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Redução de custos é um tema essencial para o posicionamento de uma empresa no mercado. Essa etapa vem acompanhada de uma série de desafios, afinal não basta apenas cortar gastos e pessoas. É preciso investir em planejamento.

gestão estratégica é uma ferramenta que pode auxiliar gestores de uma empresa a aumentar a rentabilidade, evitar desperdícios, sair à frente da concorrência e se diferenciar no mercado.

No post a seguir, reunimos 5 dicas para otimizar a sua avaliação de custos e ganhar vantagem competitiva. Confira!

Inclua a redução de gastos nas metas da empresa

Pode parecer uma dica óbvia, mas muitas empresas não incluem a redução de custos nas suas metas. A gestão estratégica é direcionada não somente ao aumento das vendas, mas a uma análise prévia dos gastos que não afetam aspectos essenciais da empresa ou qualidade do serviço. Um planejamento inteligente é o caminho para investimentos realmente necessários que levam ao crescimento, e não à quebra.

Priorize sempre o cliente

Reduzir custos comprometendo o padrão de qualidade da sua empresa não é uma estratégia inteligente de gestão. O cliente é a principal fonte de recursos de uma empresa, por isso, cortargastos em produtos, serviços e atendimento causará uma repercussão negativa na imagem e uma grave queda nas vendas a médio e longo prazo.

Engaje a equipe

Monopolizar a gestão estratégica da empresa é um grande erro quando se trata de redução de custos. A comunicação interna deve ser focada em integrar todos os colaboradores na mesma causa.

Não apenas na busca de soluções, mas no aumento da produtividade e nas ações do dia a dia, com a diminuição do consumo de produtos de limpeza, uso de energia e telefone, e qualquer atividade que possa minimizar os custos.

Utilize a cadeia de valor como apoio

O conceito de “cadeia de valor” desenvolvido por Michael Porter, é uma maneira eficiente de identificar atividades que agregam valor a uma empresa e o que pode ser descartado no seu funcionamento, desde as fontes de matérias-primas até a entrega do produto ou serviço ao consumidor final.

Essa cadeia se divide em atividades primárias relacionadas à venda, manutenção e suporte, como:

E atividades de apoio às primárias:

Estruturando a sua empresa nesse modelo, o gestor pode avaliar os custos mais facilmente, identificar o que afeta os lucros, as atividades que agregam ou não valor e como é possível otimizar o seu serviço ao cliente.

Adapte modelos preestabelecidos à realidade da sua empresa

Além da cadeia de valor, muitos especialistas se focam em modelos de Michael Porter com o intuito de detectar falhas, evitar retrabalho e aumentar a competitividade. As estratégias genéricas propostas pelo professor da Harvard Business School, se focam em:

Esses modelos são muito eficazes para direcionar a sua gestão estratégica, mas assim como todas as teorias, apresentam aspectos que podem não se encaixar nas suas metas e modelo de negócio. O ideal é que você defina a melhor estratégia de acordo com o seu escopo e a integre a outras ferramentas empresariais.

Gostou das dicas? Se você está à procura de soluções avançadas de gestão estratégica, não deixe de entrar em contato conosco!

 

Muitas empresas não utilizam um software de gestão de custos especializado para controlar suas despesas e rentabilidade. Contudo, a gestão de custos é um ponto fundamental para o planejamento empresarial. Sem uma boa análise e um bom gerenciamento dos investimentos e das finanças internas da empresa, fica impossível predizer quanto custou e qual produto, serviço, cliente ou canal é realmente rentável.

Em muitas organizações, há uma tendência a utilizar planilhas do Excel, ou softwares de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP), que atendem à demanda da empresa até um certo nível de exigência de precisão das análises de custos. Porém, quando uma maior acurácia das informações e flexibilidade passa a ser necessária — e o tempo de busca e análise dos dados têm que ser diminuídos – um software de gestão de custos, com maior detalhamento, mais praticidade e flexibilidade passa a ser imprescindível.

Neste post, selecionamos algumas informações sobre o assunto. Se você quer saber por que deve investir em um software de gestão de custos, continue a leitura!

Por que investir em um software de gestão de custos?

Em muitos casos organizações de diversos portes fazem análises de custos utilizando simples planilhas. Apesar da facilidade de uso a criação de um modelo em Excel apresenta diversos desafios quanto à flexibilidade da modelagem, segurança da informação, falta de componentes para rastrear os custos e executar simulações de cenários; invariavelmente o usuário acaba dedicando muito esforço braçal na manutenção e pouco esforço intelectual no aprimoramento constante da modelagem executada. Para complicar não raro nos deparamos com clientes que constroem verdadeiros sistemas integrados em planilhas com centenas e muitas vezes milhares de planilhas vinculadas.

Um relatório recente da companhia Ernst&Young (EY) atestou que “a modelagem de custos em planilhas somente pode ser feita com modelos muito simples e mesmo estes modelos simples podem apresentar grandes restrições quanto às capacidades de análise e tomada de decisão, não sendo assim recomendado”

Com a utilização de um software de gestão de custos, você terá as ferramentas e componentes necessários para organizar e controlar, de maneira simples, todos os custos da empresa. Análises complexas como análise dos custos de capacidade/ociosidade, rentabilidade por Produtos, Serviços, Clientes e Canais, detalhamento dos esforços por Processos e tantas outras podem ser feitas de modo simples com uma ferramenta adequada e construída especificamente para este fim.

Como calcular os custos de forma correta?

Uma dificuldade constantemente encontrada nas empresas é apurar corretamente os custos sobretudo quando se há diversidade de produtos, serviços, clientes e canais. Além disto o aumento progressivo dos gastos administrativos e overhead em geral fazem com que esta apuração seja um verdadeiro desafio em qualquer tipo de organização. Alocações de custos utilizando regras simples como volume ou faturamento podem ter funcionado no passado quando estes gastos administrativos não eram significativos, mas no ambiente atual onde é necessária uma maior precisão isto não mais funciona de maneira adequada.

Em geral as empresas têm certeza quanto ao gasto total, faturamento total e resultado total, mas quanto corresponde exatamente a cada um destes produtos, serviços, clientes e canais? Utilizar regras de negócios e chaves de alocação de custos que correspondam à realidade e respeitem uma relação de causa e efeito é fundamental para dar maior acuracidade neste cálculo. Questões como alocações recíprocas onde áreas administrativas trocam custos entre si (exemplo: RH presta serviços para Sistemas e para Produção; Sistemas presta serviços para RH e para Produção) e a necessidade de se entender exatamente o custo destas áreas de apoio que impactaram os custos de Produtos, Clientes e Canais fazem com que esta apuração feita em simples planilhas não produza os resultados necessários a uma boa gestão.

Como o software de gestão de custos ajuda a fazer o controle de custos de processos?

Em geral as organizações já fizeram ou estão fazendo algum estudo de mapeamento de processos a fim de reduzir ineficiências, diminuir o retrabalho e documentar as práticas. Entretanto quanto custou exatamente uma tarefa, atividade ou processo? Quanto destes custos são próprios e inerentes ao Processo em si e quanto foi recebido por demandar as Áreas de Apoio? Mais, quanto destes custos contribuíram para os vários Produtos, Serviços e Canais de nossa empresa? Estas são algumas questões que são atendidas através de um software de gestão de custos.

Além disso, também é possível gerar gráficos de maneira rápida, selecionando os dados de interesse, o que facilita a leitura de informações cruciais para a tomada de decisão quanto a Custos e Rentabilidade.

Como analisar indicadores, fluxogramas e rastreamento de custos?

Outra forma eficiente de se controlar os custos é através do uso de indicadores. Nos softwares de gestão de custos, eles estão completamente integrados, facilitando o controle geral dos gastos.

Além disso, é possível controlar como diferentes áreas da empresa impactam nos custos, gerando fluxogramas e detalhando as contribuições de cada departamento.

Outra ferramenta disponível é o rastreamento de custos, que permite ao gestor regredir no Produto, analisando o impacto de diferentes tarefas nos custos deste Produto e realocando investimentos ou custos, otimizando o processo como um todo.

Se você é gestor e identifica que é necessário tomar decisões mais eficazes financeiramente — em um menor espaço de tempo e de maneira estratégica para a sua empresa —, a incorporação de um software de gestão de custos à empresa é, sem dúvidas, uma ótima opção.

A logística exerce um papel de grande importância na gestão empresarial. Por meio do planejamento, da execução e do controle, a área tem como objetivo otimizar processos e reduzir custos, aumentando a lucratividade. Entretanto, buscar uma logística eficiente implica em alguns custos, que por muitas vezes desmotivam os empresários a investir na área.

Neste artigo, apresentamos a você 6 formas de reduzir custos de logística na sua empresa. Confira!

1. Racionalizar rotas de entrega

Programe rotinas de entrega mais inteligentes, considerando diversas variáveis — como, por exemplo, um fluxo intenso de entregas na mesma região. Essa racionalização permite que a empresa economize, pois auxilia a identificar práticas mais baratas e até mesmo situações com ocorrência de erros e gastos desnecessários.

2. Analisar o desempenho dos seus equipamentos

Principalmente nas etapas de movimentação e armazenagem, são utilizados vários equipamentos, como as empilhadeiras, pallets ou transportadores contínuos. Logo, para reduzir custos de logística, é preciso avaliar constantemente a performance desses aparelhos, a fim de identificar gargalos ou sobrecargas — que encarecem os processos.

3. Escolher o melhor modal

Para optar pelo meio de transporte mais adequado, é necessário levar em conta alguns aspectos como a distância a ser percorrida, o volume das entregas, o preço de cada modal, entre outros. Isso permite a substituição do modal aéreo pelo rodoviário em casos de entregas mais próximas, por exemplo. Além disso, é interessante avaliar os modais alternativos, como motos ou bicicletas. Muitas vezes, eles podem se encaixar melhor no objetivo da entrega.

4. Apostar na tecnologia

Investir em tecnologia só traz bons resultados no longo prazo. Se utilizar terceirização, aposte em se relacionar com empresas que ofereçam soluções de alta tecnologia. Além disso, utilize sistemas no seu próprio negócio. Para o objetivo de reduzir custos de logística, são recomendados softwares para controle de gastos. Essas ações podem, inclusive, melhorar a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos por sua empresa.

5. Utilizar os indicadores de desempenho adequados

Os indicadores de desempenho ou KPIs (Key Performance Indicators) são essenciais em qualquer operação. Para as do setor logístico, não é diferente. No caso, é preciso identificar quais são os pontos que devem ser avaliados e, assim, selecionar o melhor indicador de desempenho a ser utilizado. Com o uso do KPI correto, é possível melhorar a gestão de recursos, diminuir as atividades extras e, consequentemente, reduzir custos de logística.

6. Focar na otimização dos sistemas de armazenagem

Os estoques ainda representam muitos gastos para os gestores. Mais importante do que aumentar o espaço físico do armazém, é utilizá-lo de forma inteligente. Repense o layout, invista em sistemas que ajudam na gestão de estoque e busque alternativas de redução de estoque como a previsão de demanda. Dessa forma, todo o processo de armazenagem pode ser otimizado, reduzindo custos.

O custo logístico é composto pelas atividades de armazenagem, movimentação e distribuição. Esses processos são fundamentais para o bom andamento dos negócios. Por isso, é importante conhecer maneiras de reduzir custos de logística sem comprometer a qualidade dos serviços da empresa. Dessa forma, é possível melhorar não só a rentabilidade, mas também o nível do atendimento prestado ao cliente.

E agora, você pretende colocar alguma dessas práticas em ação? Aproveite o espaço para comentários e compartilhe suas experiências e opiniões conosco!

A leitura é fundamental para que possamos aperfeiçoar nossa vida pessoal e profissional nos mais diversos aspectos.

E, para entender o processo de gestão financeira de uma grande empresa, não é diferente, uma vez que os livros podem abrir nossos horizontes e explicar situações que antes não eram do nosso entendimento.

Neste post, separamos os 12 livros que são indispensáveis para quem deseja aprender um pouco mais sobre gestão financeira. Confira!

  1. Quem Pensa Enriquece, de Napoleon Hill

Um best-seller do autor Napoleon Hill, o livro acompanha a ascendência de 500 fortunas, reunindo conselhos e dicas de milionários que alcançaram o sucesso. Hill pesquisou o assunto por 20 anos, tendo um amplo conhecimento na área de gestão financeira.

  1. Os Axiomas de Zurique, de Max Gunther

Com um foco mais voltado ao setor de investimento, essa obra de Max Gunther é praticamente um guia sobre o mercado financeiro, dando valiosas dicas sobre o tema. Os Axiomas de Zurique conta a história de banqueiros suíços que ficaram milionários e conseguiram expandir seus negócios para demais localidades mundo afora.

  1. A Vantagem Competitiva das Nações, de Michael Porter

Michael Porter, um autor muito conhecido e conceituado na área da administração, aponta, nessa obra, quatro fatores determinantes da competitividade nacional, explicando detalhadamente como cada um deles atua na economia das nações. As práticas citadas no livro falam sobre a gestão financeira de países, que podem ser facilmente adaptadas à realidade de uma organização.

  1. O Homem Mais Rico da Babilônia, de George S. Clason

Esse é um clássico sobre como multiplicar riqueza e solucionar problemas financeiros. Baseando-se nos segredos de sucesso dos antigos babilônicos, os habitantes da cidade mais rica e próspera de seu tempo, o autor mostra soluções ao mesmo tempo sábias e muito atuais para evitar a falta de dinheiro. Alguns tópicos abordados incluem:

  1. Pai Rico Pai Pobre, de Robert T. Kiyosaki

Uma das obras mais vendidas na área da administração é Pai Rico Pai Pobre, escrito por Robert T. Kiyosaki. O livro apresenta as ações que separam pessoas pobres de pessoas ricas, ensinando como pensamentos diferenciados podem contribuir para o sucesso financeiro de uma pessoa ou de uma empresa.

  1. Finanças e Estratégias de Negócios para Empreendedores, de Steven Rogers

O autor Steven Rogers expõe, nessa obra, uma relação entre o mercado financeiro e o empreendedorismo. Trata-se de um livro didático, que mostra o passo a passo de ações envolvendo finanças e estratégias que podem ser colocadas em prática por empreendedores de qualquer área de atuação.

  1. Segredos da Mente Milionária, de T. Harv Eker

Nessa obra, o autor reflete sobre o que chama de “o seu modelo de dinheiro”, um conjunto de crenças que cada um de nós alimenta desde a infância e que molda o nosso destino financeiro, quase sempre nos levando para uma situação difícil.

Eker mostra como substituir uma mentalidade destrutiva que as pessoas talvez nem percebam que têm pelos “arquivos de riqueza” — 17 modos de pensar e agir que distinguem os ricos das demais pessoas.

  1. Saia da crise, de Edwards Deming

Essa obra disponibiliza os 14 pontos da administração baseados na teoria de Deming. Segundo ele, a falta de planejamento é o principal fator que leva à perda de mercado e à menor oferta de empregos. Edwards Deming foi considerado o responsável pela revolução manufatureira japonesa que ocorreu nos anos 60.

Esse livro disponibiliza importantes práticas e informações para a gestão financeira. Para garantir a geração de dividendos, proteger os investimentos da sua empresa e aumentar a oferta, por exemplo, é preciso que os administradores não sejam avaliados apenas em função de balanços, mas em planos.

  1. Princípios da administração financeira, de Lawrence Gitman

Há mais de 10 anos, essa obra vem auxiliando diversos estudantes de administração, e de áreas relacionadas, e empresários a entenderem conceitos por meio de uma linguagem fácil e didática. Seu diferencial são as seções que mostram como aplicar os conhecimentos adquiridos no livro no seu dia a dia, como nas finanças pessoais.

Para isso, disponibiliza capítulos que tratam dos objetivos do administrador financeiro, conflitos de administradores e proprietários de empresas, modalidades financeiras e tipos de decisões.

  1. A estratégia do Oceano Azul, de W.Chan Kim e Renée Mauborgne

Kim e Mauborgne tentam criar um norte para aprender como investir em mercados que ainda são inexplorados. Para isso, acreditam que a elaboração de novas estratégias é o caminho para o sucesso, já que é mais fácil explorar os “oceanos azuis” do que tentar entrar na concorrência dos “oceanos vermelhos”.

Além disso, esse livro mostra como é mais saudável tornar os seus rivais irrelevantes do que concorrer com eles. Para criar o material do livro, os autores estudaram 150 ganhadores e perdedores de diferentes indústrias e tentaram encontrar o método dos primeiros.

  1. Gestão para totós, de Bob Nelson e Peter Economy

Precisa melhorar as suas capacidades de liderança? Então, esse é o livro certo para você! O título original desse livro é Managing For Dummies e, nele, há uma linguagem divertida e descontraída sobre os pontos essenciais de uma gestão financeira. Em forma de guia prático, a obra disponibiliza dicas sobre como liderar uma equipe e projetos de uma forma que seja possível aplicar nos negócios.

Você encontrará também métodos para recrutar bons colaboradores, como motivar o seu time e técnicas referentes ao orçamento e à contabilidade, para gerir o seu negócio de forma mais eficiente e de acordo com as suas necessidades.

  1. A meta – Um processo de melhoria contínua, de Eliyahu Goldratt

Por meio da história de um gestor que se vê com um prazo de 3 meses para alterar todo um modelo que não gera lucro — com base nesse contexto, você poderá tirar muito conhecimento para melhorar as suas capacidades de gestão financeira com as técnicas que são citadas pelo autor, que é um físico israelita e consultor de administração.

A importância da leitura para a gestão financeira

Investir em conhecimento nunca é demais, não é mesmo? Dessa forma, é por meio da gestão financeira que você manterá a saúde do seu negócio, terá conhecimento dos resultados dos seus projetos e saberá o que está funcionando e o que deve ser melhorado, não só na sua empresa, mas em toda a sua vida financeira.

Por meio da leitura de grandes obras, como as citadas, você absorve conhecimento de pessoas que têm sucesso e muito o que ensinar. Para isso, reserve pequenos períodos do seu dia para se dedicar a essa prática que, com certeza, o beneficiará em todos os setores da sua vida.

Agora, você já tem várias opções para renovar sua biblioteca e melhorar a gestão financeira do seu negócio, não é mesmo? Que tal compartilhar este artigo nas suas redes sociais e espalhar esse conhecimento para os seus amigos? Vamos lá!

Prever e controlar custos e resultados é necessário para que a organização obtenha sucesso nos seus planos. Você sabe quais os passos de um projeto de gestão de custos bem executado?

Tendo em vista a importância do gerenciamento de custos, é hora de aprender como moldá-lo de acordo com as intenções da sua empresa. Antes de colocar a gestão efetivamente em prática, é dever do empreendedor elaborar as etapas do processo. Confira!

O que é um projeto de gestão de custos

Esse tipo de projeto tem como objetivo melhorar o gerenciamento dos mais diversos custos que a empresa tem para cada atividade, como ações de marketing, tarefas administrativas, atividades operacionais e investimentos variados.

Dentro do projeto, por gestão entende-se calcular, controlar e alocar todos os gastos mapeados dentro dele. Para isso, é necessário passar por algumas etapas, como planejamento, execução, mensuração de resultados e outras — que abordaremos no próximo tópico.

As 5 etapas de um projeto de gestão de custos

  1. Definição dos objetivos

Todo projeto desenvolvido nas organizações deve atender a algum propósito específico. Esse propósito precisa ser definido antes do início do projeto, pois as metas guiarão todas as etapas subsequentes de implementação. Neste momento, para as definições, é preciso responder a questões como:

Esta definição é fundamental e será praticamente uma bússola que guiará a implementação como um todo.

Neste momento devemos, além de definir os Objetivos do Projeto e os Objetos de Custos a serem desenvolvidos, também começar a elaborar um estudo preliminar das análises que serão requeridas após o projeto, assim como sua profundidade e granularidade.

  1. Mapeamento de processos

Mapear um processo, na linguagem corporativa, significa desenhar o fluxo das suas atividades, inputs e outputs. O mapeamento é um desenho do atual estado do seu processo, para que você seja capaz de enxergá-lo por completo e consiga otimizá-lo.

Vendo o seu processo nessa lente panorâmica, fica mais fácil fazer as melhorias necessárias antes de colocá-lo em prática, evitando surpresas desagradáveis no decorrer da atividade.

Os processos têm objetivos específicos na realidade da sua companhia. Quando esses processos são levados em conta dentro do conjunto de atividades da empresa e, sobretudo, quando se demonstra o impacto destes processos para cada Objeto de Custo previamente determinado, análises muito interessantes são apresentadas.

  1. Identificação de inputs de modelagem

Os inputs, também chamados de entradas, referem-se a qualquer elemento de partida de uma modelagem de custos e resultados. Podem ser centros de custos e contas contábeis (trazidos diretamente da Contabilidade ou do ERP), ficha técnica/matérias-primas, receitas e outras informações.

Um input pode ser um valor financeiro ou não-financeiro, algo relacionado a volumes ou quantidades, além de regras de negócios ou direcionadores que estarão presentes em todas as alocações de custos pelo modelo.

Estas informações influenciam os processos e ajudarão a conceber um gerenciamento de custos eficiente e condizente com a realidade da organização.

  1. Geração de cálculos, relatórios e outputs

Um bom modelo de custos permite aos gestores uma rápida geração de relatórios e uma análise de custos e resultados de forma simples.

Análises de rastreabilidade de custos são fundamentais para entender qualquer elemento do modelo com seus respectivos inputs e outputs. Um bom modelo é aquele que, entre outros, permite que se gaste pouco tempo com sua manutenção, liberando os gestores para estudar, permanentemente, como sofisticá-lo para que possa cada vez mais atender às necessidades da organização.

Fundamental também é a capacidade de simular e criar cenários básicos e avançados de negócios. Estas simulações precisam ser feitas sem demandar um esforço enorme dos gestores, mas para que isto seja uma realidade, um bom modelo de custos e resultados deve ser concebido.

  1. Evolução e melhora permanente

As organizações são dinâmicas e suscetíveis a mudanças estruturais de forma bastante frequente. Desta forma o modelo de custos e resultados é praticamente um organismo vivo, que deve se adaptar às mudanças e rapidamente refletir a realidade da operação da organização.

Além disto, é importante trabalhar sob o trinômio “Medir – Gerenciar – Melhorar”, onde a melhoria permanente aparece como um componente importante para uma modelagem estratégica.

É muito importante que os gestores entendam que o processo de modelagem de custos e resultados não é estático e deve estar em permanente melhoria dentro das organizações, de forma a permitir que mesmo decisões complexas de negócios sejam tomadas de modo simples — através de uma modelagem coerente e dinâmica.

Vantagens de um projeto de gestão de custos

Aumento da lucratividade

Enxugando a estrutura de custos com eficiência, naturalmente se gasta menos para entregar os produtos ou serviços aos clientes. Consequentemente, o lucro obtido nos negócios fechados aumenta, pois mais ganho líquido sobra a cada novo fechamento.

Ainda que não seja possível modificar a estrutura de gastos operacionais, a fim de não prejudicar a qualidade das soluções entregues, se outras despesas forem reduzidas, menos dinheiro sai do fluxo de caixa mês a mês.

Aumento da competitividade

Reduzir os custos permite, também, reduzir os valores cobrados dos clientes, ou não aplicar reajustes previstos — caso isso não se mostre negativo para as finanças. Logo, a competitividade aumenta em relação à concorrência devido ao fator preço.

E mesmo que os preços não sejam reduzidos, mais lucro e sobras pela diminuição da estrutura de custos gera mais disponibilidades para a empresa investir em melhorias e departamentos de marketing e vendas — que atuam para aumentar a fatia de mercado obtida.

Redução de riscos

A empresa não tem disponibilidade para investir em marketing e vendas? Corre o risco de estagnar.

A lucratividade está muito baixa pelos altos gastos? Corre o risco de falir.

Não tem condições de investir em melhorias nas suas soluções? Corre o risco de perder clientes para a concorrência.

Além desses exemplos, poderíamos citar mais uma série de riscos que empresas sem despesas bem gerenciadas podem sofrer. E assim como os já citados, outros riscos também são reduzidos após o sucesso na execução de um projeto de gerenciamento.

Acerto na precificação

Precificar produtos ou serviços para um alto valor pode tirar competitividade e atrapalhar o crescimento da base de clientes. Por outro lado, diminuir os valores pode não permitir que a organização consiga gerar resultados líquidos, o que ameaça o capital de giro e sua continuidade.

A formação de preço não serve apenas para ofertar soluções ao público e gerar faturamento, o que, na prática, não significa bons resultados se não gerar lucro. Uma precificação correta precisa de equilíbrio entre oferta ao mercado e margem de contribuição — aquela que permite pagar os gastos e aumentar o caixa positivo.

Sem os custos bem geridos, o cálculo dos preços é feito às cegas e não se sabe exatamente se as vendas os cobrem e dão lucro, a não ser que a decisão seja de ter o maior preço do mercado sem estratégia.

Você sabe quais são os principais desafios de uma redução dentro de um projeto de gestão de custos? Então, baixe agora mesmo nosso e-book sobre os 7 maiores desafios da redução de custos eficiente e conheça-os!

Entender como calcular rentabilidade e lucratividade de um negócio é fundamental para que o administrador visualize claramente a situação financeira da empresa. Comumente, essas duas terminologias são confundidas entre gestores, porém elas representam aspectos distintos da companhia. É preciso saber como aumentar ambas se você deseja garantir o sucesso empresarial.

Se você tem qualquer dúvida sobre o assunto, continue lendo esta publicação. Vamos explicar os conceitos desses termos, sua importância para a empresa, como calculá-los e, no fim, quais as técnicas mais eficazes para aplicá-los. Confira!

Qual a diferença entre os dois conceitos?

Primeiramente, faz-se importante entender que ambos são índices que se relacionam com o lucro líquido da companhia. Por essa razão, são constantemente confundidos.

Entretanto, o resultado demonstra os ganhos sob diferentes perspectivas. Confira o que se deseja alcançar com cada um desses conceitos, a seguir.

Rentabilidade

A rentabilidade é um valor em porcentagem que interliga um investimento inicial e a velocidade do seu retorno financeiro ao negócio.

Dessa forma, se a rentabilidade for baixa, significa que o projeto investido é dispensável para a empresa. Se o seu valor for negativo, está trazendo prejuízos e, por fim, se o seu número for elevado, está sendo bastante benéfico às finanças da empresa.

Lucratividade

Essa medida, também dada em percentual, expõe quanto um negócio efetivamente recebeu em relação a todos os ganhos do empreendimento de forma generalizada.

Enquanto a rentabilidade constata o retorno de um investimento, a lucratividade evidencia tudo o que foi obtido considerando projetos, economias, vendas, receitas e outros elementos do empreendimento.

Qual a importância de entender a diferença entre os conceitos?

Avaliar apenas um desses aspectos trará uma visão embaçada do negócio, passando uma impressão falsa de que ele está bem-sucedido. Dessa forma, o controlador não terá dados reais sobre os ganhos de seu empreendimento, acarretando prejuízos e até a falência dele.

Por exemplo, é possível que você tenha lucratividade elevada, porém por fatores diferentes de um investimento. Dessa forma, você não saberá se o projeto é rentável ou não. Pode ser que ele cause perdas e você não saiba e isso é um desperdício de capital.

Saber como calcular os dois índices garante a apuração correta dos lucros. Isso impacta positivamente na tomada de decisões do empreendimento, pois elas efetivamente proverão o crescimento saudável da companhia.

Como calcular rentabilidade e lucratividade?

Rentabilidade

Esse considera o tempo como uma variável fundamental. Geralmente, ele é feito relacionando o mês e o seu fluxo de caixa correspondente. A outra variável envolvida é o investimento inicial, e a fórmula é dada por:

Rentabilidade = (lucro líquido no período / investimento inicial) x 100%

Assim, considere um negócio que exigiu um investimento inicial de R$400 milhões. Atualmente, o seu fluxo de caixa mensal fica em torno de R$25 milhões. Nesse caso, a rentabilidade mensal é dada por:

Rentabilidade = (25/400) x 100%

Rentabilidade = 6,25%

Um negócio não é rentável quando esse índice é nulo ou quando é negativo, o que indica que o investimento resultou em perdas. Por outro lado, quanto maior for a rentabilidade do negócio, mais rapidamente ocorre o retorno do investimento.

Lucratividade

Para conhecer a lucratividade do negócio, por sua vez, é preciso pensar em termos de faturamento e de lucros líquidos do período a ser analisado. A relação é dada por:

Lucratividade = (lucro líquido / faturamento total) x 100%

Imagine, por exemplo, que, em um ano, a empresa teve faturamento de R$500 milhões. O lucro bruto foi de R$300 milhões e o lucro líquido, de R$200 milhões. Nesse caso, a lucratividade é dada por:

Lucratividade = (200 / 500) x 100%

Lucratividade = 40%

Isso significa que a lucratividade depende muito mais do lucro líquido em si do que do faturamento, já que um faturamento muito elevado associado a um lucro pequeno derruba esse índice.

Para entender, imagine a mesma situação, mas em que o lucro foi de apenas R$100 milhões. Nesse caso, a lucratividade cai pela metade, ainda que o faturamento seja o mesmo.

Como aumentar esses índices?

É possível agir sobre esses índices para colocá-los em patamares mais altos ou que estejam mais adequados ao que a gestão espera.

Elevando a rentabilidade

Essas medidas consistem em realizar novos investimentos cujos retornos possam ser mensurados. Listamos alguns exemplos a seguir.

Segmentar o público

Clientes são o foco de qualquer negócio, pois é a partir deles que você obterá a receita para sustentar seu negócio. Atualmente, os mercados são bastante concorridos. Para garantir que um determinado público sempre adquira produtos de sua marca, você pode desenvolver mercadorias e elaborar um marketing para um perfil bastante específico de consumidor.

Criar técnicas para aumentar produtividade

Sempre há espaço para maximização da produtividade dos colaboradores, seja por meio de troca de materiais, seja pela troca de lugares do pessoal, automação dos processos, entre outros métodos.

Negociar preços com fornecedores

Uma boa negociação pode ser excepcionalmente benéfica para a empresa. Se você tem uma boa relação com um fornecedor confiável, tente negociar preços mais baixos com ele. Por exemplo, você pode ofertar uma fidelização para sempre adquirir sua matéria-prima com ele, em troca de um preço reduzido.

Maximizando a lucratividade

Aqui serão expostas as principais metodologias que aumentam o lucro líquido de forma geral para a companhia, confira.

Reduzir custos operacionais

Essa estratégia aumenta tanto a rentabilidade quanto a lucratividade. Os custos operacionais são aqueles necessários para manter o empreendimento ativo, como salários, energia, etc. Reduzi-los consistirá em um aumento da lucratividade da companhia por meio da redução desses gastos e não aumento da receita.

Implantar melhorias contínuas

São inúmeras estratégias e tecnologias que podem ser aplicadas na empresa: o maior erro de um administrador é não buscar por melhorias continuamente. Os aprimoramentos podem ser uma melhor organização estrutural, a informatização do empreendimento, a utilização de novos índices que auxiliem na tomada de decisões etc.

Com o uso de um software financeiro, os processos ficam mais velozes, precisos e simplificados. Com menos tempo perdido, há mais produtividade, levando a ganhos tanto de rentabilidade quanto de lucratividade.

Rever os preços de vendas

O gosto dos clientes, valores dos produtos, alíquotas dos tributos passam por constantes mutações. Dessa forma, o preço de suas mercadorias ou serviços também deve ser atualizado para acompanhar o mercado.

Dependendo do cenário, os valores de seus produtos poderiam ser maiores, o que geraria mais lucros, como também seria viável reduzir seus preços para ampliar sua rede de clientes. Esse estudo maximizará a lucratividade.

Percebe-se que entender como calcular rentabilidade e lucratividade permite que você tenha uma visão real e transparente do negócio, como também garante uma tomada de decisões mais certeiras e concretas. Após a leitura desta publicação, você sabe exatamente como utilizar esse conhecimento para favorecer o crescimento da empresa.

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Diante de um cenário de crise política e econômica nacional, economizar pode ser a melhor saída para garantir um fluxo de caixa reforçado e manter a força competitiva do negócio. O problema é que, muitas vezes, os gestores não sabem por onde começar, visto que todos os gastos já parecem bem enxutos.

Pensando nisso, listamos abaixo algumas dicas simples de redução de custos que podem ajudar nesse sentido e fazer toda a diferença para sua a empresa. Confira!

1. Otimize a produção

Sempre dá para melhorar algum processo na produção — e nem é preciso sacrificar a qualidade dos produtos e dos serviços para isso. Comece realizando pequenas ações como analisar o consumo de água, energia e telefone.

Um pouco mais além, estude todo o processo produtivo da empresa e logo você descobrirá pontos de desperdício, seja de tempo, de materiais ou de mão de obra. Com todas essas informações em mãos, basta elaborar um plano estratégico de melhoria que, em pouco tempo, você verá os resultados de uma produção mais otimizada e com redução de custos.

2. Controle o estoque

O estoque pode ser um dos maiores pontos de desperdício da empresa, já que compras malfeitas devem imobilizar recursos financeiros por muito tempo. Para uma maior redução de custos, desenvolva um planejamento de compra que inclua produtos de maior saída nos períodos de maior demanda.

Por meio de relatórios de compras e de vendas realizadas no passado, é possível fazer projeções do que encomendar, em qual quantidade e em que período. Essa ação fará com que produtos e serviços girem mais rápido, gerando caixa e reduzindo compras desnecessárias.

3. Negocie com fornecedores

Reveja os contratos de compra firmados com os fornecedores de produtos e serviços e analise as condições de entrega, os planos de pagamento, o volume de compra exigido, etc.

Faça uma pesquisa com outros fornecedores para encontrar melhores oportunidades e, se quiser manter os atuais, negocie todas essas condições com base nas informações da concorrência. Provavelmente, você vai se surpreender com os novos parâmetros estabelecidos em troca de fidelidade e terá uma grande redução de custos no seu negócio.

4. Controle o fluxo de caixa

Ainda com base na análise de relatórios, consulte as contas de despesas e analise cada gasto para identificar como pode reduzi-los ou mesmo eliminá-los por completo. Depois, faça uma projeção das receitas e das despesas futuras para alinhar o fluxo de caixa com compras programadas.

Por exemplo: programe compras para serem pagas nas mesmas datas em que as projeções apontam recebimentos das vendas realizadas a prazo. Com essas técnicas, além da redução de custos, você garantirá um fluxo de caixa sempre positivo.

5. Informatize a empresa

Muitas empresas ainda realizam processos manuais, registrando grandes índices de retrabalho por falhas humanas, tempo desperdiçado com tarefas que poderiam ser automatizadas, relatórios com dados pouco confiáveis, excesso de gastos com papéis impressos e alto volume de insumos desperdiçados na produção. A solução para tudo isso pode ser a informatização do negócio por meio de softwares (sistemas) de gestão estratégica e operacional que, além de contribuir para a redução de custos, deve melhorar o desempenho geral do negócio.

Manter os custos controlados é a base de sustentação para a sobrevivência da empresa em mercados concorridos e, colocando essas dicas em prática, você poderá ainda agregar força competitiva a ela, proporcionando um crescimento de forma sustentável.

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Estratégias que otimizem o gerenciamento financeiro de uma companhia de grande porte são indispensáveis para a tomada de decisões. Afinal, todas as ações realizadas pelo time de gerentes e diretores estão aliadas ao planejamento financeiro e ao detalhamento do fluxo de caixa. Para tanto, o controle de despesas e gastos deve oferecer informações extremamente consistentes.

Veja, a seguir, 5 dicas de gestão para aprimorar ao máximo o controle de despesas e gastos. Entenda como analisar as finanças da companhia com eficácia, de modo a descartar prejuízos e indicadores negativos.

1. Planejamento financeiro

Para conquistar os melhores resultados, a empresa deve seguir um detalhado planejamento financeiro. Utilizando bons softwares, é possível analisar e prever os gastos estimados para o período, bem como a receita. Deve-se salientar que, para tais análises, devem ser consideradas todas as despesas fixas da companhia.

2. Organização do fluxo de caixa

Aliado ao planejamento financeiro, um fluxo de caixa organizado e claro deve ser considerado. Para organizar com clareza todas as despesas, receitas, contas a pagar e receber, investimentos e demais indicativos, é interessante:

3. Planejamento de estoque

Um estoque mal planejado gera despesas desnecessárias e, diretamente, acomete as finanças da companhia. A empresa deve investir no planejamento do estoque, sempre considerando os índices das vendas: manter estocado um item que não possui saída gera grandes custos de armazenamento, o que não é interessante.

O método mais eficaz para organizar o estoque e planejá-lo visando um maior retorno financeiro à companhia, é a utilização de softwares de gestão de estoque. O processo quando automatizado reduz o risco de erro e, consequentemente, o prejuízo.

4. Antecipação de pagamentos

Existem algumas decisões que valorizam a reputação das empresas, principalmente perante os fornecedores. Uma delas é antecipar os pagamentos ou realizá-los na data prevista para o vencimento.

Se o fornecedor de produtos ou serviços oferecer descontos consideráveis para a quitação antecipada, é interessante avaliar a medida. Além de boa imagem, a antecipação também favorece o crédito. Para as finanças da empresa, os descontos significam economia de recursos que, em outros cenários, podem ser úteis.

5. Contratação ou demissão de colaboradores

Contratar e demitir um funcionário são processos que envolvem custos. Definir a hora exata de movimentar o quadro de colaboradores é uma estratégia que auxilia diretamente no controle de despesas e de gastos. Adicionalmente, deve-se considerar a real necessidade de investimentos em treinamentos, principalmente realizados por parceiros externos.

O grande segredo do controle de despesas e gastos está na adoção de processos que simplifiquem a tomada de decisões. Obter informações precisas e consolidadas — por meio de processos automatizados — reduz o risco de decisões errôneas e, também, de prejuízo.

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Estar à frente de uma empresa requer muita responsabilidade, conhecimento e experiência para tomar as decisões que moldam o rumo do negócio. Mas, com um mercado cada vez mais competitivo, os gestores de negócios precisam saber muito mais do que dar ordens. Eles precisam de habilidades que estimulem as pessoas ao seu redor, favoreçam a criatividade e priorizem a eficiência.

Essas características, que são natas para alguns, demandam algum treino para outros. Mas com dedicação, toda pessoa com capacidade de liderança pode desenvolver. Veja, a seguir, as habilidades essenciais aos gestores de negócios e comece já a cultivá-las no seu dia a dia.

Adaptabilidade

Durante a carreira, os gestores de negócios passam por diversas evoluções de mercado, inovações tecnológicas e diferentes equipes. Por isso, a adaptabilidade é tão importante nessa função.

Para conquistar e manter uma posição de destaque, a empresa precisará acompanhar cada mudança e o gestor é o principal responsável por fazer a evolução acontecer. Sendo assim, esteja sempre em busca de novas e melhores formas de trabalhar, fique por dentro das tecnologias e não hesite em pedir ajuda nas áreas que não são do seu domínio. Se estiver disposto a aprender, sua carreira e sua empresa jamais ficarão estagnadas.

Resiliência

Uma crise é o momento em que um líder mais se faz necessário. Como gestor, grande parte do seu trabalho é solucionar problemas, lutar contra essa característica da função só gera estresse e frustração.

Um profissional equilibrado é resiliente sobre isso. Ele sabe que, depois da tempestade, vem a calmaria, mas não demora muito para que outra tempestade ocorra. Aceite o desafio da crise como uma oportunidade de mostrar seu valor e evite que os dias de turbulência abalem sua integridade psicológica ou afetem sua vida pessoal.

Polivalência

Uma das principais funções do gestor é conectar equipes que executam diferentes tarefas, a fim de fazer com que elas trabalhem de forma coordenada. Para isso, ele deve ter um bom entendimento de cada área, do marketing à produção, e entender as peculiaridades de cada processo.

Evite rotular estágios como mais ou menos importantes, procure visitar com frequência cada um dos setores e ficar a par das dificuldades e evoluções. Estimule o contato entre equipes sempre que possível.

Proatividade

Um líder proativo está sempre se antecipando aos problemas, procurando por soluções e formas inovadoras de evitar que eles ocorram novamente. A proatividade é uma das características mais preciosas de uma equipe, e precisa ser cultivada pelo líder.

Estimule essa qualidade nas pessoas sendo o exemplo, estando sempre aberto a sugestões e valorizando o diferente. Não tenha medo de errar e voltar atrás, pois o medo faz com que ideias (que poderiam ter sido ótimas) deixem de ser colocadas em prática.

Delegação

Por fim, um gestor de negócios precisa saber quais tarefas delegar e para quem delegar. De nada adianta ter todas as características essenciais de um líder se você não as usa para liderar e acaba fazendo tudo sozinho. O acúmulo de funções reduz o desempenho pessoal do gestor e centraliza a equipe de trabalho em uma única figura, em vez de integrar. Se você se sente sobrecarregado, talvez não esteja delegando o suficiente.

Conheça as habilidades das pessoas ao seu redor e acompanhe suas evoluções, a fim de determinar quem se sairá bem com cada tarefa. Assim, ao mesmo tempo em que poderá delegar as atividades com conhecimento de causa, você também construirá uma maior confiança no trabalho dos seus colaboradores e poderá focar em outros assuntos.

Com essas qualidades no seu currículo, você estará no rumo certo para o sucesso. Pronto para colocar cada uma dessas habilidades em prática? Tem mais alguma dica para gestores de negócios? Vamos trocar experiências! Deixe um comentário!

O atual mercado competitivo exige não só que as empresas se posicionem bem no segmento, mas, principalmente, que consigam ter uma boa gestão administrativa, capaz de transmitir confiança. Isso quer dizer que não basta fazer um trabalho satisfatório, é preciso que ele siga métodos e que resultem em excelência.

A questão é que não existe uma fórmula pronta para que todas as organizações possam usar, sendo necessário ajustar-se à realidade e à necessidade de cada uma. Com esse equilíbrio encontrado, e tendo pessoas empenhadas em prol do mesmo fim, é possível obter ótimos resultados.

Quer saber mais acerca do tema? Entenda a importância da gestão administrativa para os negócios e veja como ela pode gerar ótimos resultados.  Boa leitura!

 

Conheça os benefícios de uma boa gestão administrativa

Fazer uma boa gestão administrativa traz diversos benefícios para uma empresa. A seguir, vamos abordar alguns dos mais importantes e que causam os maiores impactos no cotidiano corporativo. Confira!

 

Manutenção da saúde das finanças

Sem controle dos gastos, redução do desperdício, e, principalmente, confiança nos dados, fica impossível manter as finanças em dia. Conseguindo organizar todas as áreas da empresa, inclusive o departamento financeiro, fica mais fácil gerenciar o fluxo de caixa.

Estabelecer a periodicidade e as formas de fazer esse controle é de grande valia. Além disso, é preciso centralizar as informações, evitando duplicidade e erros na hora de enviá-las para outros locais.

Para isso, é preciso substituir as diversas planilhas por um sistema confiável, em que poucas pessoas tenham acesso às edições.

Aumento da produtividade

É possível identificar quais equipes desenvolvem melhor uma tarefa e deixá-las focadas nos seus pontos fortes. Identificar as falhas nos processos e corrigi-las resultará em uma metodologia mais eficiente, que reduz o desperdício de tempo e, muitas vezes, de recursos.

Com a identificação e a correção das falhas, é possível produzir mais em menos tempo, utilizando menos recursos — o que garante melhores resultados.

Auxílio no atingimento de metas

Atingir as metas e resultados muitas vezes é reflexo de uma boa gestão administrativa. Isso porque o foco passa a ser a criação e a implantação de processos mais eficientes e que garantem o alcance dos objetivos planejados.

Os gestores passam a concentrar os esforços em atividades intelectuais e não braçais, e conseguem ter uma melhor percepção. Além disso, a realização do controle passa a ser mais fácil.

Geração de satisfação em clientes e colaboradores

Processos mais eficientes refletem na qualidade e nos prazos, o que faz com que os clientes tenham as suas necessidades atendidas e superadas. O relacionamento com eles também pode se tornar mais próximo para compreender melhor suas necessidades e ter produtos e serviços que possam supri-las.

Os colaboradores também ficam mais satisfeitos ao perceberem que não há um desgaste tão grande e um desperdício de energia em tarefas irrelevantes. Eles ainda passam a ser mais ouvidos e a fazer parte do processo de transformação, sendo cada vez mais valorizados.

Promoção de tomadas de decisões fundamentadas em dados

As tomadas de decisão ocorrem fundamentadas nos resultados. Isso quer dizer que, como se tem um acompanhamento de tudo o que está ocorrendo, existem registros. E com base nesses registros consegue-se tomar decisões mais acertadas, analisando os cenários passados, atuais e planejando-se para o futuro.

A gestão administrativa ajuda a melhorar os resultados como um todo e a trabalhar os processos.

Confira dicas de como fazer uma gestão administrativa efetiva

Fazer uma boa gestão administrativa requer dedicação, muito estudo e efetividade nos processos. Veja as dicas que separamos abaixo para garantir uma gestão administrativa eficiente para a sua empresa.

Faça um bom planejamento

É impossível fazer uma gestão eficiente sem um bom planejamento. É ele quem determina todas as diretrizes que a organização precisa seguir para obter o sucesso desejado. Por isso, é fundamental que os objetivos estratégicos sejam muito bem definidos e estejam bem claros para todos os colaboradores.

Dedique-se a definir metas simples e factíveis e certifique-se de que elas estejam alinhadas aos objetivos estratégicos. Crie indicadores para acompanhar o andamento dessas metas, mas tome bastante cuidado para não criar medidores desnecessários.

Esteja atento a todos os processos da empresa

Acompanhe de perto todos os indicadores. Garanta que cada processo tenha uma pessoa responsável por mantê-lo e fazer a apuração de seus resultados. Essa pessoa deve reportá-los periodicamente e justificar os principais desvios. Além disso, ela deve ser capaz de propor um plano de ação sempre que um indicador não apresentar bons resultados.

Dessa forma, qualquer problema que um processo apresente será tratado ainda no início, antes que tome grandes proporções e torne-se incontrolável. Essa pode ser a grande diferença entre o sucesso e o fracasso de uma empresa.

Faça avaliações periódicas do desempenho da companhia

Reúna-se com os gestores da sua empresa, no mínimo, uma vez por mês para conferir os resultados gerais de cada área. Assim como os processos, os gestores precisam ter metas para garantirem o bom andamento do planejamento estratégico.

Em setores mais críticos, o ideal é fazer reuniões quinzenais ou semanais. A periodicidade dependerá da característica de cada setor e do grau de impacto que ele surte nos resultados gerais da organização.

O ponto primordial é que esse acompanhamento nunca seja menosprezado. Por mais atribulada que esteja a sua agenda, essa avaliação constante é o que garantirá que a empresa está indo bem e que a lucratividade está sendo mantida.

 

Comunique-se sempre com a equipe

Os problemas de comunicação são os maiores vilões dentro das organizações. Nada pode ser mais destrutivo, dentro de uma empresa, do que a famosa “rádio peão”.

Muitos boatos podem ser evitados, mantendo uma comunicação clara, transparente e direta com seus gestores e, estes, com sua equipe. As fofocas de corredor podem afetar o clima organizacional e, consequentemente, a produtividade geral dos colaboradores.

Além disso, a falta de comunicação pode fazer com que os gestores tomem decisões erradas ou precipitadas, em desacordo com os objetivos pretendidos pela organização. Garanta que todo o corpo de profissionais esteja alinhado e a par de todos os direcionamentos do planejamento estratégico.

Um último ponto importante é atentar aos fatores que podem prejudicar a gestão administrativa de uma organização. Para evitar que um dos fatores mais prejudiciais afete a sua empresa, confira o nosso artigo “Gestão de custos empresariais: erros comuns”. Vamos lá!

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