema, contar com o apoio de consultorias em redução de custos pode ser uma boa opção. Formadas por profissionais experientes, que estão preparados para apontar os pontos mais importantes para que os custos sejam controlados, esse tipo de empresa ainda pode prestar outros serviços úteis, como a negociação com fornecedores.

Ao contar com uma consultoria, a equipe de gestão pode se dedicar com mais afinco a outras tarefas e ainda tem acesso a um serviço de ponta, o que torna essa opção bastante vantajosa.

Em um mercado cada vez mais concorrido, o controle efetivo de custos e despesas pode se tornar uma importante vantagem competitiva na acirrada disputa entre empresas. Ao melhorar a administração de gastos, o gestor pode reduzi-los e fornecer um produto ou serviço mais barato para alcançar um número maior de clientes ou aumentar a lucratividade do negócio.

Levando essas informações em consideração, fica mais fácil entender por que controlar os custos é tão importante para o sucesso e a sobrevivência de empresas. Embora essa gestão seja fundamental, adotá-la pode ser difícil, principalmente se todo o processo para o registro de dados for feito manualmente. Por esse motivo, o uso de um sistema especializado é imprescindível.

Gostaria de ter acesso a um software de gestão confiável para adotar o controle e gestão de custos em sua empresa? Então entre em contato conosco e descubra as soluções da MyABCM!

 

Uma empresa tem a necessidade de fazer investimentos para entregar um determinado produto ou serviço. Os custos são o montante necessário para realizar essas atividades, as quais incluem matéria-prima, mão de obra e equipamento. A gestão de custos é a administração inteligente desses investimentos para possibilitar o início das vendas da empresa.

Existe um grande número de companhias que ignoram esse levantamento. Entretanto, o controle de custos está relacionado com o resultado e sucesso de qualquer negócio. Além disso, ele proporciona um melhor planejamento, controle gerencial e logística de operações.

Para um controller aumentar a rentabilidade e diminuir riscos a gestão de custos é fundamental dentro de uma corporação. Essa direção operacional vai oferecer dados detalhados sobre o produto oferecido, facilitando, assim, o melhor entendimento quanto ao preço a ser praticado para não prejudicar a margem de lucro.

Focar menos no trabalho braçal e mais na parte realmente importante é reflexo de uma boa administração. Diante disso, conheça cinco avanços em gerenciamento de custos que uma empresa precisa aplicar!

1. Gestão mobile

O sistema mobile é o gerenciamento virtual do estabelecimento feito por aplicativos em um smartphone. Apenas isso já possibilita uma redução de custos direta nas contas da empresa, pois se evita usar papéis e materiais para impressão.

O planejamento dos recursos da empresa (ERP) funciona como uma central que otimiza e integra informações indispensáveis. Os documentos, planilhas, contratos, pagamentos, despesas e lucros ficam disponíveis no banco de dados e podem ser sempre atualizados.

Toda essa inserção tecnológica causa um grande impacto nas contas das organizações, uma vez que ter o controle a qualquer momento concentra a execução de tarefas e aplica medidas disruptivas de modo instantâneo.

2. Investimento em nuvem

A computação em nuvem está moldando os padrões da indústria com armazenamento em servidores digitais. Os dados guardados nesses serviços estão muito mais seguros em relação aos que estão em servidores físicos.

Para o estabelecimento isso representa uma diminuição de custos com manutenção e segurança de equipamentos. Com a liberação de espaço, em decorrência dos serviços digitais, há maior área para a criação de lugares úteis.

A nuvem oferece colaboração no local de trabalho em diferentes setores, além de criar melhor comunicação no compartilhamento e acesso de arquivos. Para o administrador é possível encontrar ferramentas de gestão de marketing por e-mail, gerência de despesas, análises e atendimento ao cliente.

3. Automatização de gestão

Qualquer tipo de informação dentro de um negócio pode ser automatizada. Tarefas repetitivas que tiram o foco do trabalhador em relação ao que realmente importa, esse é um dos pontos com potencial de melhoria oferecido pela tecnologia.

Mesmo que a companhia não precise ocupar-se com um grande volume de documentos, essa melhoria de processos pode significar um avanço na redução de custos no quadro em exercício.

4. Softwares para gestão de custos

A gestão de custos pode ser utilizada dentro de uma empresa com softwares que disponibilizam um bom sistema integrado. Com isso, estabelece-se uma cooperação na execução de tarefas e viabiliza rapidez e economia.

No momento em que a organização entende o valor dessa tecnologia, os processos gerenciais e informacionais começam a apresentar dados corretos que evitam distorção de precificação e ocorrência de falhas. Diante disso, fica mais fácil visualizar se um produto irá gerar lucro real para a empresa.

Investir em uma gestão de custos não tem foco apenas na produtividade dos setores. Ela também auxilia na tomada de decisão em razão de diferentes relatórios que mostram diversas situações plausíveis.

As vantagens de tal investimento são grandes, uma vez que fazem as organizações sobressaírem diante da concorrência. Esse controle é necessário para detalhar os custos desnecessários e em quais setores e produtos é possível minimizar o impacto financeiro.

Este artigo foi útil? Agora que você conhece os principais avanços na gestão de custos empresarial, entre em contato com nossa empresa e conheça as soluções!

 

Escolher um software de gestão de custos é um investimento importante para qualquer empresa, tendo em vista as diversas vantagens que o acesso a essa tecnologia proporcionará à organização, como a melhora no acesso e análise de informações.

No entanto, é necessário dedicar um tempo para escolher qual empresa está mais preparada para atender suas necessidades. Tentamos implementar em Planilhas? Customizamos o ERP para isto? E o BI pode nos ajudar neste ponto? Neste post sugerimos alguns questionamentos que o empresário deve fazer antes de escolher um software de gestão de custos.

  1. Quem é a empresa que desenvolveu o software?

Implementar uma solução para a Gestão de Custos e Rentabilidade exige dedicação integral ao assunto. O fornecedor deve ser uma empresa 100% dedicada às particularidades e peculiaridades que uma implementação deste tipo requer. Todos os serviços devem ser executados por equipe própria e não por parceiros que podem não possuir o comprometimento necessário para uma implementação de sucesso.

Além disto a empresa deve ser capaz de comprovar experiência internacional em projetos específicos de gestão de custos e rentabilidade, em empresas de diversos tipos e tamanhos – o que por fim beneficia as empresas interessadas em adquirir o sistema pois têm seu tempo de implantação diminuído ao mesmo tempo em que ampliam a qualidade da modelagem desenvolvida.

  1. Quem indica a solução?

Aqui é importante entender quem são as empresas de consultoria de negócios que implantam a modelagem conceitual na solução. Estas empresas possuem o know-how de melhores práticas internacionais para a implementação de modelos de custos dos mais simples aos mais avançados e não se arriscaria em indicar e implementar uma solução que não fosse no mínimo a melhor.

A solução deve ter sido avaliada positivamente em estudo formal publicado no mercado por instituto de renome (Gartner, IDC…) ou por empresa de consultoria “big-4” (Deloitte, KPMG, PwC, EY) + Accenture e grandes firmas de consultoria independente.

  1. Qual a infraestrutura necessária para rodar a aplicação?

A solução deve permitir uma instalação em ambiente local como notebooks que facilitam a prototipação de modelos de custos de modo independente para posterior upload para ambiente em produção ou em hardwares escaláveis e com infraestrutura muito sofisticada. Obviamente que também deve permitir a execução em ambiente 100% web e sem qualquer necessidade de se instalar absolutamente nada em ambiente local.

 

  1. Que funcionalidades e benefícios traz para o usuário?

O usuário deve ter autonomia para rodar o modelo e fazer a gestão de custos e rentabilidade independente de fornecedores; a solução deve conter funcionalidades específicas para este fim, facilitando a modelagem, análise e execução de simulações básicas e avançadas de negócios – tudo isto com segurança, níveis de acesso e performance adequada.

A solução deve permitir análises fáceis e rápidas, através de relatórios avançados ou mesmo Dashboards e painéis de indicadores de gestão que podem ser desenvolvidos pelo próprio usuário. Quanto mais e melhores as funcionalidades da solução melhor será o resultado final e mais eficiente será o trabalho mês a mês.

  1. Como será a integração com os sistemas existentes?

Ninguém imagina que seja necessário digitar o plano de contas ou de se ter trabalho manual. Os dados que alimentam o modelo de custos e rentabilidade devem vir dos sistemas já existentes, sejam eles o ERP, planilhas, folha de pagamento, BI e/ou qualquer outro responsável por uma parte do que convergirá para o modelo de custos e rentabilidade.

A solução deve possuir mecanismos próprios de ETL (extração, transformação e carga de dados) que permitam transformar as tabelas origem para um formato que o software reconheça, permitindo inclusive críticas nas tabelas origem previamente à importação dos dados. Objetivo é ganhar eficiência e evitar o retrabalho.

  1. Por que não implementar em Planilhas, ERP ou BI?

Esta é uma dúvida muito comum levantada pelos gestores. Comecemos pelas planilhas: modelar em Excel pode ser a princípio muito simples (e realmente é) porém é natural que junto com as primeiras rodadas e conclusões provenientes da modelagem de custos novas necessidades surjam. Isto sem contar a importante questão da segurança da informação e da integridade de dados. Segundo a companhia EY, “é sim possível modelar em planilhas, porém somente com modelos de custos muito simples e mesmo estes modelos de custos simples apresentarão falhas severas na extração dos dados para posterior análise gerencial”.

Os ERPs passam a falsa impressão de “já conterem tudo o que é requerido para um modelo de custos”, mas isto não é verdade: informações contábeis, ficha técnica, faturamento e volumes são apenas alguns dados que representam o início da modelagem de custos e rentabilidade. Diversas outras informações como detalhamento de processos e atividades, capacidades, indicadores, detalhamento dos custos administrativos e regras de negócios específicas não se encontram no ERP, exigindo que o mesmo seja customizado para atender a esta exigência de uma modelagem de custos eficiente. E todos nós sabemos o quão complicado, caro e demorado é customizar qualquer ERP; o fornecedor pode até argumentar que “o módulo de custos já está incluído ‘gratuitamente’ no pacote”, porém requer muitas customizações e adaptações e com tempo de projeto que não raro é superior a 1 ano; mesmo quando isto ocorre a modelagem pode ficar rapidamente obsoleta pois, sabemos, as organizações são cada vez mais dinâmicas, com novos produtos e serviços sendo desenvolvidos mês a mês, novos departamentos e centros de custos, novos processos, canais, clientes e eventualmente até fusões e aquisições. Infelizmente muitas empresas ainda acreditam nisto, ficando a modelagem comprometida e não mais refletindo nem o que está presente no ERP nem a realidade da operação da empresa.

Tentar fazer num BI é outro desafio inócuo. O Prof. Bala Balachandran de Kellogg sempre diz que “estes sistemas permitem com que análises extremamente equivocadas sejam tomadas de modo muito simples”. Um BI vai sempre apresentar dados que já existem na organização, ele não transforma os dados e nem leva em consideração exigências de modelagem como alocações recíprocas, prevenção de double-counting, entendimento de custos próprios e recebidos e muitos outros. A modelagem basicamente representa um esforço de transformação de dados para posterior apresentação/análise e não o contrário!

Procure saber de outros clientes se eles estão satisfeitos com o atendimento prestado. Em nenhuma hipótese deixe para descobrir se o atendimento atende suas necessidades quando algum imprevisto acontecer.

Como vimos neste artigo, são muitas as dúvidas que surgem no momento de adquirir um software de gestão de custos. Caso você tenha interesse nessa tecnologia entre em contato conosco! Será um prazer esclarecer suas dúvidas!

Todo empresário sabe como ter um controle dos gastos da empresa é importante, no entanto, em momentos de saldo positivo essa preocupação pode passar despercebida, ganhando atenção, apenas, quando é hora de lidar com momentos de recessão na economia — como o que vivemos atualmente.

Na hora de encarar uma crise, três palavras devem ganhar destaque: gestão de custos. Saiba mais sobre o assunto!

O que é?

Basicamente, fazer uma gestão de custos é repensar os custos envolvidos na produção de um produto ou serviço oferecido pela empresa. Em uma fábrica de calçados, por exemplo, esse trabalho analisaria todos os custos realizados para atingir o objetivo final que é produzir, de fato, os calçados.

Alguns empresários acreditam que nesse caso o importante é cortar gastos, mas realizar esses cortes sem estudar os impactos antes pode ser perigoso. Por exemplo: uma empresa decide demitir os funcionários temporários, mas meses depois não pode aceitar uma grande encomenda porque não tem colaboradores suficientes para dar conta do pedido.

Como fazer uma gestão de custos?

O primeiro passo para fazer uma gestão de custos eficiente é identificar desperdícios. Pense na sua empresa como uma residência. Que conselho você daria para uma dona de casa que reclama do orçamento doméstico, mas vive deixando as torneiras abertas?

Para identificar em que ponto sua empresa está desperdiçando recursos, é importante monitorar os processos internos a fim de perceber se eles estão sendo realizados de forma eficiente.

Você pode estar perdendo vendas porque os vendedores não passam as informações corretas, por exemplo, evidenciando uma falha nos processos de contratação e/ou treinamento de funcionários.

Diminuir a qualidade é uma opção?

Em momentos de crise econômica, as pessoas repensam seus gastos. Seu cliente pode fazer o mesmo e passar a consumir outra marca, mais barata, para economizar. Porém, o empresário deve ter uma visão de longo prazo e saber que crises vêm, mas vão embora. Portanto, deve analisar o risco que alterar a qualidade de seu produto pode lhe trazer no futuro.

Isso não significa que a empresa não pode rever contratos com fornecedores, pelo contrário! Momentos de queda na economia pedem essa postura. O processo de compra deve priorizar o melhor fornecedor, pelo menor preço.

Decisões acertadas

Algumas decisões fundamentais para a empresa serão tomadas rapidamente, por isso, os dados relacionados às compras e custos devem ser analisados com precisão.

Ter essas informações digitalizadas é fundamental, mas não adianta ter centenas de planilhas que ninguém entende. Esse tipo de armazenamento e análise faz com que a empresa perca tempo e dinheiro.

Fazer uma boa gestão de custos implica em tomar decisões corretas e, para isso, é necessária informação de qualidade, sempre à mão das lideranças da empresa.

Empresas de diversos tamanhos já utilizam softwares para melhorarem a gestão das informações do negócio. Esses programas não só organizam, mas analisam os dados, ajudando a empresa a tomar melhores decisões.

A gestão de custos deve ser feita não só em momentos de crise, mas nesses momentos ela torna-se essencial. Que tal começar agora? Conheça as nossas soluções em www.myabcm.com/pt-br/solucoes/

 

Alcançar a eficiência na gestão de custos é fundamental para que os resultados financeiros sejam aprimorados e a empresa consiga se manter competitiva no mercado. Para isso, é necessário planejar cuidadosamente os aspectos inerentes a essa área, além de evitar alguns erros que comprometem o sucesso do negócio.

A seguir, vamos falar mais sobre esses problemas, quais suas consequências e como eles podem ser evitados. Confira!

1. Não fazer o registro das operações

O registro das operações é necessário para manter o controle da empresa. Quando ele deixa de ser feito — ou é feito de forma negligente — fica praticamente impossível identificar quanto de dinheiro está entrando no caixa, quanto a empresa tem gasto pagando as contas, a quantidade de vendas realizadas em determinado período, entre várias outras coisas.

Sendo assim, é indispensável registrar tudo que é feito, até mesmo as retiradas ou vendas de pequenos valores, que podem ser consideradas irrisórias, mas que, quando se acumulam, provocam um grande furo nas contas.

2. Deixar de acompanhar o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é o controle utilizado para registrar toda movimentação de capital que é realizada na empresa. Por meio dele, é possível tomar decisões estratégias a respeito do capital de giro, da composição dos estoques e do equilíbrio entre contas a pagar e a receber, por exemplo.

O ideal é revisá-lo diariamente, buscando inconsistências ou registros que não foram realizados. Essa frequência facilita a identificação de falhas e as ações tomadas se tornam mais eficazes do que se fossem apontadas depois de um mês, por exemplo.

3. Desconhecer os custos

Quando não se sabe ao certo quais são os custos totais das operações — incluindo o custo dos produtos, dos estoques, despesas gerais, mão de obra, entre outros…, não é possível controlar o que a empresa gasta e, muito menos, encontrar meios de reduzir seus impactos, que afetam, principalmente, a lucratividade da organização.

Além disso, esse conhecimento é necessário para que a precificação seja feita da forma mais assertiva possível, oferecendo um preço justo para os clientes, mas que ao mesmo tempo seja suficiente para cobrir os custos e ainda gerar um lucro satisfatório.

  1. Não fazer uma precificação adequada

Bolar uma estratégia de precificação adequada é fundamental quando falamos em sobrevivência e mesmo em crescimento das organizações. Porém esta estratégia deve ser muito bem planejada, levando em consideração os custos e despesas da organização e o que o cliente percebe como valor – que é o que define o que ele está disposto a pagar pelo que irá levar em troca.

Estabelecer um preço muito acima sem justificativa faz com que o volume de vendas caia, ao mesmo tempo que reduzir os preços sem um embasamento (como a redução de custos, por exemplo) prejudica seriamente os resultados financeiros.

  1. Utilizar controles manuais para fazer a gestão de custos

Com tantos controles e acompanhamentos que precisam ser feitos, além do grande volume de informações geradas no dia a dia, a realização de tarefas manuais faz com que os processos estejam mais sujeitos a erros e a necessidade de retrabalho – além de tornar os dados menos confiáveis.

Nesse sentido, o investimento em um software de gestão é essencial. Além de automatizar as atividades, auxiliar no processo de análise e tomada de decisões e tornar as informações mais seguras, um sistema auxilia no aumento da agilidade, da produtividade e na redução de custos.

No artigo de hoje, citamos apenas alguns dos vários erros na gestão de custos que devem ser evitados. O ideal é que o gestor avalie suas atividades constantemente, buscando por falhas e gargalos que afetam os resultados, e encontre soluções para minimizar — ou mesmo eliminar — esses problemas.

Agora aproveite os comentários e compartilhe conosco quais são suas experiências e opiniões sobre este assunto!

Uma boa gestão de custos é primordial para que qualquer organização possa crescer e se manter em um mercado cada vez mais competitivo. Independentemente do tipo e do tamanho do negócio, prever, conhecer e controlar os gastos da sua empresa é essencial dentro do processo de gestão.

A seguir, entenda melhor o que é uma gestão de custos eficiente, o que você deverá fazer para alcançá-la e os erros que podem e devem ser evitados.

Definição de gestão de custos

A gestão de custos é um processo que visa conhecer, de forma detalhada, todos os custos e as despesas que estão, de alguma forma, envolvidos ou com o processo produtivo ou com a obtenção de receita em uma determinada empresa.

A gestão de custos eficiente é aquela que consegue fazer o uso racional desses recursos, porém de forma inteligente. Ou seja: com a manutenção da qualidade dos produtos ou serviços que são comercializados.

Conceitos iniciais da gestão de custos

Para colocar em prática uma gestão de custos eficiente, é preciso, inicialmente, entender a diferença entre os dois principais componentes desse processo: o custo e a despesa.

Em empresas produtivas, os custos são aqueles componentes utilizados na fabricação, como matéria-prima, mão de obra e gastos indiretos de fabricação, representados por valores relacionados ao aluguel, energia, água, salários, entre outros.

Já as despesas são valores consumidos na obtenção de receitas, sem relação direta com o processo produtivo, como o salário do pessoal administrativo e os gastos com publicidade e vendas.

Custos fixos e variáveis

Outra separação importante é a de custos fixos e variáveis. Essa separação é necessária para que possam ser conhecidos aqueles gastos que não têm relação com a produção e que continuarão existindo mesmo no caso da ausência de receitas, como aluguéis e salários do pessoal administrativo, gastos que aumentam de acordo com o volume produzido, como matéria prima e materiais, e mão de obra direta (isso no caso de empresas de manufatura).

Essas classificações também são importantes para que seja definido, da forma mais precisa possível, o preço de venda, que deve levar em consideração não só os valores que são observados diretamente nos produtos ou nos serviços, mas aqueles que são necessários para a manutenção das atividades e da empresa em si mesma.

Caso essas classificações não sejam feitas, o preço de venda pode ser definido de forma errada e a empresa pode passar por dificuldades, já que venderá abaixo do preço de custo.

Gestão eficiente de custos

Para que a gestão de custos seja eficiente, além de conhecer e entender o comportamento dos gastos, é preciso utilizar relatórios e análises diferenciadas que apresentem os custos de acordo com cada produto ou serviço vendido por meio de cada canal e para cada cliente da empresa.

Isso inclui uma visão dos processos produtivos e não produtivos envolvidos, o que certamente se relaciona com uma percepção mais ampla dos gastos administrativos, cada vez mais significativos nas organizações.

Também deverão ser levados em consideração, pequenos erros e desvios que podem ocorrer durante a produção e que podem afetar o valor final de produtos e serviços de forma substancial.

Ignorar os gastos das áreas de apoio ou utilizar regras de alocação simplesmente baseadas em volume e faturamento, também podem levar a uma distorção importante no cálculo dos custos desses produtos e serviços.

Vantagens da gestão de custos

Uma boa gestão vai além de focar somente em aumentar o lucro, pois, dependendo do andamento do cenário econômico, reduzir custos, por exemplo, é mais inteligente e simples do que criar estratégias para ampliar a receita.

Quando feita de forma eficiente e contínua, a gestão de custos impacta positivamente a empresa de diversas maneiras. Confira a seguir quais são os benefícios da gestão administrativa constante dos seus custos e recursos. Acompanhe.

Diminuição dos riscos

Não ter completo conhecimento dos gastos e custos que envolvem o funcionamento da sua empresa é um dos motivos pelos quais muitas empresas fecham as portas. Em consequência disso, a dinâmica desse setor é desconhecida e apresenta comportamento descontrolado.

No entanto, ao gerir de forma adequada os custos fixos e variáveis do negócio, consegue-se ter melhor planejamento e gestão financeira, além de uma maior visibilidade orçamentária e um aumento da segurança, o que permite tomar decisões antes de entrar em dívidas.

Queda nos gastos

Como você pode cortar e diminuir os gastos na empresa se não os conhece a fundo? A gestão de custos eficiente e aplicada de maneira contínua possibilita a identificação de desperdícios de recursos e de gastos exagerados e supérfluos que podem passar despercebidos na rotina de uma corporação.

Por meio disso, você terá informações suficientes para enxugar as contas, estabelecer o hábito da economia, reduzir o volume na compra de insumos e, consequentemente, diminuir os custos no fim do mês.

Aumento na lucratividade

O gerenciamento de uma empresa funciona de forma cíclica, ou seja, uma ação influencia outra. Quando você economiza em um setor, os efeitos são percebidos no lucro final. Sendo assim, quando você gerir constante e adequadamente todos os custos e cortar as despesas desnecessárias, no final das contas, perceberá um aumento na sua lucratividade.

Os erros comumente cometidos na gestão de custos

Alguns gestores costumam cometer alguns deslizes e equívocos que podem prejudicar o controle dos custos. Para que você não faça o mesmo, separamos os erros mais cometidos na gestão. Confira a seguir quais são eles.

Pouco investimento em tecnologia

O mercado apresenta inovações constantes para suprir necessidades. Além disso, o setor mercadológico tem cada vez mais concorrência, e não sobra espaço para empresas que pararam no tempo e ainda adotam métodos manuais em seus processos.

Apostar em tecnologia é investir em crescimento, melhor aproveitamento e otimização do tempo. Muitas das antigas técnicas de gestão já não são mais eficientes e nem mesmo viáveis. Não há mais tempo a perder com anotações em agendas, cadernos e pilhas de arquivos.

Para não cometer esse erro, aposte nas tecnologias e faça uso de softwares de gestão estratégica de custos, sistemas e demais ferramentas que facilitam o seu trabalho. Eles conseguem armazenar as informações de maneira mais rápida e segura.

Falta de previsibilidade dos gastos

Outro grande deslize que pode levar a sérias consequências é não prever os gastos da empresa. Muitos gestores não estimam os custos de projetos e implementação de estratégias. Com isso, os valores acabam sendo maiores do que as finanças permitem, o que resulta em prejuízo.

Sendo assim, sempre faça previsões por meio de relatórios e analise os valores de todas as etapas de uma atividade antes de executar o plano. Então, é importante pesquisar preços e, principalmente, analisar custo e benefício a fim de verificar se a ação proposta é viável para o empreendimento naquele momento.

É importante ressaltar, ainda, que é fundamental que haja uma análise de relevância para que os pontos mais impactantes e significativos da gestão de custos sejam considerados primeiro. Desse modo, não se perde tempo excessivo com decisões que, no final, geram pouco impacto.

E lembre-se: quando há falta de gerenciamento dos custos, o risco de entrar em dívidas é grande. 

Gostou do conteúdo? Então aproveite para descobrir o que pode influnciar para uma gestão financeira ineficiente !